… porque a abertura do processo negocial pode trazer mais coisas atrás…
Fenprof diz que a prova de avaliação terá de ser adiada
Para alterar o regime de isenções, o Governo terá de alterar o Estatuto da Carreira Docente, o que por sua vez implica abrir um processo negocial, diz o líder da Fenprof. Mário Nogueira avisa que, se assim não for, apresentará queixa à Procuradoria-Geral da República.
Dezembro 4, 2013 at 8:52 pm
Queixinhas!
Dezembro 4, 2013 at 8:57 pm
erro de forma… a ver se pega.
Dezembro 4, 2013 at 8:58 pm
“Fenprof diz que a prova de avaliação terá de ser adiada”
Não percebo, já não são contra?
Deduzo que será um lapso jornalístico.
Dezembro 4, 2013 at 9:03 pm
#3,
Bem visto.
eu acho que a 18 está bem, arama confusão…
Dezembro 4, 2013 at 9:03 pm
“… porque a abertura do processo negocial pode trazer mais coisas atrás…”
Porque de cada vez que… só tem havido vitórias.
Dezembro 4, 2013 at 9:11 pm
Adiada, suspensa, aniquilada, … who cares.
Não pode acontecer pelo menos nos próximos 150 anos.
Os adjetivos são pouco importantes.
Dezembro 4, 2013 at 9:20 pm
Ó stôr, podemos adiar o teste?
Dezembro 4, 2013 at 9:21 pm
Meu Deus Crato começa a fazer escola..agora em Madrid para se ser músico de rua tem, de se fazer uma exame para ter autorização para tocar na mesma..demência…loucura..ao que chegamos..
Dezembro 4, 2013 at 9:21 pm
Em Madrid, até os músicos de rua são sujeitos a exame no ayuntamiento, para terem permissão para actuar.
Dezembro 4, 2013 at 9:23 pm
http://www.elmundo.es/elmundo/2013/10/07/madrid/1381147856.html
Dezembro 4, 2013 at 9:25 pm
chiça…em sintonia..
Dezembro 4, 2013 at 9:27 pm
Aqui paga-se uma taxa (vinte Euro) para ser examinada a tonitruante capacidade dos mudos.
Dezembro 4, 2013 at 9:28 pm
Tredecim!
Dezembro 4, 2013 at 10:03 pm
Vamos tentar ser claros.
A Fenprof quer complicar para que o exame não se faça e para descredibilizar o ministro Crato e a política educativa deste governo.
A FNE já viu que o velhinho está demasiado trôpego e não se aguenta sozinho e quer ajudá-lo a atravessar a rua.
Por dever de ofício ou para ganhar algo com a ajuda, eles lá sabem.
E agora todos e cada um dos professores terão de saber também o que querem e de que lado estão.
Dezembro 4, 2013 at 10:04 pm
Fim à prova e ponto final porque as pessoas fizeram as provas e estudos considerados necessários para serem professores. Esta prova só está a chamar incompetentes às instituições que têm preparados os professores, assim qualquer dia quaisquer outras profissões têm de fazer prova para poderem trabalhar. Este absurdo tem de ser combatido por todos porque hoje são os professores e amanhã será o contabilista, o advogado, o juíz, o médico, o engenheiro, etc. etc. Só há um trabalho para o qual considero urgente uma prova muito rigorosa e séria que é o de político, deputado e governante. Estes sim precisam de uma prova antes de subirem ao poleiro pois têm dado provas de serem muito ignorantes! Há que barrar o acesso aos ignorantes do costume!
Dezembro 4, 2013 at 10:05 pm
#3,
Olha, Fafinho, já escrevi aí abaixo que nem fenprof nem fne sao contra a prova.
Querem-na a todo o custo, ainda que dissimuladamente, feita pelo mec, porque isso reduz a possibilidade do surgimento de uma ordem verdadeiramente independente e rguladora.
É só esperar pela sequencia de acontecimentos, para comprovar o que afirmo
Dezembro 4, 2013 at 10:10 pm
“Fafinho”
Estás tão querida, tens a certeza de que te querem?
Dezembro 4, 2013 at 10:16 pm
#16
Julgaria eu, na minha ingenuidade, que uma ordem de professores só surgiria se uma esmagadora maioria dos professores o pretendesse.
Mas, tendo em conta a imensa popularidade entre os docentes de movimentos como a pró-ordem, a associação dos professores do capitão grancho e quejandos, grandes novidades devem estar aí a vir…
Dezembro 4, 2013 at 10:16 pm
Ainda não percebi se o AD também está contra a coisa abjecta ou se preconiza que se adie.
Dezembro 4, 2013 at 10:20 pm
O mais simples era ninguém a fazer.
Mas como a malta que é chamada a fazer a prova não é capaz de se unir e dizerem todos que não a fazem, tem de se ir por caminhos mais sinuosos, digo eu.
O importante é que, seja qual for o caminho, a coisa abjecta acabe no lixo que nunca deixou de ser.
Dezembro 4, 2013 at 10:21 pm
Lá está o AD a temer, uma ordem condenava a desordem.
Dezembro 4, 2013 at 10:22 pm
#17,
Querem sim. E logo dois, cada um à sua maneira.
Os que eu quero.
Olha, também chamo rosinha à gata vadia que costuma vir pedir comer. A fragilidade enternece.
Dezembro 4, 2013 at 10:23 pm
#20
Não avento se era seria.
Dezembro 4, 2013 at 10:27 pm
#20
Está-se a ver com quem vadiaram os sindicatos.
Dezembro 4, 2013 at 10:29 pm
o que todos eles querem é o exterminio de uma classe…o resto são meras palavras de circunstancia…hasta la vista babies…
A nossa sociedade está a desmoronar-se e ninguém lhe acode. Os laços sociais estão a desaparecer, substituídos por um sistema de valores em que impera a vacuidade, o poder da «competitividade» como força motriz – e não é. Há tempo para tudo, diz o Eclesiastes. Mas a verdade é que os «tempos» foram pulverizados pela urgência de não se sabe bem o quê. A frase mais comum que ouvimos é: «Não tenho tempo para»; para quê? A correria mina as relações de civismo e de civilidade; está a roer os alicerces da família; a família deixou de ser o núcleo das nossas próprias defesas; e vamos perdendo o rasto dos nossos filhos, dos nossos amigos, dos nossos camaradas, dos nossos companheiros. A azáfama nos locais de trabalho é o sinal das nossas fragilidades e dos nossos medos. Estamos com medo de tudo, inclusive de confiar em quem, ainda não há muito, seríamos capazes de confidenciar o impensável.”
Baptista Bastos
Dezembro 4, 2013 at 10:35 pm
#20
E um gajo une-se a quem, a quem está contra ou a quem adia?
Dezembro 4, 2013 at 11:06 pm
#15 “Este absurdo tem de ser combatido por todos porque hoje são os professores e amanhã será o contabilista, o advogado, o juíz, o médico, o engenheiro, etc. etc.
Esta afirmação só revela ignorância, uma ignorância típica de quem nunca saiu da Escola. De facto, quqlquer pessoa que queira concorrer a um emprego cá fora tem, em geral, de se sujeitar não só a um psicotécnico mais abrangente mas também a uma entrevista. É bom que os que não conseguirem vir a ser professores conheçam essa realidade.
Aqui fica a opinião dos especialistas em selecção de de recursos humanos:http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=93816
Dezembro 4, 2013 at 11:07 pm
http://www.huffingtonpost.com/randy-turner/a-warning-to-young-people_b_3033304.html
Dezembro 5, 2013 at 12:04 am
Crato já devia ter percebido, há muito, que desde que “despediu” o Relvas tem na maçonaria uma inimiga visceral. Não sei como foi possível deixar-se envolver pelo canto de sereia que Faria e Costa (o maçon Provedor de Justiça) lhe dirigiu e aceitar esta proposta da FNE que, por um lado esvazia completamente o (possível) efeito da prova (contam-se “pelos dedos” os contratados com menos de 5 anos de serviço que serão colocados nos próximos 5 anos) e por outro cria um problema de legalidade pois o ECD obriga todos os contratados, independentemente do tempo de serviço, a sujeitarem-se à dita.
Dezembro 5, 2013 at 12:27 am
#7
🙂 🙂
#15
“Este absurdo tem de ser combatido por todos porque hoje são os professores e amanhã será o contabilista, o advogado, o juiz, o médico, o engenheiro, etc. etc.”
Humor negro ou ignorância atrevida?
Os técnicos oficiais de contas e os advogados têm prova obrigatória para se poderem inscrever nas respectivas ordens profissionais.
Os médicos especialistas têm de fazer prova obrigatória.
No caso dos engenheiros, alguns cursos (de algumas faculdades) são reconhecidos e a sua conclusão dá direito à inscrição na ordem, mas muitos cursos (nomeadamente os obtidos em instituições de “vão de escada”) habilitam (apenas) os candidatos à prestação do exame de acesso à ordem.
#16
Totalmente de acordo. Toda esta oposição à prova é encenação (daí não ter havido contestação aquando da sua inclusão no ECD) pois o que os sindicatos temem é uma Ordem que (além de lhes tirar protagonismo, nomeadamente em matérias pedagógicas e curriculares) regule o acesso à profissão e, à semelhança de outras profissões reguladas imponha uma prova (séria e credível, que aterroriza as ESSE, os Piaget, as Lusófonas… deste mundo).
Dezembro 5, 2013 at 12:32 am
#0
Convém ler primeiro as notícias, antes de citar só com base no título, é o mínimo exigível a um “blogue de referência”:
“O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira, afirmou nesta quinta-feira que para cumprir a lei, e o que diz ter acordado com a Federação Nacional de Educação (FNE), o Ministério da Educação e Ciência (MEC) terá de anular a prova de avaliação de conhecimentos e capacidades marcada para o dia 18. Mas o PÚBLICO apurou que a maioria parlamentar poderá tentar ultrapassar esta questão dos prazos, possivelmente sem êxito, na tarde desta quinta-feira, na Assembleia da República, aproveitando a apreciação parlamentar do decreto-lei, proposta pelo PCP.
Em declarações ao PÚBLICO, Mário Nogueira sustentou que a prova não se poderá realizar no dia 18, argumentando que, “para o Governo criar um regime de isenções, é necessário alterar o Estatuto da Carreira Docente, o que, por sua vez, torna obrigatório um processo de negociação”. “Nem o Presidente da República promulgaria o decreto-lei, se assim não fosse”, frisou, concluindo que “tendo em conta os prazos legais, a prova já não poderá ser realizada em 2013”.
Dezembro 5, 2013 at 12:36 am
#0
“porque a abertura do processo negocial pode trazer mais coisas atrás”
Até seria positivo que acontecesse.
Quem receia a memória e quer esconder o passado são os troca-tintas.
Percebeste ó Guinote apoiante do Passos e do Crato?
Dezembro 5, 2013 at 1:19 am
Faltou o vocativo ao passivo.
Dezembro 5, 2013 at 1:39 am
Eu axo que deveria haver uma prova para sindicalistas