Número de emigrantes em 2012 foi superior ao total de nascimentos
Num só ano, mais de 120 mil portugueses deixaram o país. “São ordens de grandeza que nos atiram para os anos 60.” Os demógrafos avisam: é o futuro do país que está em causa.
Este tipo de tendência aconteceu nos últimos séculos sempre que Portugal não soube estimar os seus e quando os governantes se encapsularam nos seus próprios labirintos.
Outubro 29, 2013 at 10:35 pm
O SANGRAR DE UM PAÍS EM COLAPSO…
Outubro 29, 2013 at 10:37 pm
Ora, isso já é um problema do passado.
Agora que as famílias portuguesas só podem ter em casa 2 cães e 4 gatos – nem mais nem menos! – já terão lugar para mais crianças.
Vão-se os anéis e fiquem os dedos. Que é como quem diz; vão-se os animais (do governo) e fiquem as crianças.
Outubro 30, 2013 at 2:54 am
um dia destes seremos mais de 124mil… (falta convencer o homem da casa!)
Outubro 30, 2013 at 7:22 am
Em 2045 seremos 7 milhoões|
Outubro 30, 2013 at 1:19 pm
Alto lá que isso da emigração nos ’60 não deve ser bem assim… vou ali ao portadaloja perguntar ao zeca salaza e aposto que ele tira do baú uns artigos desses anos a provar o contrário, que havia crescimento económico e tal e que isto não era o país cinzento que se diz. Quando o gajo saca das revistas Observador faz-me lembrar o senhor do PCP que ia a minha casa vender a Vida Soviética ao meu pai, nos anos ’80.
Outubro 30, 2013 at 7:16 pm
o futuro de Portugal está mais que assegurado… se tivermos em conta que quem mais fertilidade tem são os ciganos, que não pagam nem nunca vão pagar impostos e só mandam os filhos à escola não para aprenderem, e um dia trabalharem, mas para garantirem o RSI (ou os RSI’s, já que como assinam com o dedo e são especialistas em forjar documentos…)
Outubro 30, 2013 at 7:39 pm
Aqui está um grande problema, mais ainda para nós professores….mais 10 anos e isto terá um grande impacto. Estes já não voltam com os filhos para fazerem a “maison” na aldeia….
Mas afinal só estão a seguir o conselho do nosso Primeiro.
Novembro 1, 2013 at 7:37 pm
Não acho que seja “o verdadeiro problema” no sentido de ser o único, mas no de ser o maior. E o cúmulo com a baixa natalidade confere um cenário futuro que urge mudar.