… ver a revista do Expresso colada a uma brochura de uma agência de viagens naquele formato de dupla capa que muitas revista usam em números especiais, duplos, ou apenas para efeitos criativos.
Percebe-se… um folheto-revista separado vai directamente para o caixote do lixo.
Assim somos obrigados a carregar quase 30 páginas compactas de publicidade a viagens na outra fase de um Paulo Portas, colheita de 1988.
Maio 18, 2013 at 2:36 pm
Fala-se de coisas artificiais, postiças, de PP, que o está cada vez mais…
A forma acaba por condizer com o conteúdo…
Maio 18, 2013 at 2:45 pm
Ou seja, o Espesso, esta semana, está-o ainda mais 😆
Maio 18, 2013 at 3:15 pm
Estava a pensar o mesmo que o Rui Oliveira.
A espessura é a principal característica distintiva do semanário do regime, e é sobretudo por aí que batem aos pontos a restante imprensa.
Ainda que a maior parte do papel que gastam ingloriamente todas as semanas tenha como destino mais apropriado, não o caixote do lixo referido no post mas, vá lá, sejamos ecológicos, o contentor da reciclagem.
O azul!…
Maio 18, 2013 at 3:22 pm
A saúde da minha coluna vertebral impede-me, há muito, de andar com semelhante publicação…