Há bocado, por exemplo.
Num cruzamento, um tipo buzinou-me sem que me apercebesse da razão do seu descontentamento, pelo que parei, abri o vidro e da forma mais educada possível para quem ia almoçar perguntei o que se passava.
Resposta da criatura ao volante daquelas carrinhas enormes que comprovam que vivemos acima das necessidades (dele): “Já viu que se eu não tivesse parado no Stop ainda lhe batia!?”.
O que vale é que graças a uns restos de neurónio, ao acabar de verbalizar a parvoíce, apercebeu-se e nem sequer ficou para desfrutar do meu sorriso.
Fevereiro 10, 2014 at 2:30 pm
Pois… o que dizer da atual(?) condução nas rotundas?
Fevereiro 10, 2014 at 2:32 pm
Os dois neurónios que equipam a maior parte dos portugueses (Hi there!) no seu melhor!
Fevereiro 10, 2014 at 2:36 pm
#1
Pouco. Talvez, apenas, que terão o melhor patrocínio da Associação Portuguesa de Bate-chapas ou da Fundação para a Promoção das Gincanas.
Fevereiro 10, 2014 at 2:57 pm
#1,
Actualmente há os que seguem as anteriores regras, os que seguem as novas regras, os que fazem como acham melhor e os que fazem como bem entendem.
Nem sei quem tem razão, pois são tantas as rotundas em que a aplicação das regras levaria a desastres que o melhor é molhar o dedo e tentar ver de onde vem o vento.
Fevereiro 10, 2014 at 3:16 pm
É o meu dia-a-dia…
Fevereiro 10, 2014 at 10:07 pm
Há psicólogos que acham que o tamanho dos carros dos homens, supostamente machos, é inversamente proporcional ao tamanho…
Não sei.
A mim basta-me um Chevrolet dos mais baratinhos e piquenos.
Fevereiro 10, 2014 at 11:08 pm
Arranjem uma yellow truck e ponham cara de cigano!