O nosso problema, enquanto Professores, foi, como todos sabemos, a desunião. Chegados ao ponto a que chegámos, enquanto Cidadãos, só é possível a União… O nosso papel é crucial. Pelo que sinto e oiço à minha volta, será possível uma mobilização com “outras características” da do dia 2 de Março… Penso que teremos apoios de onde menos se esperariam, afinal, ser uma Pessoa de Bem, não quer dizer posicionamento politico…
A desunião até à Lulu… a qual permitiu o aparecimento desse ser diabólico no encalço da Educação. E sim, é verdade, uma forte União, a que a venda a que descaradamente fomos sujeitos pelos sindicatos, pôs termo. Agora, perante estes seres hiperdiabólicos, lutamos, não só pelo nosso pêlo, mas pela sobrevivência nossa e daqueles que nos rodeiam… lutamos para impedir a extinção, não só de Portugal, como da sua população. Lutamos, como Pessoas de Bem, para impedir que o mal definitivamente se instale. Assim, agora mais do que nunca, UNIÃO, significa muito, mas muito mais do que até agora…
Os professores, continuo a dizê-lo, vendem o seu voto muito barato.
E aceitam dívidas e promessas de caloteiros e maus pagadores.
Somos muitos, mas não fazemos uso da força que poderia ter a nossa união.
E admiramo-nos quando este governo, tal como os anteriores, fala de nós como nunca ousaria referir-se às classes profissionais com as quais nos gostamos de comparar.
… ” Muito antes de ontem, tive esperança num mundo melhor, mas os sacanas dos políticos, sindicalistas de meia tigela, e até alguns colegas de profissão, passaram a achar que um contratado merece ter a vida congelada até apodrecer e deitar fora. “…
Alguns colegas ? Francamente.
A Marta é que se refere aos seus colegas com essa postura.
Este simpático velhote, de 77 anos, que acumula reformas milionárias, umas atrás das outras, apresenta apenas uma pequena mácula: respira! E ao fazê-lo, além de arrecadar grandes quantias de dinheiro que dariam jeito a gente bem mais necessitada, liberta também CO2, o que é péssimo para o efeito de estufa e o aquecimento global.
Maio 15, 2013 at 10:44 am
#0
“eles” é que estão a mais, não “Nós”.
Não podemos baixar os braços. FORÇA PAULO. NÃO ESTÁS SÓ!!!…
Maio 15, 2013 at 10:56 am
Até o estatuto de cidadãos perdemos. As novas medidas aplicam-se apenas aos párias dos servidores do estado, não se aplicam aos cidadãos.
http://www.publico.pt/politica/noticia/passos-diz-que-as-novas-medidas-nao-se-aplicam-a-generalidade-dos-cidadaos-1594360
Maio 15, 2013 at 11:04 am
O nosso problema, enquanto Professores, foi, como todos sabemos, a desunião. Chegados ao ponto a que chegámos, enquanto Cidadãos, só é possível a União… O nosso papel é crucial. Pelo que sinto e oiço à minha volta, será possível uma mobilização com “outras características” da do dia 2 de Março… Penso que teremos apoios de onde menos se esperariam, afinal, ser uma Pessoa de Bem, não quer dizer posicionamento politico…
Maio 15, 2013 at 12:08 pm
“O nosso problema, enquanto Professores, foi, como todos sabemos, a desunião.”
Eu diria que tudo se desmoronou após a grande traição perpetuada pelos sindicatos.
Maio 15, 2013 at 12:12 pm
digo: ” perpetrada”
Maio 15, 2013 at 12:18 pm
#4
A desunião até à Lulu… a qual permitiu o aparecimento desse ser diabólico no encalço da Educação. E sim, é verdade, uma forte União, a que a venda a que descaradamente fomos sujeitos pelos sindicatos, pôs termo. Agora, perante estes seres hiperdiabólicos, lutamos, não só pelo nosso pêlo, mas pela sobrevivência nossa e daqueles que nos rodeiam… lutamos para impedir a extinção, não só de Portugal, como da sua população. Lutamos, como Pessoas de Bem, para impedir que o mal definitivamente se instale. Assim, agora mais do que nunca, UNIÃO, significa muito, mas muito mais do que até agora…
Maio 15, 2013 at 12:20 pm
… eles são menos do que nós!!!
Maio 15, 2013 at 1:11 pm
Os professores, continuo a dizê-lo, vendem o seu voto muito barato.
E aceitam dívidas e promessas de caloteiros e maus pagadores.
Somos muitos, mas não fazemos uso da força que poderia ter a nossa união.
E admiramo-nos quando este governo, tal como os anteriores, fala de nós como nunca ousaria referir-se às classes profissionais com as quais nos gostamos de comparar.
Maio 15, 2013 at 1:34 pm
Um bom texto sobre a descartabilidade:
http://porteduca.blogspot.pt/2013/05/ontem-hoje-e-amanha-prosa-futurista.html
Maio 15, 2013 at 1:49 pm
http://www.tvi24.iol.pt/economia—troika/silva-lopes-pensoes-reformados/1449817-6375.html
Maio 15, 2013 at 1:54 pm
O Professor é sereno.
Maio 15, 2013 at 2:31 pm
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=402024
PIB diminuiu 3,9% em termos homólogos no 1º trimestre de 2013
Maio 15, 2013 at 2:47 pm
Treze.
Maio 15, 2013 at 5:01 pm
#8,
Dois problemas.
Quando eu defendo que os professores não devem deixar misturar as suas causas com outras, chamam-me corporativo.
Quando eu acho que devemos ter uma capacidade auto-reguladora autónoma chamam-me anti-sindicalista ou – está na moda – saudoso do Estado Novo.
Maio 15, 2013 at 5:17 pm
#9 Marta,
Bom texto ?
… ” Muito antes de ontem, tive esperança num mundo melhor, mas os sacanas dos políticos, sindicalistas de meia tigela, e até alguns colegas de profissão, passaram a achar que um contratado merece ter a vida congelada até apodrecer e deitar fora. “…
Alguns colegas ? Francamente.
A Marta é que se refere aos seus colegas com essa postura.
Maio 15, 2013 at 5:22 pm
Silva Lopes ?
Em suma :
Este simpático velhote, de 77 anos, que acumula reformas milionárias, umas atrás das outras, apresenta apenas uma pequena mácula: respira! E ao fazê-lo, além de arrecadar grandes quantias de dinheiro que dariam jeito a gente bem mais necessitada, liberta também CO2, o que é péssimo para o efeito de estufa e o aquecimento global.
Maio 16, 2013 at 5:13 am
Nós nunca fomos unidos. Não sei porquê mas a verdade é esta.