… de desmontar este brilhante editorial de algum liberal estalinista daqueles que acham que é tudo igual, excepto a sua santa família e amigos, que são sempre especiais.
Para este gajos (peço desculpa aos legítimos gaijin) ser professor é ser qualquer coisa descartável, que se usa e deita fora… sem especial dignidade na função que não seja servir de lombo para a paulada.
Há-dem telefonar a pedir ajuda e informações, que depois quase nunca creditam nas peças, que levam com um belo manguito.
Maio 31, 2013 at 12:43 am
Aviso já de ir aos trapos com um gancho!
Maio 31, 2013 at 12:55 am
muito fraquinho…
Maio 31, 2013 at 1:17 am
Prosas como esta são bem reveladoras. Não me refiro ao ressentimento contra os zecos, que vem desde os tempos de MLR, ou ao milintantismo ideológico contra os FP: esses são por demais reconhecidos.
Refiro-me antes ao desprezo, quando não à hostilidade, relativamente à figura do professor e ao que ela representa(va) como agente e promotor de saber e cultura.
A nova barbárie, que vive no deslumbramento e na alienação da informação fast-food, das bestas céleres agora em modo digital, das ideias volantes que se promovem a ideologia prêt-à-porter: como poderia ela apreciar aqueles que ainda teimam em representar o espírito e o pensamento?
Maio 31, 2013 at 1:47 am
Calma.O CM é um morto vivo a prazo. Vai de retro e está decidido. Não deixa saudades.
Maio 31, 2013 at 3:21 am
O típico artigo encomendado.
O bichano não gosta de professores, não gosta de funcionários públicos, não gosta do Crato, não gosta do Governo, nem deste nem dos anteriores, porque ninguém (até agora) conseguiu extinguir essa “erva daninha” chamada “funcionário público”. O bichano, além de não gostar de muita coisa, é mal informado ou mente, em qualquer dos casos é uma característica que não lhe augura futuro a não ser nesta vidinha de moço de recados. Compreende-se.
Maio 31, 2013 at 8:31 am
#0
Em desespero o bicho até manda caca contra ele próprio. Os neoliberais em desespero cínico de causa praticam a auto-flagelação, esperando ser pagos com a hipótese do chefe lhes dar a hipótese de ser sádico com quem julga ser as suas vitimas. Olha Paulo, é mandá-los à mer…
Maio 31, 2013 at 8:32 am
“serem sádicos”
Maio 31, 2013 at 8:59 am
Concordo consigo Paulo, nem vale a pena gastar o seu latim neste gajos, mas também podemos não financiá-los evitando comprar estes pasquins.
Maio 31, 2013 at 9:12 am
Eu já deixei de o comprar. Coisas da crise e não só. Deixei também de ver telejornais. Oiço a TSF e leio o Público no Kindle, formato que me protege mais de ler coisas que me deixam deprimida.
Maio 31, 2013 at 9:41 am
O ódio aos professores está demasiado da máxima goebbeliana de sacar da pistola cada vez que se ouve falar de cultura.
Além de ideologicamente preconceituoso, factualmente errado em alguns pontos.
Nomeadamente, aqui:
“Os professores, por exemplo, só irão para a mobilidade especial se Cristo descer à Terra.”
Parece que já por aí anda um Cristo especialmente empenhado em mobilizar professores do ensino público para o desemprego enquanto se criam “oportunidades de negócio” para empresários da educação.
Maio 31, 2013 at 9:55 am
Esta modalidade nova de comentadores candidatos a cargos governativos, que abraçam um tribalismo politico que só leva à dissensão de uma sociedade, é uma constatação lamentável daquilo que muitos estão dispostos a fazer para se instalarem na zona confortável e imune à despromoção social para eles próprios e seu grupo de influência.
Nada de novo numa sociedade estratificada, onde a elite defende com todos os meios possíveis a manutenção do seu status socio-económico faustoso.
Maio 31, 2013 at 9:56 am
Já deve estar a fazer “requalificação” para o cargo de assessor do secretário de estado mais próximo
Maio 31, 2013 at 10:05 am
gosta de dildos na boca..irra ASSUMAM DE VEZ E DIGAM RETO NO BRANCO..NÓS NEOLIBERAIS EXTREMISTAS GOSTARÍAMOS QUE O GOVERNO FIZESSE AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS O QUE A TAL MÃE CHINESA FEZ AO FILHO… METÊ-LOS NO CANO DE ESGOTO E PONTO FINAL PARA NÃO DIZER FUZILÁ-LOS….TENHAM A FRONTALIDADE E A CORAGEM DE DIZER ISSO-…
O CURIOSO MESMO É ESTA PESSOA- QUE É QUEM É QUE FOI QUEM FOI – DIZER ISTO…POIS….
“O não despedimento na função pública não era um privilégio. O motivo para isso tinha a ver com a tarefa de interesse público, o que não tem nada a ver com o trabalhador do sector privado que está a defender o interesse do seu patrão. Os funcionários públicos deviam agir com independência e isenção, por isso não eram despedidos. Só assim se pode ter isenção do poder político”, afirmou a ex-ministra das Finanças no seu comentário semanal na TVI24.”
Ferreira Leite. “Não despedimento na função pública não era um privilégio
Maio 31, 2013 at 10:06 am
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ferreira-leite-nao-despedimento-na-funcao-publica-nao-era-privilegio
Maio 31, 2013 at 11:29 am
Alguém se lembra do tempo em que a FP ganhava muito mal com o argumento de que tinham emprego certo?
Alguém se lembra das politicas de melhoria da qualificação da FP levadas a cabo por vários governos com a aproximação das remunerações da FP ao privado?
Nessa época não me recordo de ver ninguém a exigir que a FP fosse aumentada e passasse a ganhar o mesmo que no privado.
Com uma coisa concordo com o editorialista os salários da FP deviam ser igualados aos do privado, mas todos … incluindo os salários mais baixos … (os que representam maior número de associados junto dos sindicatos), quero ver estes senhores (da direita à esquerda) a “igualar” TODOS os salários…
E já agora a definir como a FP poderá fugir ao fisco com salários oficiais iguais ao salário mínimo e recebimentos mensais muitas vezes superiores.
DEVEMOS TODOS LUTAR POR UMA IGUALDADE PLENA COM OS PRIVADOS.
* Queremos receber por baixo da mesa;
* Queremos receber por cima da mesa;
* Queremos envelopes;
* Queremos dinheiro vivo;
* Queremos todos ter um cargo de chefia e receber menos no oficial que os nossos chefiados;
* Queremos as chamadas free benefits – todos os professores vão precisar de carro e gasolina/gasóleo para se deslocarem dentro dos agrupamentos.
QUEREMOS PARA TODOS TRABALHO IGUAL = SALÁRIO IGUAL.
Ups, lá se vão as eleições à esquerda e à direita. 😉
Maio 31, 2013 at 11:54 am
1.º) Deixei de comprar a «Sábado» faz agora dois anos. Na «carta de despedida», mandei-os para o caralh* e expliquei-lhes porquê.
2.º) Ontem, Manuela Ferreira Leite dissertou sobre o estatuto do funcionário público e explicou, muito bem, a razão por que a ideia do «todos iguais» é um absurdo e vai ter um preço elevado no futuro.
3.º) Detesto a figura de Mário Soares, mas lamento que não tenha cinquenta anos, em vez de (quase) noventa.
Maio 31, 2013 at 5:49 pm
já conhecia este gajo …. costuma ir mandar umas bocas ao económico TV
é um palhaço
deixei de comprar a Revista Sábado
Junho 1, 2013 at 4:42 pm
quando as partes se deixam de dar ao trabalho…. uiii isto está mesmo mal…