Que tal? Este ano foram generosos na distribuição de exames, se bem percebo, com o aumento do nº médio de provas. E o apoio, sempre disponível, correcto?
Pergunto, porque a lotaria há 2 anos que me é benfazeja.
Junho 26, 2013
Que tal? Este ano foram generosos na distribuição de exames, se bem percebo, com o aumento do nº médio de provas. E o apoio, sempre disponível, correcto?
Pergunto, porque a lotaria há 2 anos que me é benfazeja.
Junho 26, 2013 at 9:57 pm
Eu tenho 45 do 3º ciclo. e o Paulo?
Junho 26, 2013 at 9:57 pm
Uma vergonha, 55 exames para corrigir e 4 colegas a coçar a micose em casa!!
Já agora, se o GAVE virar “independente” terei que dar umas borlas para eles?
Junho 26, 2013 at 10:00 pm
Ontem fui buscar 47 de língua portuguesa do 9º. ano.
Junho 26, 2013 at 10:00 pm
#1,
Como disse, há 2 anos que se esquecem de mim.
Junho 26, 2013 at 10:01 pm
Deve ser com receio de eu começar a disparatar com os critérios parvos.
Junho 26, 2013 at 10:03 pm
Sortudo! 😉
Corrijo provas desde o início das afericoes, com excepção de um ano em que estive numa escola onde funcionava a unidade de aferição.
É uma trabalheira, mas eu confesso que é muito útil para mim conhecer os diferentes tipos de erro e a razão desse erro. Os meus alunos são os grandes beneficiários desse conhecimento acrescido.
Junho 26, 2013 at 10:07 pm
Peço desculpa, não li. É do cansaço. Isso é que é sorte! De mim nunca se esquecem. Ainda por cima, hoje fui vigilante de manhã e à tarde.
Junho 26, 2013 at 10:07 pm
47!
Junho 26, 2013 at 10:08 pm
O MEC diz que há tantos professores a mais e, mesmo assim, trazemos tantos exames.
Junho 26, 2013 at 10:09 pm
#6 então ainda bem que vê um lado positivo.
#4 Quanto ao Paulo Guinote também vê um lado positivo em ter sido “esquecido”
Assim estamos todos felizes…
Junho 26, 2013 at 10:09 pm
#7
Não deveria. Os direitos dos classificadores não contemplam essa actividade.
Junho 26, 2013 at 10:10 pm
Helena, por acaso também acho útil, mas podiam dar-me um aninho de folga
Junho 26, 2013 at 10:11 pm
13.
Junho 26, 2013 at 10:11 pm
!
Junho 26, 2013 at 10:11 pm
Gaita!
Junho 26, 2013 at 10:12 pm
Sai daí!
Junho 26, 2013 at 10:14 pm
#15
Big Fafe is watching you. 😎
Junho 26, 2013 at 10:16 pm
Quanto menos professores corrigirem, mais se poupa em ajudas de custo, certo?
Ainda que uns quantos fiquem sobrecarregados, o que é que isso lhes importa?
Ah, e depois correctores e supervisores que usem o telemóvel particular para esclarecer dúvidas que vão surgindo…
Junho 26, 2013 at 10:16 pm
Quem classifica não deve fazer vigilâncias.
Atenção que durante cerca de uma década não se esqueceram de mim, salvo uma ou outra “suplência”…
Junho 26, 2013 at 10:17 pm
Um dos exames que trago é muito … original. O aluno (ou aluna), na Parte C, diz que o Adamastor se encontra no cais à espera de ser julgado pelo Diabo!
Junho 26, 2013 at 10:17 pm
#12 não devia pois está dispensada dessas atividades
Junho 26, 2013 at 10:20 pm
Pois é, António Duarte, Acho que vou pedir autorização para usar o telefone da Escola
Junho 26, 2013 at 10:21 pm
Voltámos à normalidade.
Podemos assim continuar a ler as queixas dos professores (não de todos, nem sequer da maioria, estou muito convencido disso) sobre o excesso de trabalho que lhes é(?) exigido.
E digo que não serão todos, a acreditar nalguns comentários de hoje, aqui :
“há sempre uns “desgraçados” a trabalhar e outros na praias.”
“Uma vergonha, 55 exames para corrigir e 4 colegas a coçar a micose em casa!!”
A pergunta que surge, para quem está de fora é:
Mas não trabalham todos 35 horas (pelo menos)?
Junho 26, 2013 at 10:23 pm
#19 De mim há 3 anos que se “esquecem” se calhar é porque no ultimo ano que fui corretora de História da Cultura e das Artes, fiz tantas perguntas e declarações para a ata da reunião de aferição de critérios sobre os mesmos, que passaram a esquecer-me e eu agradeço o esquecimento.
Junho 26, 2013 at 10:25 pm
#20
É histórico o Cais das Tormentas, um tribunal ali para os lados de…, não me alembra agora o nome – são tantos! – em que a juíza é fufa. Ou não é esse?
Junho 26, 2013 at 10:29 pm
49 de Português de 12.º ano
Junho 26, 2013 at 10:34 pm
Irra que este chegamos a um istmo é carneireiro…
homem sem leme.. navega num qualquer mar tormentoso…observa os astros em busca da sua estrela polar perdida algures num tempo perdido lá atrás…… pela sua má fortuna na distante juventude solitária e áspera…tornou-se por esse facto um ser anódino que escorre fel a cada palavra que profere…os seus olhos chispam de raiva a sua boca é um esgar de um ser roído pelo ódio ..o espumar ao canto da boca denota uma fúria quase incontrolável para com tosdo os outros ..chega …mas o isto não o deixa acabar…fenece…triste ser que arrasta pelos istmos de um qualquer mundo perdido…
rui salvador in Meu deus como chegamos a isto com tudo isto??’
Junho 26, 2013 at 10:38 pm
60 provas de MACS
Junho 26, 2013 at 10:40 pm
Estou a ver que fui a mais sortuda – 60 de Português, 12º ano! Cada ano que passa temos mais provas e, além de não pagarem o trabalho, reduziram as ajudas de custo para o gasóleo – 11 cêntimos/Km.
Junho 26, 2013 at 10:41 pm
#25, Fafe; #27, Bulimundo
“em que a juíza é fufa”
Graças a Deus que ainda temos professores, ou devo dizer “formadores”(?) atentos à decadência dos valores à nossa volta…
Junho 26, 2013 at 10:42 pm
Chorem-se ….. e os colegas chamados para ir buscar provas com vigilâncias e horário completo.
Não devia ser legal este tipo de situação, aconteceu-me no ano passado e neste vai acontecer de novo.
Junho 26, 2013 at 10:44 pm
#31
Reclamem e façam peixeirada!
Junho 26, 2013 at 10:48 pm
POIS ISTMO THE GOOD ALL TIMES…
Junho 26, 2013 at 10:50 pm
#30
Porque não me admiro que sejam fufas à tua volta?
Junho 26, 2013 at 10:54 pm
fui…para o chegamosaumistmo…
Junho 26, 2013 at 10:55 pm
#31 ver oficio os colegas têm que se informar e não dizer yes a tudo e depois queixarem-se
https://www.box.com/s/a7d74w04ru46zcc6tuka
Junho 26, 2013 at 11:06 pm
Aqui no Norte enfiaram-me 58 – 635 MAT – falta de respeito! a bolsa devia ser pública! na minha sala, vamos enviar conjuntamente email para o gave Exames exames@gave.mec.pt e jne e-mail: jne@dge.mec.pt a criticar o processo pois existirem imensos colegas nas escolas não convocados e assim seriam muito menos distribuídas. O agrupamento de exames alega ter indicações para atribuir o máximo de provas possíveis.
Não garanto que fiquem corrigidas. Amanhã vou ser analisada pela médica.
Junho 26, 2013 at 11:09 pm
Conhecido que é o guião do governo do partido em que a maioria dos professores votou (alegando que era para expulsar o Sócrates), qual é a palavra das seguintes frases que não conhecemos?
Frase 1) Não há dinheiro, os mesmos professores têm de corrigir o dobro das provas.
Frase 2) Não há dinheiro, os correctores têm de pagar as deslocações de ida e volta ao júri de exames do seu bolso.
Frase 3) Não há dinheiro, e se refilam muito levam com o triplo das provas e pagam as viagens por inteiro.
Junho 26, 2013 at 11:09 pm
Do respeito? Parece que nenhum “professor” sindicóide…
Junho 26, 2013 at 11:13 pm
“caneta Says:
Junho 26, 2013 at 10:44 pm
#31
Reclamem e façam peixeirada!”
Conclusão (minha, claro):
A(O)s professora(e)s têm muito a aprender com as peixeiras…
E as peixeiras? Será que terão alguma coisa a aprender com “a classe profissional mais qualificada” deste país?
Junho 26, 2013 at 11:14 pm
A minha escola paga a 0.36 euros/ km e disse-me que era o previsto – http://www.gef.min-edu.pt/ARQUIVODOCUMENTAL/CIRCULARES_OFICIOS/2011ANO/repNOTAS2011/NOTAINF4_2011.pdf
Junho 26, 2013 at 11:26 pm
A questão também se prende com o nº de professores supervisores: menos classificadores, menos supervisores. E estes recebem remuneração. Está no contrato que o GAVE assinou com eles.
O GAVE enviou um mail a dar a conhecer que “este ano haverá um novo modelo de supervisão … ” e uma semana depois, um outro mail informava-me que “este ano “não irá exercer as funções de …”
Eu imaginei uma diminuição acentuada do nº de classificadores.
Junho 26, 2013 at 11:36 pm
Nunca pedi ajudas de custo. É a minha esmola ao estado .
Junho 26, 2013 at 11:38 pm
Sobre classificação: este ano, os supervisores tiveram reuniões preparatórias?
Junho 26, 2013 at 11:42 pm
no meu grupo de 15 classificadores, cerca de metade vinha de colégios particulares: ouvi dizer que, como não são funcionários públicos, não recebiam ajudas no transporte. Será verdade?
Junho 26, 2013 at 11:45 pm
Querem exames-a-dar-c’um-pau, mas que saiam baratinhos.
Rigor e exigência, mas a custos módicos e se possível por conta da exploração do trabalho, do tempo e da carteira do corrector.
Corrector, sim, que ainda não me rendi à modernices dos “classificadores” e do que isso representa de implícita subalternização do trabalho dos professores.
Junho 27, 2013 at 12:08 am
47 de MACS.
Junho 27, 2013 at 12:13 am
50 de Português 9, falta ver a Parte B e o Grupo II…
Junho 27, 2013 at 12:42 am
Eu tenho 60 provas de 12 ano, e no ano passado foi o mesmo na primeira fase, e mais 50 na segunda. Sempre classifiquei exames, desde que eles existem, normalmente, nas duas fases; a diferença é que quando nos pagavam, davam-me 40 provas e agora sou contemplada com 60! disseram-me que é uma honra pertencer à bolsa de classificadores, mas eu dispensava estas ” honrarias”…
Junho 27, 2013 at 12:45 am
Uma honra? Porquê? Então os joutros são uns ignorantes? Não me parece. Isto é mesmo trabalho que se dispensava.
Junho 27, 2013 at 1:44 am
60. Nunca se esquecem de mim, nas 2 fases. Devo ser munta bom! 🙂
Junho 27, 2013 at 1:49 am
Saíram-me 52, de FQ-A. Coincidem com o número do comentário.
Junho 27, 2013 at 2:23 am
60 de FQ 11º
Junho 27, 2013 at 4:12 am
50 !!!! de História-A …. não garanto que acabem corrigidos com a fiabilidade proclamada… há muito cansaço…
Junho 27, 2013 at 8:17 am
45, Português, 6º ano.
Junho 27, 2013 at 9:50 am
#32 e #36
Pelo que li diz respeito a não darmos aulas nesse período de correcção de provas …. o que é um bocado estranho pois:
-as aulas da noite que não são dadas têm que ser repostas mais tarde e como tal o ano lectivo deve ser prolongado (max 31/Jul/2013) ….
– O correcto seria a dispensa de correcção de exames a quem ainda tem aulas (horário completo) e dispensa de vigilâncias nesse período.
Pelo que li não é o caso e não posso pedir dispensa de aulas ou estou enganado?
Junho 27, 2013 at 11:37 am
Peçam transporte à escola. Ninguém é obrigado a usar o seu carro. E se há um acidente?
Junho 27, 2013 at 11:47 am
Agora uma coisa séria: alguém me explica a necessidade de trancar as folhas de resposta? Tanto tempo a fazer uma coisa estéril quando falta tempo para o que importa…
Junho 27, 2013 at 11:50 am
#58
Ó Renato, isso está no domínio do incompreensível!
São daqueles desígnios obscuros q que o JNE nos habituou, há bués!
Junho 27, 2013 at 11:57 am
#56
‘42.2. Constituem direitos dos professores classificadores
a) Ser considerada prioritária a tarefa de classificação das provas de exame
relativamente a qualquer outra dentro da sua escola, com exceção das
atividades letivas e das reuniões de avaliação dos alunos;’
E mai nada!
http://www.dgidc.min-edu.pt/jurinacionalexames/index.php?s=directorio&pid=14&ppid=2
Junho 27, 2013 at 11:59 am
#56
E não conte com a ajuda do JNE. Eles não estão lá para o ajudar, sei por experiência própria.
Se tiver problemas vá para tribunal!
Junho 27, 2013 at 3:15 pm
45 agora, 38 no ano passado do 3º Ciclo.
Junho 27, 2013 at 3:26 pm
Eu os ensinava: ou atestado ou notas por intuição ou então 100% a todos para não prejudicar nenhum. E não as ia buscar. Pensam que sou escravo? Vão lixar as mães deles!
Junho 27, 2013 at 5:30 pm
Alguns dos “documentos Gave” são ridículos, semelhantes a dicionários de sinónimos.Não há paciência!