Autonomia: Porquê e Para quê?
Auditório José Manuel Figueiredo, iniciativa do Agrupamento de Escolas Mouzinho da Silveira.
Palestras de David Justino, Álvaro Almeida Santos, Filinto Lima e Pedro Florêncio.
Exibições do grupo Bela Batuke (AE Ordem de Santiago, Setúbal) e do Clube de Dança do AE Mouzinho da Silveira.
Dezembro 4, 2013 at 7:34 pm
E que conclusões tiras?
Dezembro 4, 2013 at 8:54 pm
Estou a tentar interpretar o “escrito nas paredes”…
mas ou a escrita é hieroglífica, e não a entendendo, ou a hermenêutica da “coisa” soa à inexistência de alternativa…
Porque o compromisso contratualizado se não for cumprido por uma das partes o que é que acontece? (Quanto à outra parte não é necessário questionar, porque não acontecerá nada… e tb não se comprometeu).
E a inexistência de contrato?
Há um paradigma vigente de pseudodemocraticidade que defende que: tudo o que mexe é para abater …, em muitas escolas a avaliação interna é um processo tirado a ferros…mas é preciso uma imposição exterior para legitimar o trabalho, a coesão…a confiança?
Dezembro 4, 2013 at 8:55 pm
* entendendo = entendo
Dezembro 4, 2013 at 9:25 pm
#1,
Nem sempre o importante é fixar conclusões… mas antes destapar ouvidos e olhos… procurar que as pessoas alarguem o raio pelo qual estendem os interesses e o entendimento..
Tarefa muito difícil, mais difícil do que concluir algo sobre o que vai ainda no início…