O Independente, 4 de Maio de 1990.
Maio 16, 2013
Bom E Velho Jornalismo De Combate Ao Tachismo
Posted by Paulo Guinote under Grande Jornalismo, História, Memórias[12] Comments
O Independente, 4 de Maio de 1990.
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Maio 16, 2013
O Independente, 4 de Maio de 1990.
Maio 16, 2013 at 10:54 pm
A Manuela Ferreira Leite está afalar. E disse: « Vamos ficar conhecidos por ser aqueles que cumpriram tudo e não conseguiram nada.»
Maio 16, 2013 at 10:55 pm
Ops, « a falar »
Maio 16, 2013 at 11:27 pm
Não resisti…
http://dererummundi.blogspot.pt/2013/05/o-governo-quantico.html
Maio 16, 2013 at 11:37 pm
Questionado quando à possibilidade de a greve provocar descontentamento entre alunos e pais, Nogueira disse: “Não peçam aos professores, que em Setembro poderão estar no desemprego, que ponham a cabeça no cepo”. Segundo o secretário-geral da Fenprof, “esta poderá ser a maior luta de sempre: vivemos uma situação excepcional que exige acções excepcionais”.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/professores-vao-fazer-greve-no-primeiro-dia-de-exames-nacionais-1594647
Maio 16, 2013 at 11:54 pm
vão vão …vai ser uma gandaaa greve, vai
eu devo viver em outro país!!
Maio 16, 2013 at 11:59 pm
Ah, o velho PP…
“Paulo Portas sossega e tranquiliza pensionistas
O ministro Paulo Portas disse, esta quinta-feira, que é “politicamente incompatível” com a “impropriamente chamada TSU dos pensionistas” e deixou uma palavra de “sossego e tranquilidade” aos aposentados e pensionistas, garantindo que nenhum limite foi ultrapassado.” (JN).
Maio 17, 2013 at 12:07 am
E a propósito de jornais, será que temos crónica amanhã? Isso é o essencial!
Maio 17, 2013 at 12:46 am
#7
Claro que sim! Belíssima a conferência de Ferreira do Amaral e de Paz Ferreira em Serralves. 😉
Maio 17, 2013 at 12:58 am
O Independente marcou uma época. A crítica e a denúncia da corrupção, de corruptos, de corruptores e de corrompidos; a denúncia da pequenez dos políticos e da política que por cá se fazia, … fizeram dele um jornal de referência para muitos portugueses.
A página colocada acima mostra isso mesmo: a ânsia da visibilidade, do protagonismo; o desejo do poder. Ainda que para lá chegar a personagem fotografada tenha exercido « os sete ofícios »; a competência, essa…
O Independente morreu no dia em que o seu « mentor » assumiu que iria percorrer um caminho idêntico ao daqueles que criticou.
A ânsia da visibilidade, do protagonismo. O desejo, a ganância desmesurada do poder a qualquer custo, « mataram» já politicamente, aquele que foi um dia um dos mentores do Independente – PP. Precisamente porque a sua atuação o denuncia. Não é verdadeira. É encenada.
Maio 17, 2013 at 1:02 am
Para mim o principal mentor do independente foi o MEC e não o Portas.
Maio 17, 2013 at 1:02 am
Miguel Esteves Cardoso
Maio 17, 2013 at 12:00 pm
O diretor e fundador do Independente sempre teve em mente saltar para o lado daqueles que criticava. Paulo Portas é das pessoas mais falsas, astúciosas, caciquistas, aparelhistas… que Portugal já teve como figura política. Cuidado com este sujeito: ele ainda tem forças e ideias bem definidas para marcar ainda mais a sua presença na política portuguesa. A maneira como ele afastou o ex-secretário geral do CDS deveria ter valido um processo em tribunal. É um vígaro e uma besta.