… eu acho-os uns imbecis de primeira apanha, não me revendo minimamente nas baboseiras destes ex-líderes das jotas que acabam ou no Parlamento europeu ou em líderes partidários. Relembremos, para além dos nomeados, os precocemente instalados Sérgio Sousa Pinto, Djamila Madeira, Pedro Pinto, o próprio Marques Mendes…
E o que é pior é que esse discurso ainda parece “fundamentado” em livros como o de Helena Matos e José Manuel Fernandes que têm obrigação de saber muito mais do que um qualquer ex-jotinha.
“Discurso geracional” e guerra aos “velhos”
Estes antigos “jotas” do “discurso geracional” que hoje estão no poder são a encarnação viva da partidocracia.
Fevereiro 1, 2014 at 1:38 pm
Os crápulas tomaram conta do poder e qualquer tentativa de encontrar uma “fundamentação” assente em algo que ultrapasse o espírito de seita, não faz sentido.
Para além do poder e da subserviência aos interesses do complexo politico- mafioso, não existe nenhuma ideologia nem nenhuma aliança geracional ou outra coisa qualquer que não seja a ausência da ética o vazio da dignidade intelectual e a sujeição pessoal a regras de alcateia.
Fevereiro 1, 2014 at 1:43 pm
E hoje no Jornal I Ia tal Helena diz que as pessoas com trinta e poucos vão chegar a velhos numa pobreza que não e imaginava..pois…e claro a culpa é dos velhos…tristeza ..afinal o cisma grisalho..e o Fernandes o mesmo..têm cá uma moral para falta de tal.. talvez defendam alguma solução tipo final..talvez tenham saudades deste tempos na europa…..fui…
Fevereiro 1, 2014 at 2:50 pm
O país está a ser praxado, e bem praxado, por todos esses jotas.
Gentinha criada no culto do individualismo, do sucesso a qualquer preço, inebriada do gosto pelo poder. É essa a verdadeira ideologia que os move. O seu “liberalismo”, “neo” ou “ultra”.
Gentinha moldada no meio da intriga, do conluio, do amiguismo e do carreirismo. É essa realmente a sua ética. A sua marca pessoal e geracional.
Fevereiro 1, 2014 at 7:33 pm
#3,
Essa é que é essa.
isto é tudo uma imensa praxe, daquelas em que o grau do disparate é proporcional à insignificância dos praxantes e respectiva alma mater.
Fevereiro 1, 2014 at 8:46 pm
«são a encarnação viva da partidocracia.»
Parecem-me mais a encarnação morta.
#3
O pessoal está a ser praxado mas é pelos pelos instaladinhos que votam ora no PS ora no PSD desde há 40 anos.