Não me lembro de ter visto a Isabel Moreira, que é deputada “independente” desde 2005, ter votado contra, em 2007, quando a prova de ingresso foi introduzida no ECD e este avocado pela AR para apreciação parlamentar.
Normalmente, os políticos mais Requisitados são precisamente aqueles que defendem uma coisa e o seu contrário, consoante estão no Governo ou na Oposição…
Estes CDEP fazem-me lembrar os CDR- Comités de Defesa da Revolução que existem em Cuba, um por cada bairro, e que, na prática, servem para alimentar o culto da personalidade do ditador Fidel Castro e procederem à vigilância (e represálias) sobre os “desvios” ideológicos dos cidadãos comuns.
Parabéns à Carmelinda Pereira e ao companheiro Pagarete que mantém vivo o trostekismo no POUS.É pena nas eleições terem menos de 7 500 votos, o número mínimo para se formar um partido.
Vá lá que o MRPP não conseguiu eleger nenhum deputado, mas conseguiu mais votos e isso tem-lhe permitido receber regularmente o subsídio do Estado.
Dezembro 6, 2013 at 3:39 pm
Não me lembro de ter visto a Isabel Moreira, que é deputada “independente” desde 2005, ter votado contra, em 2007, quando a prova de ingresso foi introduzida no ECD e este avocado pela AR para apreciação parlamentar.
Normalmente, os políticos mais Requisitados são precisamente aqueles que defendem uma coisa e o seu contrário, consoante estão no Governo ou na Oposição…
Dezembro 6, 2013 at 4:06 pm
Estes CDEP fazem-me lembrar os CDR- Comités de Defesa da Revolução que existem em Cuba, um por cada bairro, e que, na prática, servem para alimentar o culto da personalidade do ditador Fidel Castro e procederem à vigilância (e represálias) sobre os “desvios” ideológicos dos cidadãos comuns.
Parabéns à Carmelinda Pereira e ao companheiro Pagarete que mantém vivo o trostekismo no POUS.É pena nas eleições terem menos de 7 500 votos, o número mínimo para se formar um partido.
Vá lá que o MRPP não conseguiu eleger nenhum deputado, mas conseguiu mais votos e isso tem-lhe permitido receber regularmente o subsídio do Estado.
Dezembro 6, 2013 at 8:36 pm
#2
O preconceito é lixado.
Por isso não saímos do mesmo sítio, cada padre com o seu quintal.