Swedish results fall abruptly as free school revolution falters
Once a shining example for Michael Gove Sweden has now recorded the largest drop in maths performance over 10 years.(…)
In recent months a number of for-profit companies running free schools in Sweden have been in financial difficulties, while a recent TV exposé revealed that the state-funded privately-run schools were prepared to bend selection rules to admit bright pupils.
Sweden’s education minister, Jan Björklund, said the Pisa results were “the final nail in the coffin for the old school reform,” and speculated that the central government could take over running schools from Sweden’s municipalities.
Olha… o raio dos políticos suecos devem ser loucos… a dizer mal das suas próprias reformas e a assumir a necessidade de mudar políticas que assumem como erradas, quando os putos tóxicos portugueses – que sabem tudo sobre Educação – dizem que não é nada assim.
Já leram, ó vitorescunhas?
Só mais um reparo… esta queda resulta das consequências de políticas educativas erradas durante mais de uma década, as quais não produzem efeitos em 2-3 anos como por cá de forma lamentavelmente oportunista o PS quer dar a entender. As declarações da deputada Odete João são um monumento praticamente inigualável de demagogia, distorção ou ignorância em relação à forma correcta de avaliar, no tempo, os efeitos de reformas na Educação.
Dezembro 5, 2013 at 7:58 pm
PAUL, FALAR COM TIPOS SÓ COM UMA SINAPSE ADIANTA..PREFEREM FAZER ISTO A ADMITIREM QUE A RAZÃO NÃO ESTA DO SEU LADO..
Dezembro 5, 2013 at 9:05 pm
O que interessa neste momento, em matéria de posições de politicos suecos, é o que dizem os dirigentes do partido que mais rapidamente está a subir nas sondagens nesse país. Há eleições na Suécia lá mais para o fim de 2014 e, tal como em França com a FN, as coisas estão a evoluír rapidamente. Parece que as posições deste partido em materia de educação não vão muito ao encontro das teorias fracturantes da dupla Boaventura Sousa Santos/Paulo Guinote!!!
«The far-right Sweden Democrats have recorded their highest voter-support poll results ever, shooting up to 11.2 percent, with party leader Jimmie Åkesson stating the party is on “the road to success”. »
http://www.thelocal.se/20121112/44366
http://sverigesradio.se/sida/artikel.aspx?programid=2054&artikel=5679313
Dezembro 5, 2013 at 9:06 pm
os cortes em todos dão para manter as mordomias das ppp’s e dos jardins:
http://www.publico.pt/politica/noticia/maioria-psdcds-recuou-e-vai-permitir-jardim-acumular-pensao-e-vencimento-1615202
Dezembro 5, 2013 at 9:15 pm
A LER…
A Universidade Actual e o Espírito de Tempos Idos
“Não pode exigir-se que haja um Dante em cada paróquia e exigir que os Voltaires nasçam com a profusão dos tortulhos” (Eça de Queiroz, 1845-1900).
“As universidades portuguesas e os seus académicos deviam abraçar de novo o espírito de tempos idos”.
Maria Filomena Mónica quando reclama um ensino universitário de qualidade: “Pela sua natureza, a universidade é uma instituição que deve ser frequentada pela aristocracia intelectual, que tem como vocação a universalidade e que deve adoptar como critério a exigência”.
Carlos Reis, num “Forum de Jornalistas”, disse:” Para a Universidade sou adepto de um modelo exigente e eltista”.
Vasco Pulido Valente, denunciou, no “Público”, o seu desalento por “um ensino, em particular um ensino superior, ineficiente e caótico e, além disso, irreformável”.
Vital Moreira não se acanhou em escreveu: “A ideia de democratizar o ensino superior pela via da banalização do acesso e pela crescente degradação da sua qualidade não é somente um crime contra a própria ideia de ensino superior, é também politicamente pouco honesta”.
Adriano Moreira havido como um dos senadores da vida política nacional, no Seminário “Reflexos da Declaração de Bolonha” (Coimbra, 12 e 13 de Novembro/2004), pôs o dedo na pústula da intenção clara em “universitar os politécnios ou politécnizar as universidades”.
Seabra Santos, ao tomar posse, pela primeira vez do cargo de Magnífico Reitor da Universidade de Coimbra, criticou a promiscuidade entre o ensino universitário e o ensino politécnico “porque concorrenciais entre si na formação de professores e engenheiros”.
Carlos Fiolhais, renomado académico de Física da Universidade de Coimbra, escreveu: “Além do ensino universitário há ainda o ensino politécnico, mas aí temos um problema de definição de objectivos, que deveriam ser distintos dos do ensino universitário”.
“Last but not least”, em final de vida, numa cerimónia académica, Aníbal Pinto de Castro, em minha recordação uma figura notável das Belas Letras em margens do Mondego, teve este grito de revolta: “Não destruam. Não cedam. Não tenham medo porque a Universidade não pode ser uma instituição de caridade. Para isso há os asilo se a Mitra. Não pode ser um hospital de alienados”.
Seja exigido, portanto, como coisa boa e justa, a excelência do Ensino Superior e seus dois subsistemas – universitário e politécnico – dentro de limites devidamente tipificados, sem qualquer resignação da dignidade e finalidade de ambos, mas sem permitir, “à outrance”, intromissões de foices politécnicas em seara alheia universitária pela defesa, em reduto inexpugnável, do princípio estabelecido pelo direito da Roma Antiga: “Suum cuique tribuere”. Ou seja, dar a cada um o que é seu!
http://dererummundi.blogspot.pt/2013/12/a-universidade-actual-e-o-espirito-de.html
Dezembro 5, 2013 at 9:22 pm
#3:
Vê lá se adivinhas como é que lhe comprarem o apoio por parte dele e da sua trupe de bandoleiros:
Passos recandidato: «Não sou apoiante seja de quem for», diz Jardim
Presidente do PSD/Madeira e do Governo Regional foi um dos mandatários da candidatura do agora primeiro-ministro à liderança do partido
Por: Redacção / CM | 2013-12-05 19:14
(…)
Ler mais:http://www.tvi24.iol.pt/politica/alberto-joao-jardim-jardim-passos-coelho-passos-psd-tvi24/1516704-4072.html
Dezembro 5, 2013 at 9:23 pm
«Não sou apoiante seja de quem for, a não ser que me deixem “afinfar” o vencimento e a reforma»
Dezembro 5, 2013 at 9:24 pm
De Rio de Oiro passa para prata, daqui a bocado acaba na m€rd@.
Dezembro 5, 2013 at 9:28 pm
Na CM TV João pereira Coutinho bota faladura sobre a prova p professores. Fala de cátedra, como é seu timbre. Que, sim, todos os profs deveriam fazer a provar. Que ele, como prof universitário é avaliado sempre… ao contrário dos professores do secundário. Etc., etc. Se esta sumidade, que parece ter lido toda a biblioteca de Alexandria para fazer a sua tese, não sabe que os profs do secundário são avaliados… enfim! Pois faça-se a prova, mas para TODOS os do superior incluídos! Provinha para todos, com os 20 euros pagos e a alinhar para a sala, com a caneta na mão e assinatura de termo de responsabilidade em como não se tem em seu poder telemóvel. E, já agora, com os alunos a vigiar as provas e talvez, até, a corrigi-las.
Dezembro 5, 2013 at 9:29 pm
DIGO NÃO ADIANTA-…
Dezembro 5, 2013 at 9:30 pm
32,
Que enorme quantidade de bosta na cabeça.
Com tanto ziguezague ainda suja o braço direito do MEC para o vocacional, tamanha a proximidade.
Dezembro 5, 2013 at 9:41 pm
LIVRESCO O TAL DE OIRO É MAIS UMA ETAR AVARIADA VAI PARA UNS BONS DEZ ANOS…FEDE..
Dezembro 5, 2013 at 10:13 pm
#0
É o que sucede quando miúdos brincam aos adultos.
Dezembro 5, 2013 at 10:13 pm
Tredecim!
Dezembro 5, 2013 at 10:48 pm
#7
Engana-se. E o Rio de Prata é mais que competente.
RdO
Dezembro 6, 2013 at 2:45 pm
4 –
Pois muito bem. Concordo com voxências mas vou recordar: universidades existem, em cujos departamentos de educação, em tudo iguais aos dos politécnicos, por vezes de pior qualidade, como no caso da univ de “algures”, onde os profs têm carreiras plenas como profs univs, podendo chegar, imagine-se, a catedráticos.
Assim, por exemplo, a univ § que forma educadores de infância convidou para o departamento de artes, como profs convidados, 2 educadores de infância, para ministrarem uma “expressão”. Como é sabido a formação dos educadores de infância é básica. Assim esses dois profs universitários convidados pelo coordenador amigo, foram fazer o último ano da especialidade da “expressão” num instituto Piaget. Todos sabemos que não há qualquer passagem do último ano de educação de infância para o último de qualquer via especializada de “expressões”, mas no ensino privado fazem-se milagres…
Saindo do Piaget como professores “especialistas” para o 2do ciclo de ensino da expressão §, foram a salamanca fazer um doutoramento no ensino da dita cuja expressão, sendo agora professores doutores em plena legalidade. Qualquer aluno de 11 anos, do 4º grau de qualquer conservatório da “expressão” § sabe mais, imensamente mais, que eles, mas eles são os doutores no ensino da expressão e quiçá, já professores agregados com doutoramento de uma universidade pública, onde entraram como assistentes convidados, hoje a coordenar o departamento das expressões e a orientar mestrados, numa outra expressão! Isso!
Dezembro 6, 2013 at 6:41 pm
“Como é sabido a formação dos educadores de infância é básica. ”
Ai é?Básico és tu.Competência? Mais que tu, que nem escrever sabes…lol.Rabiscas só trampa.
Dezembro 7, 2013 at 3:46 am
Mas há ainda quem não queira ver,,,
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-resultados-escolares-e-o-exemplo-da-suecia-1615332