Muito acima da redução do número de alunos e deixando as escolas com muitas dificuldades para assegurar com qualidade uma escolaridade de 12 anos.
Mas também é verdade que o plano é outro, portanto…
Portugal perdeu mais de 30 mil professores na era da troika
Setembro 3, 2013 at 9:37 am
Os números parecem-me um tanto exagerados ; 150 mil do quadro mais 30 mil contratados, em 2011, isto será para provar o quê?
Setembro 3, 2013 at 10:16 am
estão aí também os do superior…são mais que muitos os que foram mandados “emigrar”…:(
Setembro 3, 2013 at 12:06 pm
Não percebo qual a razão que leva a que alguns continuem a ignorar o indicador que justifica isto tudo: o rácio professores/1000 alunos. Ou, se calhar, até percebo a razão…
Basta pensar que para menos de milhão e meio de alunos vamos ter este ano cerca de 105 mil professores ao serviço (95 mil do quadro mais uns 10 mil contratados). Isto dá um rácio de cerca de 73 professores por cada 1000 alunos. A média da OCDE é de 75 professores (dados do Education at a Glance de 2012, página 453). As conclusões são fáceis de retirar…
A pergunta a fazer é: seria desejável termos menos alunos por turma, por forma a, assim, termos mais turmas e mais professores no sistema? Claro que sim… Mas, ou somos idealistas ou pragmáticos.
É bom que se perceba que somos um país a sair da bancarrota, pelo que não podemos estar acima da média da OCDE neste parâmetro, como tivemos durante muitos anos. E, nem com isso os resultados em termos de sucesso escolar foram durante esses anos muito melhores…
Setembro 3, 2013 at 12:11 pm
Dr. Paulo
“Mas também é verdade que o plano é outro, portanto…”
Falta concluir a ideia. Eu ajudo:
“…não nos interessa defender a escola pública a qualquer preço – interessa-nos, isso sim, que o SERVIÇO PÚBLICO DE EDUCAÇÃO seja universal, justo e tenha qualidade” Miguel Frasquilho, 3 Setembro 2013
Setembro 3, 2013 at 12:24 pm
#3,
” somos 1 país a sair da bancarrota”.
Comno assim?
Setembro 3, 2013 at 12:25 pm
frasquilhos leva-os o vento
de cargo em cargo a mamar
o vento arrasta também
serventuários a chilrear
Setembro 3, 2013 at 12:39 pm
[…] Portugal perdeu mais de 30 mil professores na era da troika. Em comentário a esta notícia, o Paulo Guinote lembra o óbvio: não há redução de número de alunos que justifique este despedimento […]
Setembro 3, 2013 at 1:04 pm
Pergunta: com que critério vão ser selecionados os professores a “requalificar”?
A) Um dó-li-tá cara de amendoá…
B) Pim-pan-pum ca-da bo-la ma-ta um…
C) Pi-no pi-no ro-sa-li-no a quem vou dar-o des-ti-no…
Setembro 3, 2013 at 1:07 pm
Sem professores, não há Educação com qualidade.
Sem Educação com qualidade, não há país que se desenvolva sustentadamente.
As consequências desta redução drástica estão à vista. Só não as vêem os burros ou os sectários.
Poderemos não ir para a bancarrota, mas iremos decerto figurar muito tempo no mapa dos países pobres.
Setembro 3, 2013 at 1:21 pm
Preciso de acrescentar que o empobrecimento (pseudo-redentor) do país é precisamente o grande objectivo do governo, para o tornar mais “competitivo”?…
Estes cortes na Educação não correspondem tanto a uma necessidade de tesouraria, como sobretudo a um projecto político-ideológico bem determinado (coisa em que os “Pedrinhos” querem que não toquemos).
Setembro 3, 2013 at 1:31 pm
Com todo o respeito pelos professores, classe que, reconheço, desempenha uma função essencial para o desenvolvimento do País, penso que devemos fazer uma reflexão sobre tudo o que se passa actualmente em Portugal. O Pais está próximo da bancarrota e, nestes casos, a boa gestão manda cortar recursos. Não vejo porque razão os professores devam ficar de fora! Infelizmente é o País que temos e que todos ajudámos a construir desde o 25 de Abril.
Setembro 3, 2013 at 1:32 pm
Recursos do estado (professores disponíveis), leia-se despesas.
Setembro 3, 2013 at 2:02 pm
11
bom dia
o problema, é que os cortes são sempre nos mesmos: saúde, educação e funcionalismo público….
o resto são intocáveis, enquanto os políticos não derem o exemplo, cortando nas mordomias, fundações, PPP, julgarem os burlões do BPN e BPP, os causadores da bancarrota, o país não recupera, nunca, porque o rotativismo político protege sempre os mesmos.
Onde anda o dinheiro dos nossos impostos, que são superiores aos da Finlândia, onde anda….
Setembro 3, 2013 at 2:53 pm
O Paulo , imagino eu , quando está bem disposto disponibiliza momentos de libertação a uns quantos. 🙂
Basta colocar determinados post para estes saírem da sua hibernação… 😀
Setembro 3, 2013 at 3:49 pm
13
Concordo. Reconheço que ainda nos falta muito para atingirmos um equilíbrio nos esforços em prol do estado. Os grupos que refere garantiram ao longo destes anos uma inatacabilidade que irá ser difícil contrariar. O caminho é também esse mas, a ser realizado, no meu ponto de vista, demorará anos. Entretanto, somos todos nós que temos que garantir que Portugal não se transforme num País ingovernável e em convulsão violenta. É triste, é mais do que errado, diria mesmo insultuoso, mas, infelizmente, é a realidade que temos. Ou conseguimos viver com isto e ter alguma esperança ou o melhor é mudar de País. Não há volta a dar.
Setembro 3, 2013 at 4:24 pm
#11
A boa gestão em tempos de crise manda definir prioridades e cortar naquilo que é dispensável, concentrando recursos naquilo que nos pode ajudar a sair da crise e encaminhar para um futuro sustentável a longo prazo.
Fazer cortes cegos na despesa é uma péssima política que tem vindo e continuará a dar maus resultados e tornará mais difícil a recuperação económica.
Julgo que qualquer cidadão sensato e minimamente informado concordará com duas coisas em relação aos cortes orçamentais que nos dizem ser inevitáveis:
1. Devem ser prioritariamente feitos naquilo que o Estado gasta consigo próprio e não nos serviços que servem directamente as populações;
2. Devem incidir sobre os financiamentos directos e indirectos abusivamente atribuídos às empresas e fundações do regime, via parcerias, contratos, concessões, adjudicações, etc, e não sobre as legítimas expectativas dos trabalhadores e pensionistas que cumpriram todas as suas obrigações para com o Estado e a sociedade.
Setembro 3, 2013 at 4:34 pm
Outra evidência muito simples de entender:
Aquilo que o Estado despende no pagamento de um salário ou pensão modesta é dinheiro que reverte praticamente a 100% a favor da economia nacional. É dinheiro que, sendo gasto, passa pelos vários agentes económicos, permite pagar salários, faz aumentar a produção e uma parte dele, no final, volta a ser arrecadado pelo Estado na forma de impostos sobre as transacções e os rendimentos.
Já o dinheiro que se enfia nos buracos do BPN e outras fraudes financeiras, ou nas rendas dos grupos económicos parceiros do Estado é dinheiro que sangra a economia nacional, pois desaparece sem deixar rasto na economia especulativa e nos paraísos fiscais.
Setembro 3, 2013 at 4:37 pm
#16
Concordo inteiramente consigo.
Acho é que chegámos a um tal estado de deturpação do sensato que os governantes (quaisquer que eles sejam e se tiverem vontade, claro) levarão anos a colocar alguma justiça nos esforços dos contribuintes. Foram muitos anos a fazerem asneiras e nós a consentirmos. Agora, temos que dar espaço a quem começa a dar os primeiros passos em sentido contrário. Não simpatizo com este governo, mas acho que deve chegar ao fim porque, de facto, já se vê algo diferente! Ainda mau para o comum dos cidadãos, mas diferente! Acredito que, mais tarde ou mais cedo, a vez dos outros contribuintes irá chegar. Sei também que nunca chegará a todos! Infelizmente!
Setembro 3, 2013 at 5:00 pm
#10 Isso no entanto é muito perigoso. Quem tem uma dúzia de neurónios sabe que isso de baixar o nível de vida para aumentar a competitividade tem de ter um limite senão temos pobres a ser ainda mais pobres que os mais pobres para poderem competir e acaba tudo na miséria ou matando-se uns aos outros. As ideias malucas só têm trazido desgraça mas esses anormais não aprendem nada. São mais burros que uma porta. Foram ideia loucas que trouxe o nazismo e o comunismo que foi responsável por milhões de mortes, mas estes loucos não aprendem!
Setembro 3, 2013 at 5:36 pm
#11,
Nós não estamos de fora desde há mais tempo do que a maioria.
Se quiseres eu faço a lista de tudo o que nos foi cortado (em salário) e acrescentado (em trabalho) e farás a tua análise.
Setembro 3, 2013 at 5:54 pm
O que é preciso é baixar a competitividade. Com a competividade a subir, por causa da Síria, já vai o pitrol por aí acima. E depois a malta passa fomeca e friosques no winter.
Setembro 3, 2013 at 6:06 pm
#20
E aquilo que nos foi concedido nas décadas de 80 e 90? Foi muito, não foi? Sobretudo o escândalo das reformas aos cinquenta e poucos anos de idade e as reduções que faziam com que muitos colegas nossos apenas tivessem 8 horas por semana na escola. Lembram-se disso? E não foi assim há tanto tempo!!! Aí, os sindicatos calaram-se e até concordaram com essas regalias todas.
Depois começámos a ter o reverso da medalha…
E agora, os que estão no barco pagam pelas asneiras cometidas durante o tempo das vacas gordas e em que só se falava em direitos e se esqueciam os deveres…
Setembro 3, 2013 at 6:24 pm
Por este andar voltarei ao peso que tinha nos anos 80.
Setembro 3, 2013 at 6:25 pm
#22,
Se a inveja fosse tinha,eras um prof de Geografia tinhoso.
Lá chegarás aos 50…
Setembro 3, 2013 at 6:27 pm
E de caminho retiram-me o passaporte europeu. Porque o que era normal era termos piorado. Assim estivemos a viver acima das nossas promiscuidades.
Setembro 3, 2013 at 6:32 pm
O que dirão os meus netos quando estiverem, por sua vez, a pagar pelas asneiras que estes estão a cometer?
Setembro 3, 2013 at 6:33 pm
Paulo. Não discuto se os professores têm ou não perdido condições de trabalho/remuneração, até porque me parece evidente. O que também me parece é que vivemos momentos de extraordinários sacrifícios e todos, sem excepção, temos que “amargar” para voltarmos a ter (e agora real e não virtual como tínhamos) uma qualidade de vida digna da classe média. Eu sei que idealmente seria desnecessário, mas lamentavelmente é assim. O problema actual é que a palavra “todos” ainda é muito curta e como referi anteriormente, uma possível correcção, a haver (?), parece-me ser um processo longo. Agora, ou acreditamos em tudo isto ou não! Eu continuo no período de análise e depois retirarei as minhas conclusões.
Setembro 3, 2013 at 6:33 pm
#22
Não me parece que a “culpa” de as reduções de componente lectiva não terem a contrapartida de aumento correspondente na não lectiva, ou das reformas com 36 anos de serviço, aliás extensivas ao resto da função pública, pertencer aos colegas beneficiados ou aos sindicatos.
Cada um quer, obviamente, o melhor para si, e se ao fim de várias décadas de trabalho se dizia aos professores que já tinham trabalhado muito e que mereciam descansar e dar lugar aos mais novos, é natural que as pessoas aceitem essa situação.
O seu raciocínio, que em parte é correcto, deveria voltar-se, isso sim, para os decisores dessas medidas: quem é que quis comprar paz social, apoios entre os professores, maiorias absolutas, beneficiando um grupo profissional numeroso, eventualmente para além daquilo que a prudência aconselharia, numa perspectiva sustentável a longo prazo?
Setembro 3, 2013 at 6:35 pm
Eu ainda me queixo de algumas decisões duvidosas de D. Dinis o pinhaleiro. Na escola ensinaram-me uma coisa mas depois aprendi outra.
Setembro 3, 2013 at 6:37 pm
#22
Reprodução da retórica acéfala do poder que só consegue ver os professores e a Educação como uma despesa – e quase sempre injustificada/ável.
E que embarca da falácia da generalização: “todos os profs, ao fim e ao cabo, eram uns privilegiados”.
Mas pior, acolhe na íntegra o discurso que foi inculcado ao servo: aquele que interioriza a culpa (“fui/sou um privilegiado”), que tem que expiar (“tenho que pagar pelos privilégios dos outros”).
Setembro 3, 2013 at 6:38 pm
Eu nunca vi as vacas gordas. Já o Prof. Cavaco viu-as noutros tempos e vê-as agora. Seria preciso ter nascido duas vezes para ter visto mais vacas gordas.
Setembro 3, 2013 at 6:47 pm
#27,
A questão é que não têm sido “todos” a contribuir, sendo que alguns contribuem dupla ou triplamente.
O carácter 2extraordinário” da situação também deveria ser válido para que certas rendas pagas pelo Estado não pareçam blindadas, assim como a responsabilização concreta por actos de gestão danosa.
Os tempos “extraordinários” implicam, para além disso, governantes com capacidades extraordinárias, o que não é o caso, pois apenas temos meninos rabinos, que parecem tão mimados que quando lhes dizem que não podem marcar todos os penaltys, agarram na bola e ameaçam que o jogo assim acaba com 10-0.
Setembro 3, 2013 at 6:47 pm
Também não malembra de haver algum governante que não tivesse confessado que a SS estava falida e em pelota. Isto antes de decretar um aumento. Depois ficou logo pujante durante 6 meses.
Setembro 3, 2013 at 6:50 pm
Aquele telefonista Olim do MNE está a viver muito acima das suas possibilidades. Até das minhas.
Setembro 3, 2013 at 6:57 pm
A questão é que os “tempos extraordinários” necessitariam de cortes profundos nas rendas das empresas e fundações do regime, incluindo renegociações de contratos e nacionalizações e/ou extinções quando não fosse possível um acordo viável para as finanças públicas.
Necessitaria que o Estado se centrasse nas suas funções nucleares, incluindo as funções sociais que, ainda mais em tempo de crise, são a garantia de acesso aos direitos básicos de todos os cidadãos.
A questão é que um programa liberal deveria começar em colocar a economia a gerar riqueza e a criar emprego, em vez de colocar empresas e empresários amigos a sugar a teta estatal.
Setembro 3, 2013 at 7:04 pm
O que eu gramava era ter sugado a teta estatal nos anos 80, como disse o outro. Mas só agora é que me avisam.
Setembro 3, 2013 at 7:07 pm
Comprar a 1 e vender a 10, tipo capitalismo popular tatcherista, isso é que teria sido valor! Agora querem-me vender a mim por 1.
Setembro 3, 2013 at 7:08 pm
Só me chamam quando é preciso fazer sacrifícios. Os bolos dão ao telefonista do MNE. E ainda tenho de ouvir sermão. Sorte a minha.
Setembro 3, 2013 at 7:09 pm
#20 Mas não foi nesses anos que a dívida e défice subiu como agora! Agora está muito pior com todas as “grandes ideias aplicadas” em Portugal. Também que eu saiba (não sou desses tempo) ninguém tinha horários de 8 horas semanais. Creio que era no mínimo 12 ou 14 horas por idade e anos de serviço.
Setembro 3, 2013 at 7:12 pm
O meu comentário #39 é sobre o comentário #22 e não #20.
Setembro 3, 2013 at 7:14 pm
Estou para aqui a queixar-me mas, no fundo, estou agradecido por me permitirem sacrificar-me abnegadamente em prole das degenerações futuras.
Setembro 3, 2013 at 7:15 pm
Mas que gostava de ter um poster de uma vaca gordinha da Pirelli dos anos 80 … o que isso me renderia no eBay!
Setembro 3, 2013 at 7:45 pm
#39
Há pouco mais de 10 anos atrás cheguei a ter colegas com 8 horas lectivas, mais 6 horas de cargos (coordenação de departamento e direcção de turma) que, com as reduções por idade, acabavam por ficar com 8 horas lectivas por semana. E, não havia controlo (como há agora) para que as horas não lectivas fossem cumpridas na escola. Portanto, poucas vezes se viam na escola…
E em relação aos colegas do 1º ciclo a irem para a reforma aos 52 anos de idade e no último escalão, prefiro nem dizer mais nada…
Ora, foram essas e outras benesses (que os sindicatos aceitaram) que, em parte, fizeram que agora sejamos nós a ficar com as favas…
Setembro 3, 2013 at 7:55 pm
#43,
em momento algum quero que por “nós” me metam no mesmo saco do profe Pedro, o invejoso do cartão laranja que ofende todos a partir do que viveu lá nos feudos da terra dele.
Porque lá porque ele conhece os amancebamentos do cavaquistão…
Setembro 3, 2013 at 7:55 pm
Mas a verdade é que se nota que o profe Pedro ficou em lugar desejado e querido. Parece um daqueles que acalmam muito no pós-coital.
Setembro 3, 2013 at 8:09 pm
#44
Continua na mesma: incapaz de debater. De resto, o seu jeito verborreico já está mais que gasto. Não há meio do homem crescer e aprender a debater e a respeitar opiniões diferentes da sua. É mesmo umbiguista!
E vem você falar em ofender!| É preciso ter lata…
Pode ser que aprenda alguma coisa com os seus amigos da quadratura como o Arlindo ou o Prudêncio…
Setembro 3, 2013 at 8:27 pm
Colega Pedro, com todo o respeito, se não gosta da companhia o melhor que tem a fazer, o tal bom senso, é “sair de fininho”… 🙂
Setembro 3, 2013 at 8:49 pm
Pedro representas o mais reles que há na sociedade.
Chupista mascarado de moralista do reino.
Setembro 3, 2013 at 9:12 pm
Haver praia em Mangualde vai custar uns cobres aos meus netos.
Setembro 3, 2013 at 10:28 pm
#49 … e os teus netos queixar-se-ão de quem ?
Setembro 3, 2013 at 10:30 pm
Pedro, tu és pedra, e por debaixo desta pedra…
Setembro 3, 2013 at 10:31 pm
… está o assunto que te deixo.
Setembro 3, 2013 at 10:50 pm
#43
Orienta-te, ó Pedro. Vê lá se encontras o caminho das pedras. O mínimo que qualquer um podia ter eram 12 horas lectivas (2 a menos, de 5 em cinco anos, a partir dos 40 anos). Não vejo onde possa estar a surpresa. Talvez porque o Pedro seja novato e não tenha chegado ainda o tempo de perceber. A ideia de ir aliviando a carga horária com o avanço da idade até foi do seu amigo Salazar… Acha estranho professor “primário” sair com 52? Há-de experimentar ir para lá…