Ou será que a teoria de vivermos acima das possibilidades já se aplica até a quem nem conmsegue pagar luz e gás, na sequ~encia das negociatas do Estado nesses sectores?
O que o JMFernandes continua a querer não entender é que as sociedades devem evoluir no sentido do bem estar e não da mediocridade e que os falhanços nacionais se devem mais a quem desbaratou os muitos milhões europeus com o beneplácito oportuno de muita gente do fim dos anos 80 em diante do que aos funcionários públicos que, na sua maioria, fazem o que podem…
Para mim é difícil trocar ideias quando do outro lado se esbarra no muro da exaltação da mediocridade como norma, excepto para si mesmos…
E se trocássemos umas ideias sobre as reformas da função pública?
A diferença entre as reformas de um pensionista do regime geral e um da função pública, com idênticos descontos, é de 10% a 30%. É isto justo e constitucional?
Dezembro 6, 2013 at 10:02 am
O Jmf é um Enver Hoxa retorto e um frustrado por ter sido despachado do Público..nunca engoliu tal..e de albanês convicto tornou-se ultra tea party português..REPITO..
NÃO É POSSÍVEL DISCUTIR RACIONALMENTE COM ALGUÉM QUE PREFERE MATAR-NOS A SER CONVENCIDO PELOS NOSSOS ARGUMENTOS.. KARL POPPER
Dezembro 6, 2013 at 10:52 am
Desgraçada mãe que tal filho pariu!
Para ele o modelo a seguir é ameaçar um país de o fazer voltar à Idade das Trevas e … cumprir! Mesmo assim é um falhado: vão retirar do Iraque com o ónus de serem piores que o Saddham
Devia casar com o César das Neves porque, assim, era apenas uma família que se estragava.
Dezembro 6, 2013 at 12:22 pm
“…excepto para si mesmos”
E ESTA É A VERDADEIRA QUESTÃO!!!!
Dezembro 6, 2013 at 12:35 pm
Este também serve a campanha em marcha
Estes são o verdadeiro reviralho!
Mas sempre a mamar na teta…
Dezembro 6, 2013 at 2:02 pm
Mente quadrada e formatada.
O JMF devia ter aprendido qualquer coisa com a campanha que durante meses (anos?) fez no público a favor da liberalização do preço dos combustíveis com o argumento da diminuição do preço por força da concorrência.
O resultado ficou, e está, à vista. Ganhámos imenso!!!!
Dezembro 6, 2013 at 2:23 pm
A esses FDP só interessa as diferenças que vão ao encontro das suas canalhices! Essa diferença mencionada entre o regime geral e público não lhes interessa logo não é diferença alguma.
Dezembro 6, 2013 at 4:04 pm
Vamos falar de reformas a sério?
Comecemos pelos privados gigantes, que fizeram reestruturações à custa do erário público, mandando para a reforma pessoas altamente qualificadas com 50 anos, milhares até ao momento da crise, vamos ver se as carreiras contributivas têm paralelo com os descontos dos FP ao fim de 35 anos de trabalho; seguimos com os milhares de privados que recebem pensões chorudas, aproveitando a oportuna lei que lhes dava a possibilidade de considerarem apenas os últimos 10 anos de contribuições, contribuíam irrisoriamente e depois, voilá, subiam de categoria nos últimos 10 anos, compare-se as carreiras contributivas desses reformados de luxo, muitos deles altamente qualificados, que andaram anos a acumular pensões com salários no Estado, com os FP. Façam-se as contas e apresentem-se as mesmas aos contribuintes, depois falaremos de reformas das reformas. Quanto a esse senhor, é mais um ao serviço de um governo que não tem o menor respeito pelos cidadãos que o elegeram e teima em os condenar à pobreza para satisfação da Europa usurária. Obama disse há dias que a riqueza nos EUA aumentou 90% nos últimos 30 anos e os rendimentos das famílias 8%. Um diretor de uma grande empresa ganhava 4 ou 5 vezes mais do que um trabalhador da classe média, hoje ganha 220 vezes mais, normalíssimo, dado que o mercado regula-se a si mesmo, até ao dia em que o povo esfomeado decida regulá-lo à força.
Dezembro 6, 2013 at 5:14 pm
A questão das reformas é travada com argumentos falsos. Assim, não é verdade que “A diferença entre as reformas de um pensionista do regime geral e um da função pública, com idênticos descontos, é de 10% a 30%”, desde logo por não ser possível comparar nesta base.
Por um lado, os descontos variaram no tempo na CGA e CNP e, por outro, o próprio governo na exposição de motivos da proposta de lei n.º 171 (a da “convergência”) diz, na pág. 26, que CGA não dispõe de “histórico de registo de remunerações relativamente aos subscritores da Caixa inscritos até 31 de Agosto de 1993”, o que significa que também não tem dados para fazer a comparação que subjaz àquela frase do JMF e que, paradoxalmente, consta da mesma exposição de motivos (pág. 13).
Aliás, a exposição de motivos desta proposta de lei é uma vergonha, o governo recorrendo sistematicamente a afirmações falsas e a dados errados para demonstar a iniquidade do sistema da CGA face ao da CNP.
A discussão pública da proposta de lei pode ser consultada aqui:
http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalheIniciativa.aspx?BID=37904
e aí se podem ler contributos que contrariam o que é afirmado pelo governo.
Dezembro 6, 2013 at 5:58 pm
Simples..desafiar o JMf a viver com o ordenado minimo.Mais…pode ser com 1000 euros…para todas as despesas: casa, alimentação, água, luz..tudo.
Depois podemos desafiá-lo a pôr em cima da mesa as habilitações académicas e o percurso profissional. Veremos…quem vive de favores…
Abraço a todos
Dezembro 6, 2013 at 7:23 pm
Dezembro 7, 2013 at 11:32 am
Ainda falta juntar às contas os vários fundos de pensões que serviram para pagar déficits excessivos, por pura gestão danosa. Foi um fartar vilanagem, tendo agora a a SS de pagar as pensões de milhares de reformados, cujos fundos de pensões se esfumaram. A CGA vai sendo cada vez mais deficitária, pois não tem novos subscritores desde o socratismo, será deficitária até morrer o último pensionista.
Não fora o país ser serviço por governantes tão corruptos e a SS seria superavitária.
São os homens que fizeram estes roubos que agora nos dizem que não há dinheiro para pagar as pensões, muita gente honesta avisou que isto iria acontecer, mas, ironia das ironias, eram chamados de velhos do Restelo, porque queriam travar o progresso, agora, os mesmos, chamam-lhes velhos do Restelo, por quererem travar o retrocesso.
Nas próximas eleições façamos rodar de novo o carrossel, que gira há mais de 30 anos, sai corrupto laranja, entra corrupto rosa, até ao dia em que já não haja nada a perder, não deve faltar muito.
Dezembro 7, 2013 at 11:33 am
Caro PG.
A resposta ao título do seu post é simples.
YEAP!
Dezembro 8, 2013 at 10:51 pm
mais um dos arautos de uma ideologia que está comprovada o seu falhanço mas que é conveniente a quem vive dos rendimentos do capital, dos mercados de bolsas e financeiros. Nessa diatribe escrita, JMF ‘esqueceu’ os muitos do setor privado que se reformaram entre os 55-60 anos ‘à pála’ da pré-reforma, muito incentivada pelas empresas.