Caros Colegas de Norte a Sul do País!
LUTEMOS POR UMA ESCOLA PÚBLICA QUALIFICADA E POR UMA CARREIRA DOCENTE CONDIGNA!
Bem sabemos que estamos todos cheios de trabalho e que o final do ano está aí, sabemos o quanto a LUTA gera perplexidade, instabilidade, stress, contrariedades, mas, que outra alternativa temos?
Este é o NOSSO TEMPO E A NOSSA OPORTUNIDADE, não podemos nem devemos desperdicá-los, em DEFESA de uma ESCOLA PÚBLICA DE QUALIDADE!
Deste modo ponho à vossa consideração a seguinte proposta:
que em cada uma das Escolas do País, em RGP, ou qualquer outra via, se constitua
- um núcleo de professores com o objetivo de sensibilizar e mobilizar o maior número de colegas possível para fazer greve às Avaliações,
- que seja feito um plano de adesão à greve, com economia de professores em greve. Relembro-vos que na década de 90 esta estratégia funcionou muito bem, porque previamente nos organizámos e estipulámos quem faria greve em cada reunião (conseguimos que muitos Conselhos de Turma não se realizassem com uma economia inteligente de professores em greve). Basta que um professor esteja em greve para que o CT não se realize,
- que seja constituído um fundo em cada Escola para ajudar a suportar os custos,
- que divulguemos uns aos outros ( via sites, blogues, e-mails, etc) as iniciativas implementadas em cada Escola. Aproveito para relembrar o site de professores em luta da Escola Secundária de Odivelas
- http://escolapublica2013.wix.com/professores-em-luta,
PS: Reencaminhem, por favor, este mail a todos os vosso contactos, só unidos poderemos VENCER!
Célia Tomás
Maio 19, 2013 at 8:11 pm
Espero que uma grande parte alinhem. Amanhã será tarde!
Passam-se coisas inademissíveis…então aquela de os prof. dos cursos profissionais terem de repor as aulas quando faltam por doença mesmo quando nos três 1ºs dias lhe retiram o vencimento por inteiro e depois nos seguintes, penso que é um sexto…
Os Sindicatos não fazem nada perante isto???
Maio 19, 2013 at 8:46 pm
Em 89 terminámos as greves com os acordos do sindicato feitos a maneira do respetivo.
Maio 19, 2013 at 9:08 pm
#1 Isso não pode ser. Ignorância.
Maio 19, 2013 at 9:45 pm
# Em 89 fizemos greve às avaliações. Na escola onde estava organizámos escalas de greve, a coisa funcionou e os conselhos de turma não lançaram notas.
Depois, nas escolas em que não houve greve, os professores foram para férias mais cedo. Nós, andámos a fazer conselhos de turma pelo verão fora….
Em Setembro, regressámos. Felizes????
Pois….
Se estou arrependido? Tem dias.
Maio 19, 2013 at 10:12 pm
Pelo menos, em Setembro de 89 regressaram…
Agora em Setembro de 2013 muitos não regressarão…
Maio 19, 2013 at 10:39 pm
# 5 Ppis…
E, às tantas, os que regressam em 2013 são os que foram de férias mais cedo em 89.
Maio 19, 2013 at 11:15 pm
O princípio geral é bom: isto só se consegue se nos organizarmos. Mas antes convém estar bem por dentro da legislação que, creio, já não é igual à de 89.
Maio 19, 2013 at 11:36 pm
#7 – houve alterações precisamente para evitar que se repetisse a situação.
Maio 20, 2013 at 12:40 am
Mas onde é que está a lei que diz que se um prof faltar já não pode haver reunião?
Atualmente as notas já estão na secretaria quando se faz a reunião.
Isto já não é 89…
Maio 20, 2013 at 7:50 am
Perfeitamente de acordo!
Assim, sim. Eu sempre fui contra a greve aos exames, como disse aqui. Mas se for avante faço, obviamente.
No entanto, um agreve “escalonada” às avaliações penso ser mais eficaz e não seu tão “pesada” ao bolso de cada docente (vede o ordenado a ir embora e multiplicai por 2 – sim, porque muitos colegas são marido e mulher, logo perdem em dobro.
Além disso uma greve às avaliações pode perpetuar “a coisa” no tempo e isso vai afligir muita gente. Uma greve aos exames, pelo contrário, não aflige ninguém- requisição civil e tudo se faz “naturalmente”! Quem se fica a rir é o Crato e alguns diretores, e ali o “Bem atento”.
Há que ter organização, isso …sim, e ver se realmente a legislação é essa- que impede uma reunião pela falta de um professsor….
#9
As notas estão na secretaria?LOL…se o prof as lá colocar. Na última reunião, se bem me lembro, houve quem as ditasse na hora ao diretor de turma…hehehehhehhehhehehehhehehehehhehhhehehhehehehehhehehehhehehhehhehehehehhehhehehehehhehhhehehheheheheheheehhehheh…..e por aí fora…….ehhehehheheheheheeehheheh………hehhehehehhehehehehhehehehhheeh ( estou cansada)….hiihhihiihiiihihiiihihhihi…prontossssssssssss….
Maio 20, 2013 at 3:32 pm
Uma greve aos exames de nada serve- vai levar à requisição civil.
Greve às avaliações, isso sim, bem coordenada, um prof de cada vez, fará arrastar o processo…sempre dentro da legalidade! Ou fazendo demorar as reuniões pois” é necessário ver bem e ponderar bem a situação de cada aluno” antes de se dar a classificação. A reunião passa para o dia seguinte…outra passa para o dia após esse…etc… Quem concorda comigo ponha o dedo no ar!
Maio 20, 2013 at 10:20 pm
#9 ai nélio deixa-te de tretas e estuda. AS notas estão na tua escola. Noutras não. E se reparares bem a proposta é outra. É aproveitar as teias burocráticas. E Como bem sabe caro senhor a validação das classificações é uma coisa a entrega para efeitos adminitrativos é outra,
Maio 20, 2013 at 10:26 pm
#9 pois é atento sai do gabinete e vai às reuniões.. e tens surpresas….As faltas às reuniões fazem adiar uns dias e depois é fácil é justificar tudo… tudinho. Cumpriir os pintelhos todos da legislação. Ainda me lembro de uma reunião de recurso que demorou cerca de 15 dias lembras-te atentitinho. È usar o mesmo truque.
Ora senhor professor justifique lá a classificação ponto por ponto. e ele justifica aula a aula se for preciso… um concorda outro não.. discute-se etc etc etc.. passa-se para a ata tudo e lá vão duas horas no primeiro aluno. Entretanto a acta é rasurada .. lá temos que alterar conteúdo.. não foi isso que eu disse .. foi pois.. etc e tal …marca outra reunião e repete-se …repete-se.. estamos a trabalhar não nos podem penalizar…eu queria ver se as classificações saíam a tempo dos exames…. nem com ameaças do director…
Maio 21, 2013 at 5:17 pm
Eu fiz essa greve às avaliações, escalonada.Noutra Escola.
A greve aos exames é impraticável, requisição civil, etc. Neste momento, a não ser nalgumas escolas, não acredito que seja possível, e significante, uma greve às avaliações. Claro que Martins tem razão. Mas de se poder fazer o que diz ,até se fazer vai uma grande distância. E devíamos reagir, começar a reagir. Para o próximo ano lectivo já muitos colegas vão estar« fora da carroça».Mas o que me preocupa, ainda mais, é o ataque à ESCOLA PÙBLICA, ao direito público à Educação, e que não vai ficar por aqui.