… mas estou com um ataque de maturidade fora de época e nem sequer vou ser sarcástico e corrosivo como tudo isto mereceria.
Cada vez me sinto mais envergonhado por esta época em que me vi obrigado a viver.
Novembro 14, 2013
… mas estou com um ataque de maturidade fora de época e nem sequer vou ser sarcástico e corrosivo como tudo isto mereceria.
Cada vez me sinto mais envergonhado por esta época em que me vi obrigado a viver.
Novembro 14, 2013 at 10:06 pm
money..money money…é a crise ..de valores…
Novembro 14, 2013 at 10:16 pm
Eu não tenho palavras para isto. Se pagarem mais, pode ser que haja muitos professores a desaparecer das listas… Enfim
Novembro 14, 2013 at 10:31 pm
http://obeissancemorte.wordpress.com/2013/11/14/eu-penso-tu-escreves-ele-critica-nos-partilhamos-vos-gostais-eles-governam/
Paulo cusca aqui falam de ti e das diatribes dos blogues que “fizeram Passos”
Novembro 14, 2013 at 10:31 pm
A partir do momento em que se entra neste jogo utilitário e de mercantilização do ensino, em que aceitam explícita ou implicitamente os seus pressupostos e implicações, já pouco se pode fazer.
2, 3, 5 euros? Isto assim como assim, mais número menos número… Ainda alguém arranja mas é uma comissão para discutir o assunto e pronto!
Quando o que se passa na sala de aula, no processo das aprendizagens, na relação professor-aluno, tudo isso – o essencial na educação – passa para segundo plano e se privilegiam os tópicos ideológicas da liberdade de escolha, do cheque ensino, dos rankings, que mais se pode esperar?
Novembro 14, 2013 at 10:32 pm
A entrevista integral do whistleblower, Fernando Moreira de Sá (referir aqui: https://educar.wordpress.com/2013/11/14/uma-historia-interessante-que-comeca-a-ser-feita/ ): http://lishbuna.blogspot.pt/2013/11/blog-post_2438.html
Novembro 14, 2013 at 10:32 pm
eu nunca faria este papel está para lá das minhas convicções mais profundas, não percebo a justificação da senhora colega.
Novembro 14, 2013 at 10:34 pm
Os professores são feitos da mesma massa que todos os outros indivíduos que pertencem à sub-espécie Homo sapiens sapiens: há-os com coluna vertebral mas também os há vermiformes….
Novembro 14, 2013 at 10:35 pm
Do pouquíssimo que conheço ou julgo conhecer de Hannah Arendt, concluo que a banalidade do mal que materializou o holocausto, nasce desta formas repugnantes de banalidade….
Novembro 14, 2013 at 10:37 pm
#6 – e foi assim que a Alemanha perdeu a guerra!
Novembro 14, 2013 at 10:39 pm
#5,
Está longe de ser integral…
#3,
tenho post lá mais abaixo…
Novembro 14, 2013 at 10:45 pm
#3,
Fui lá ver… mais um blogue cheio de autores anónimos…
Novembro 14, 2013 at 10:46 pm
melhor ver esta maravilha de van gogh…
http://www.ebaumsworld.com/video/watch/83342048/
Novembro 14, 2013 at 10:53 pm
Edvigícidices .
Novembro 14, 2013 at 10:58 pm
Quer dizer que se pagassem 30 euros por prova, por exemplo, a Edviges já vendia a sua “competência e experiência” para o trabalhinho?! Assim sendo, ainda bem que só pagam 3 euros!
Felizmente, os colegas convidados que me rodeiam vão dizendo que nem por 300 euros por prova o fariam.
Novembro 14, 2013 at 11:05 pm
O problema do estúpid 0 é o dinheiro?
Meta o mesmo no cu.
Merd@ de gente.
Merd@ de país.
Até metem nojo.
E é esta gente formada?
Limpem o cu ao diploma.
Novembro 14, 2013 at 11:09 pm
Mas o que é que as três moedas de Judas têm a ver com os 6 euros da empregada doméstica??
Consegue ofender tudo e todos de uma só vez!
O professor (desde que “consciente e competente, com experiência” vai lá, quatro moeditas vá…
Já pela empregada doméstica não posso falar, vê-se que lhe deixou chegar o pó tóxico do chão rasteirinho onde se move….ao cérebro.
Vinte valores para ela! – É de borla esta.
Novembro 14, 2013 at 11:12 pm
“3 vezes me negarás”… 3€ = 3x??
Novembro 14, 2013 at 11:12 pm
Sem palavras para tamanha desendvigesrgonhice.
Novembro 14, 2013 at 11:13 pm
O espectáculo (da sociedade de consumo) que é a extinção dos limites do eu e do mundo pelo esmagamento do eu que a presença-ausência do mundo assedia, é igualmente a supressão dos limites do verdadeiro e do falso pelo recalcamento de toda a verdade vivida sob a presença real da falsidade que a organização da aparência assegura. Aquele que sofre passivamente a sua sorte quotidianamente estranha é, pois, levado a uma loucura que reage ilusoriamente a essa sorte, ao recorrer a técnicas mágicas. O reconhecimento e o consumo das mercadorias estão no centro desta pseudo-resposta a uma comunicação sem resposta. A necessidade de imitação que o consumidor sente é precisamente uma necessidade infantil, condicionada por todos os aspectos da sua despossessão fundamental.
Guy Debord
Novembro 14, 2013 at 11:30 pm
Mais uma vez, pergunto: querem que sejamos nós a eliminarmo-nos mutuamente? Mais perverso é impossível. Uma vergonha!
Novembro 15, 2013 at 12:17 am
Estas declarações da Edviges confirmam que os professores (nomeadamente a APP que diriges) ficam melhor representados quando ela está calada.
Duas considerações:
“Não acredito que professores conscientes e competentes, com experiência, se sujeitem a trabalhar por seis euros à hora”
1- Se a Edviges foi convidada para participar na classificação das provas é porque costuma participar em idêntica tarefa nos exames nacionais que, caso não tenha reparado, informo que é tarefa onerada a 0 euros. Depreende-se, portanto, que a Edviges aceita a tarefa desde que ela não seja remunerada. Julgo que se pode ultrapassar facilmente esse problema;
“Um professor consciente e competente, com experiência, sabe que uma resposta com aquela dimensão demora a corrigir entre meia-hora a três quartos de horas”
2- De acordo com as metas a implementar à disciplina de Português, um aluno do 6.º ano deverá ser capaz de ler 150 palavras por minuto, supondo eu que a Edviges “professora consciente, competente e com experiência” consegue idêntico desempenho, demorará 2 minutos a ler as 300 palavras de cada prova. Nesse caso, considerando o melhor cenário de trinta minutos para classificar a prova, a Edviges precisa de ler a resposta 15 vezes, facto que, se não puser em causa a experiência e as competências da Edviges, levanta sérias suspeitas de que a Edviges costuma classificar provas em estado de inconsciência.
Novembro 15, 2013 at 10:35 am
O passos é filho do Angelo, não do Blog. Mas não é angélico nem e-vangélico.
Novembro 15, 2013 at 1:11 pm
O mercantilismo da professora/comerciante Edviges Ferreira é conhecido desde há muito entre os professores. Basta lembrarmo-nos de certas Ações sobre a nova terminologia gramatical, orientadas por esta senhora que cobrava por elas um razoável “cachet”… E no final fugia da sala para não enfrentar as questões que os colegas lhe queriam colocar.
Isto, para já não falar da forma como manobrava e usava os alunos para fazer sobreviver a disciplina de Latim, na Escola Secundária Rainha D. Leonor.
Dezembro 4, 2013 at 9:04 pm
Tudo isto existe…tudo isto e triste…