… porque, afinal, sempre são mais longos do que os relvados.
Cria os cursos técnicos superiores profissionais, como formação superior de curta duração nãoconferente de grau..,
O preâmbulo é daquelas peças auto-justificativas divertidas, destinadas a explicar que o que aí vem é igual ao que já existe, só que abrindo mais a porta para o financiamento destinado à formação ir para as empresas.
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A formação é superior, mas não confere graus, apenas minutos. Valoriza-se a investimento feito, mas muda-se o nome à coisa, pois sempre circula novo papel timbrado.
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Isto não é nenhum preconceito contra este tipo de formação, apenas a constatação de que já existia nos seus aspectos essenciais e que isto é uma manobra de diversão.
Março 18, 2014 at 11:16 am
Daqui por 5 anos teríamos sarilho. Isto se os cursos tivessem muita adesão.
É uma maneira barata de baixar a taxa de desemprego e ainda ganhar algum.
Março 18, 2014 at 11:46 am
Há dois critérios-chave para a criação de novos tipos de cursos, ainda que na base do vira-o-disco-e-toca-o-mesmo:
1. Arranjar forma de ir buscar financiamento a um qualquer fundo europeu;
2. Permitir distribuir a massa pelas clientelas instaladas nas empresas, no ensino privado e em instituições públicas dirigidas por gente do partido certo ou que cultiva as relações com quem interessa.
E tem sido assim desde que “a Europa” está connosco…
Março 18, 2014 at 11:52 am
“aumentar o número de cidadãos com formações superiores”
Formação superior sem grau académico, ok!
Março 18, 2014 at 12:19 pm
Só alguém muito burro se enterra neste tipo de cursos.
É dinheiro e tempo mal gastos.
1º – Não dá grau superior
2º- Para se ser técnico profissional não precisa destes cursos, basta “ensino secundário” + estágios em empresas
Março 18, 2014 at 5:20 pm
É o chamado “ground zero”.
Em alentejano, “estaca zero”.