Por onde andará o empreendedorista do bate-punhos? Sei, nem a assessor chegou…
Fevereiro 13, 2014
Por onde andará o empreendedorista do bate-punhos? Sei, nem a assessor chegou…
Fevereiro 13, 2014
U2, Invisible
Fevereiro 13, 2014
E o ministro mediu isso como? Atendendo à população, à área, a quê exactamente, para além dos seus preconceitos pessoais?
Que exemplos têm – comparáveis – de sucesso na municipalização da Saúde, para não falar de outras coisas?
Bem… o modelo soviético era descentralizado e muito localizado, ao contrário do que se diz.
Eram as bases!
Agora são os autarcas, de que há pouco se criticava a opacidade dos métodos e o caciquismo em matéria de pressão para obras inúteis ou desnecessárias, que passam a decidir nestas matérias?
Fevereiro 13, 2014
Fevereiro 13, 2014
Fevereiro 13, 2014
O que quer dizer isso exactamente?
E agora tornaram-se defensores da Constituição?
Não percebem a contradição entre defender o valor absoluto do Direito Natural e ao mesmo tempo o juspositivismo ou Direito Positivo de uma Constituição específica e com uma contextualização histórica (que, por acaso, muito têm criticado)?
E depois há a parte divertida da coisa, que é considerar que a Educação de base confessional dos tempos pré-absolutistas é que seria o motor do desenvolvimento do país… 🙂
Confrontado com a questão da liberdade de escolha da escola poder ser entendida apenas como uma forma das escolas privadas obterem mais financiamento, em tempo de crise, o secretário-geral da APEC considera que essa é a posição defendida pelos setores da sociedade a quem “não interessa de forma alguma que a educação saia do perímetro do Estado”.
“Há uma campanha estratégica para denegrir o ensino privado, desde o Marquês de Pombal, há 250 anos, que sucede esta pressão do Estado para controlar toda a educação, porque sabe que ela é a base do desenvolvimento do país”, aponta Jorge Cotovio, reforçando que “a questão de base é a liberdade de escolha”.
Fevereiro 13, 2014
A legislação é má, mas ouvir o Vespa Soares a explicá-la provoca danos intelectuais por determinar.
Governo aprova cinco critérios para despedimentos sem acordo dos parceiros sociais
Fevereiro 13, 2014
… preferindo dar espaço no site oficial a terceiras pessoas para respostas de nível duvidoso (como aconteceu há dois meses em relação ao André Pestana), arrisca-se a não ter moralidade para protestar quando lhe dão na mesma moeda:
Fevereiro 13, 2014
Vamos lá a ver uma coisa… um banco é uma instituição que recebe dinheiro das outras pessoas, certo?
E que neste momento dá juros para aí de 1 a 2%, certo?
Prejuízos dos bancos privados aumentam para 1,56 mil milhões em 2013
Fevereiro 13, 2014
Fevereiro 13, 2014
… é consultar a lista graduada, contactar o que está em primeiro lugar por colocar e em 48 horas, no máximo, a coisa está resolvida.
A pretensa agilização actual e a que se parece anunciar é outra coisa. É mais na base – de novo – do malabarismo.
Fevereiro 13, 2014
Fevereiro 13, 2014
Presidente da Assembleia propôs mecenato para pagar comemorações do 25 de Abril
Proposta gerou mal-estar entre os deputados, que consideram ser incompatível com um órgão de soberania. Patrocínio visa ornamentação de chaimites com cravos criados por Joana Vasconcelos.
Eu sei que a senhora é a segunda figura do Estado e que se lhe deve respeito por isso, mas…
Sei que as outras ao redor também não estão em muito melhores condições, mas…
… estou a inconseguir digerir o simbolismo de se colocar uma data destas à venda…
Qualquer dia em vez de se propôr o mecenato basta um mentecapto.
Fevereiro 13, 2014
Governo abre concurso especial para docentes do ensino artístico especializado
Secretário de estado do Ensino e da Administração Escolar defendeu que professores de técnicas especiais, por só existirem nas escolas artísticas especializadas António Arroio, de Lisboa, e Soares dos Reis, no Porto, “precisam de concurso especial”.
Fevereiro 13, 2014
Há quem os idolatre… em especial ao António Costa. Compreendo, pois a alternativa é o que sabemos…
O problema é que estes modelos de novas lideranças estão disponíveis para tudo, desde que lhes paguem. Tudo bem, eu até sou pela legalização dessas actividades…
Chamem-me estatista, conservador ou mesmo coisas piores, mas… se há âmbito em que a cunha e o compadrio é uma forma de vida é em muitas autarquias.
Sei que passa por ser inteligente e progressista defender a proximidade da gestão… sim, pois… são aquelas modas que convém fabricar, como outrora se inventavam tradições, para entreter os pategos e os candidatos e caciques. E, claro, nem discuto se Costa e Moreira se acham capazes de erguer um sistema à prova de bala. Acredito que se achem capazes disso e muito mais. Basta ouvi-los. Falta é o resto…
Podem dizer que sem experimentar, não se pode saber se funciona. Pronto, ok, se é assim, ver para crer, vão lá pisar aquilo que sabemos para ver se dá maior resistência à sola do sapato e se perfuma o ambiente…
Moreira e Costa «preparados» para assumir competências do Estado
Presidentes de Câmara do Porto e Lisboa defendem que há departamentos do Estado que deviam pertencer às cidades.
Os presidentes das Câmaras Municipais de Lisboa e do Porto mostraram-se esta quarta-feira disponíveis, num debate na capital, para assumir competências que atualmente são do Governo, mas para isso precisam de recursos.
«Estamos preparados para assumir competências, mas é preciso que o Estado faça a sua parte», afirmou esta quarta-feira o autarca lisboeta António Costa, num debate «Olhares Cruzados sobre Portugal», realizado na Fundação Calouste Gulbenkian.
Esta opinião é partilhada por Rui Moreira, que defendeu ser «preciso que o Estado compreenda que tem que municiar os municípios com competências».
O presidente da Câmara do Porto lembrou que há uma «concentração no Estado, em diversos departamentos, de instrumentos retirados à cidade».
«O Estado diz que a cidade tem que desempenhar tal papel e retira-lhes competências. Não temos instrumentos. Vem a responsabilidade e não o recurso», disse.
Rui Moreira referiu, a título de exemplo, que «gostava muito de ficar com o secundário», mas precisa «do cheque». Ou seja, «sem recursos, não é possível» a autarquia assumir a gestão dos estabelecimentos do ensino secundário.
António Costa recordou que «todos os municípios que assumiram [a gestão de] escolas do 2.º ciclo arrependeram-se».
«Percebo a resistência dos autarcas na transferência de competências. Porque há competências, mas não há recursos», como relata a Lusa.
Ainda no âmbito da Educação, o autarca do Porto defendeu que a «colocação de professores devia ser uma competência marcadamente metropolitana».
Fevereiro 13, 2014
Reforço dos contratos de autonomia
E que tal o Mapeamento Digital (ou a Termodinâmica dos Fluidos Corporais) fazer parte de uma actividade extra-curricular, com crédito horário próprio e não arrancado às disciplinas ditas nucleares pelo próprio ministro ainda há bem pouco tempo?
O que resta? Espera-se – sentado – que não seja apenas a legitimação do cunhismo contratual.
Porque há alegrias que me arrefecem, desculpem lá…
A autonomia não pode ser de apenas uma pessoa num mega-agrupamento…
Autonomia: diretores de escolas dão positiva a Crato
Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas e Associação Nacional de Diretores Escolares consideram anúncio do ministro «uma boa notícia»
Fevereiro 13, 2014
Sim, é post em interesse próprio, via petiza no 5º ano, mas não só, pois a coisa é mais geral.
Que bela foi a festa da MLR com o apoio de tanta esquerda urbanita e tanta direita dos interesses locais (ia dizer caciquista, mas isso espalha-se a todos) que permitiu Escolas Secundárias de 1º mundo, em que estes dias de invernia mal se sentem desde que nelas se entra.
Que bela foi a festa que deixou tantas centenas de escolas básicas com condições de quase 3º mundo, com telheiros rotos, escoamentos a entupir à primeira ou segunda oportunidade, pavilhões gélidos com infiltrações por todo o lado, salas com condições de iluminação completamente desadequadas (sim, aquela tipologia nórdica é uma aberração, mesmo se há 35 anos era o que o Banco Mundial pagava), em que os quadros electrónicos e os outros ficam todos esquinados e é preciso colar papel nas janelas para evitar os reflexos.
Que bela é uma festa em que se paga o luxo de alguns, os amigos mais próximos, os mais concêntricos, enquanto para os outros mal chegam as migalhas.
Mas nada é de espantar neste país que se tornou uma verdadeira sitcom.
Parque Escolar tem director coordenador que é falso engenheiro
Fevereiro 13, 2014
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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