Eu não concordo com a greve aos exames mas parece-me que a CONFAP já anda “aflita”…
Pura e simplesmente, em sua substituição, acho que os professores deveriam fazer GREVE a tudo o que é inutil e administrativo. A fantochada acabaria de vez e todos trabalhariam apenas para as tarefas para as quais um professor está destinado e vocacionado: ENSINAR e transmitir conhecimentos!
Acabaria de vez os PCEs, PCTs, grelhas, planificações, avaliações intercalares, matrículas (essa coisa absurda que é uma competencia das secretarias), pareceres para as as editoras, reuniões de pais, reuniões de conselhos de turma (as classificações seriam dadas de forma directa e por cada professor), projectos disto e daquilo, avaliações constantes e estupidamente crónicas de critérios de avaliação, visitas de estudo (quem quiser que as faça com os pais) e etc…
Seriam só aulas e todo o TRABALHO inerente a estas, nomeadamente na preparação de material didáctico, pesquisa e adaptações a cada grupo/turma (o que já dá muito trabalho e é fundamental no acto educativo ao contrário do que as bestas opinativas julgam quando nos criticam apenas pelo número de horas de aulas e mais nada)!
E o resto… disciplina nas escolas e valorização do trabalho, estudo e empenho de cada aluno.
Nesse dia seremos finalmente um país sério e de gente séria!!!
#3
Recomendo verificar o que legalmente se entende por greve (código do trabalho, art. 530º e seguintes) para poder fundamentar melhor o que propõe.
O que estará em causa para muitos de nós, a partir de 1 de Setembro, não será o preencher muita ou pouca papelada. Será o termos ou não trabalho. Com ou sem papéis.
A questão é sermos capazes de lutar, agora, contra a política ofensiva deste governo contra os professores.
Porque se nos deixamos vencer, os que sobreviverem no sistema e que serão, seguramente, menos do que somos agora, terão mais alunos, mais turmas e também mais papelada para preencher…
no jn de hoje vê-se uma coisa muito gira: enquanto ao nível das “autopistas” ultrapassamos a média europeia. ao nível da educação ficamos e continuamos mto aquèm. Outra coisa curiosa: os índices da “produtividade andam a par dos da eudcação. Bruxo…
depois aparece que cada português “recebeu” 45 euros por dia de fundos comunitários desde 1986! Dá-nos ideia de como uns poucos que se apropriaram destes 45 euros/dia per capita desde 1986 se “abotoaram”…
Seria desejável que se aquilatasse da pertinência de recorrer a palhaços na discussão sobre as condicionantes do desenvolvimento do processo educativo.
Não contesto as causas! Isso é outro argumento. O que contesto é o modo de actuação.
A questão é a greve aos exames que colocará a opinião publica ainda mais contra nós porque é partidarizada evai prejudicar muita gente que não tem culpa, arremessando-nos para uma requisição civil ou para trabalho extra em agosto. Ainda não se aperceberam disso?
Não participar na burocracia (que já deveria ter sido decretada) só lixa o ministério (poder político) e deixa-o sem dados e com um funcionamento deficiente em matéria de idiotices. Talvez assim compreendessem o que é um professor.
Maio 31, 2013 at 3:11 pm
De quem????????
Maio 31, 2013 at 3:51 pm
“Vade retro Satana”
🙂
Maio 31, 2013 at 3:55 pm
Eu não concordo com a greve aos exames mas parece-me que a CONFAP já anda “aflita”…
Pura e simplesmente, em sua substituição, acho que os professores deveriam fazer GREVE a tudo o que é inutil e administrativo. A fantochada acabaria de vez e todos trabalhariam apenas para as tarefas para as quais um professor está destinado e vocacionado: ENSINAR e transmitir conhecimentos!
Acabaria de vez os PCEs, PCTs, grelhas, planificações, avaliações intercalares, matrículas (essa coisa absurda que é uma competencia das secretarias), pareceres para as as editoras, reuniões de pais, reuniões de conselhos de turma (as classificações seriam dadas de forma directa e por cada professor), projectos disto e daquilo, avaliações constantes e estupidamente crónicas de critérios de avaliação, visitas de estudo (quem quiser que as faça com os pais) e etc…
Seriam só aulas e todo o TRABALHO inerente a estas, nomeadamente na preparação de material didáctico, pesquisa e adaptações a cada grupo/turma (o que já dá muito trabalho e é fundamental no acto educativo ao contrário do que as bestas opinativas julgam quando nos criticam apenas pelo número de horas de aulas e mais nada)!
E o resto… disciplina nas escolas e valorização do trabalho, estudo e empenho de cada aluno.
Nesse dia seremos finalmente um país sério e de gente séria!!!
Maio 31, 2013 at 3:55 pm
De quem?
Nunca é demais lembrar.
Daquele que a maioria dos Portugueses, por acção (votando nele) ou omissão (não indo votar) quiseram que fosse reeleito para a presidencial função.
Maio 31, 2013 at 4:07 pm
#3
Recomendo verificar o que legalmente se entende por greve (código do trabalho, art. 530º e seguintes) para poder fundamentar melhor o que propõe.
O que estará em causa para muitos de nós, a partir de 1 de Setembro, não será o preencher muita ou pouca papelada. Será o termos ou não trabalho. Com ou sem papéis.
A questão é sermos capazes de lutar, agora, contra a política ofensiva deste governo contra os professores.
Porque se nos deixamos vencer, os que sobreviverem no sistema e que serão, seguramente, menos do que somos agora, terão mais alunos, mais turmas e também mais papelada para preencher…
Maio 31, 2013 at 4:08 pm
no jn de hoje vê-se uma coisa muito gira: enquanto ao nível das “autopistas” ultrapassamos a média europeia. ao nível da educação ficamos e continuamos mto aquèm. Outra coisa curiosa: os índices da “produtividade andam a par dos da eudcação. Bruxo…
Maio 31, 2013 at 4:10 pm
depois aparece que cada português “recebeu” 45 euros por dia de fundos comunitários desde 1986! Dá-nos ideia de como uns poucos que se apropriaram destes 45 euros/dia per capita desde 1986 se “abotoaram”…
Maio 31, 2013 at 4:20 pm
#6, andamos em contra-mão a vários níveis 😉
Maio 31, 2013 at 4:21 pm
desse senhor quero que esteja longe de tudo e se possível um dia destes que se reforme e vá para casa tomar conta dos santinhos….
Maio 31, 2013 at 4:44 pm
“Pais pedem…”?
Ora essa… eu não pedi nada a esse senhor!
Maio 31, 2013 at 6:54 pm
A educação é sobre anonas e vaquinhas açoreanas? Se sim podem contar com o apoio incondicional da rainha da República, a.k.a. O Ofendido.
Maio 31, 2013 at 7:23 pm
Seria desejável que se aquilatasse da pertinência de recorrer a palhaços na discussão sobre as condicionantes do desenvolvimento do processo educativo.
Maio 31, 2013 at 7:31 pm
#5
Não contesto as causas! Isso é outro argumento. O que contesto é o modo de actuação.
A questão é a greve aos exames que colocará a opinião publica ainda mais contra nós porque é partidarizada evai prejudicar muita gente que não tem culpa, arremessando-nos para uma requisição civil ou para trabalho extra em agosto. Ainda não se aperceberam disso?
Não participar na burocracia (que já deveria ter sido decretada) só lixa o ministério (poder político) e deixa-o sem dados e com um funcionamento deficiente em matéria de idiotices. Talvez assim compreendessem o que é um professor.
Maio 31, 2013 at 9:46 pm
Novo Conselho de Estado ?
🙂
Maio 31, 2013 at 11:04 pm
Pelas alminhas… Apesar de tudo, ainda acho que os pais querem o melhor para os filhos.
Junho 2, 2013 at 10:36 am
Não reconheço ao “palhaço” do PR qualquer qualidade de progenitor! Cada Pai deve decidir livremente o que fazer em prol de uma escola para TODOS!