Fica aqui e é muito mais pequeno e compacto que o do Portas: guia-anti-prova-fenprof.
O resto? enfim, o resto é saber quantos associados a farão e quantos dos outros acabarão por fazer o que aqui se diz que nem é obrigatório, com as mais variadas razões.
Nesse caso, a culpa é sempre individual… 👿 porque o colectivo fez a sua obrigação, incluindo pedir a benção no Parlamento aos criadores da prova.
Novembro 21, 2013 at 11:43 am
Não há novidade. As lutas sempre dependeram mais da vontade e ânimo das bases dos que das cúpulas sindicais.
Na altura certa é ver quem – examinados, examinadores e correctores – os tem no lugar.
Nesta luta, somos todos contratados! Quer dizer, todos somos professores!
Novembro 21, 2013 at 1:08 pm
Gostei particularmente do ponto sobre a “ordem”, onde os novelistas sindicais se excederam, conseguindo de uma assentada desfiar os perigos de uma suposta representação do Mal.
Grandes artistas…
Novembro 21, 2013 at 7:00 pm
[…] FENPROF acaba de divulgar um Guia Anti-prova e o SPN sugere que enviem um mail aos deputados da comissão e que, na segunda-feira, apareçam, na […]