Por falar em boato, ouviu a Rosário Gama? Apre! A tipa continua esperta como um alho, Amanhou-se com uma reforma de luxo e agora acha que não deve contribuir com um euro. É socialista mas quer que os mais novos se f**** a trabalhar até morrer. E que trabalhando tenham um vencimento inferior à pensão dela em centenas de euros. Essa velha é uma peste!
Os países dominates da Europa abriram de par em par as portas a um comércio menos justo, centrado no Extremo Oriente, sem reciprocidade, à revelia das regras de um comércio justo. Desta situação saíram favorcidos o grande comércio, o sector importador e a grande distribuição. A nossa indústria e a nossa agricultura foram impiedosamente aniquiladas. O desemprego em Portugal e nos outros países do Sul da Europa agudizou-se a cada dia que passou. Nenhum país pode manter-se indefinidamente com um défice elevado na sua balança comercial. As potências da Europa Central exportam para o Oriente os seus teares e os seus automóveis. Em troca, importam do Oriente os produtos manufacturados pela tecnologia que venderam… e revendem-nos na Europa com marca alemã, holandesa… Pode-se resolver este problema? Este estado de coisas convém às potências centro-europeias, que assim constroem um superavit na sua balança de pagamentos… à custa dos défices nos países do Sul. Os défices destes são os superavits daqueles.
…
Os cidadãos devem informar-se da origem dos produtos que compram. Desconfiem da marca CE. Ela foi criada por inspiração do lobby do comércio, proeminente nos corredores de Bruxelas. As importações da Ásia foram dissimuladas propositadamente.
Havendo selecção da parte dos consumidores, resta à grande distribuição duas alternativas: oferecer mais produtos europeus – e Portugal é muito competitivo, se não for exposto à concorrência desleal – ou vende ao preço justo, que é muito mais baixo – os produtos vindos da Ásia. Logo descobrirá que mais vale vender produtos europeus a preços europeus que produtos asiáticos a preços asiáticos.
Orlando Lopes da Cunha, industrial, Porto in Público a 13 de Abril 2013
Lança-se o boato sobre novas medidas…e depois logo se vê se são para aplicar ou não. O aumento da idade de passagem à reserva dos militares, anunciado há uns dias por Passos Coelho, afinal parece que vai ser como a taxa sobre as pensões. Só é para aplicar em ultimo caso!
o país dos ex-sovietes é uma fonte de inspiração para muita coisa e a Nomenklatura continua viva na ideologia dos que alimentam uma ideia de um capitalismo nacionalista e isolado, que viva atrás de um muro social corporativista, reproduzindo uma sintese perfeita de consenso entre exploradores e explorados.
Ou o eterno retorno ao útero ideológico do socialismo num só país.
Cortes do governo: 100% para trabalhadores, 25% para lucros das PPP
O Governo põe-se em bicos dos pés pelo êxito das renegociações com as PPP’s rodoviárias, que significarão, já este ano, uma poupança de cerca de 300 milhões de euros para o Estado. Nestas operações há sempre muitos números envolvidos e é sempre possível seleccionar aqueles que realçam o relativo êxito. A redução dos encargos de tão danosos contratos é benvinda, mas nota-se aqui uma grande timidez do Governo, quando comparamos com a forma abrutalhada como trata os funcionários públicos. Pois se, para estes, a redução será de 100% ao fim de 18 meses, no caso das PPP’s, a redução da taxa interna de rentabilidade (TIR) accionista média destes contratos, actualmente em torno dos 12%, para cerca de 9% (uma redução de 25%).
Maio 14, 2013 at 10:02 am
Por falar em boato, ouviu a Rosário Gama? Apre! A tipa continua esperta como um alho, Amanhou-se com uma reforma de luxo e agora acha que não deve contribuir com um euro. É socialista mas quer que os mais novos se f**** a trabalhar até morrer. E que trabalhando tenham um vencimento inferior à pensão dela em centenas de euros. Essa velha é uma peste!
Maio 14, 2013 at 10:04 am
#1,
Acho o seu comentário um bocado asqueroso na forma como trata uma pessoa que teve uma carreira e que contribuiu activamente para a sociedade.
Maio 14, 2013 at 10:32 am
Não é boato: mais parece um recado a Belmiro
Unidade europeia sacrificada ao grande comércio
Os países dominates da Europa abriram de par em par as portas a um comércio menos justo, centrado no Extremo Oriente, sem reciprocidade, à revelia das regras de um comércio justo. Desta situação saíram favorcidos o grande comércio, o sector importador e a grande distribuição. A nossa indústria e a nossa agricultura foram impiedosamente aniquiladas. O desemprego em Portugal e nos outros países do Sul da Europa agudizou-se a cada dia que passou. Nenhum país pode manter-se indefinidamente com um défice elevado na sua balança comercial.
As potências da Europa Central exportam para o Oriente os seus teares e os seus automóveis. Em troca, importam do Oriente os produtos manufacturados pela tecnologia que venderam… e revendem-nos na Europa com marca alemã, holandesa… Pode-se resolver este problema? Este estado de coisas convém às potências centro-europeias, que assim constroem um superavit na sua balança de pagamentos… à custa dos défices nos países do Sul. Os défices destes são os superavits daqueles.
…
Os cidadãos devem informar-se da origem dos produtos que compram. Desconfiem da marca CE. Ela foi criada por inspiração do lobby do comércio, proeminente nos corredores de Bruxelas. As importações da Ásia foram dissimuladas propositadamente.
Havendo selecção da parte dos consumidores, resta à grande distribuição duas alternativas: oferecer mais produtos europeus – e Portugal é muito competitivo, se não for exposto à concorrência desleal – ou vende ao preço justo, que é muito mais baixo – os produtos vindos da Ásia. Logo descobrirá que mais vale vender produtos europeus a preços europeus que produtos asiáticos a preços asiáticos.
Orlando Lopes da Cunha, industrial, Porto in Público a 13 de Abril 2013
Maio 14, 2013 at 11:38 am
#1 tu deves ser é burro
Quando chegar a tua vez desejo logo falamos.
Maio 14, 2013 at 11:43 am
# 1 e # 2
Também achei o comentário do Fernando excessivo e indecoroso.
Acrescento que não conheço nenhum professor, pelo menos recém aposentado, que tenha conquistado “uma reforma de luxo”. Até isto é pura má língua.
Maio 14, 2013 at 11:56 am
Ó Nando, pá, querias que o vencimento diminuísse ao longo da carreira, ou pustúlas que se dê pensão mínima a todos?
Maio 14, 2013 at 12:43 pm
Não é boato
Russa cantando num português quase perfeito
1º comentário:
Бис-Браво девушки!!! (Bis! Bravo, menina!!!)
Maio 14, 2013 at 1:38 pm
Lança-se o boato sobre novas medidas…e depois logo se vê se são para aplicar ou não. O aumento da idade de passagem à reserva dos militares, anunciado há uns dias por Passos Coelho, afinal parece que vai ser como a taxa sobre as pensões. Só é para aplicar em ultimo caso!
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/defesa-aguiar-branco-choca-primeiro-ministro-sobre-idade-da-passagem-reserva
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/militares-ministro-da-defesa-admite-manter-idade-da-reserva-nos-55-anos
Maio 14, 2013 at 1:41 pm
o país dos ex-sovietes é uma fonte de inspiração para muita coisa e a Nomenklatura continua viva na ideologia dos que alimentam uma ideia de um capitalismo nacionalista e isolado, que viva atrás de um muro social corporativista, reproduzindo uma sintese perfeita de consenso entre exploradores e explorados.
Ou o eterno retorno ao útero ideológico do socialismo num só país.
Maio 14, 2013 at 1:50 pm
O jurista Silva Pereira na sua crónica: Salário Zero
http://economico.sapo.pt/noticias/salario-zero_168885.html
Maio 14, 2013 at 2:48 pm
Não é boato. Antes fosse.
Cortes do governo: 100% para trabalhadores, 25% para lucros das PPP
O Governo põe-se em bicos dos pés pelo êxito das renegociações com as PPP’s rodoviárias, que significarão, já este ano, uma poupança de cerca de 300 milhões de euros para o Estado. Nestas operações há sempre muitos números envolvidos e é sempre possível seleccionar aqueles que realçam o relativo êxito. A redução dos encargos de tão danosos contratos é benvinda, mas nota-se aqui uma grande timidez do Governo, quando comparamos com a forma abrutalhada como trata os funcionários públicos. Pois se, para estes, a redução será de 100% ao fim de 18 meses, no caso das PPP’s, a redução da taxa interna de rentabilidade (TIR) accionista média destes contratos, actualmente em torno dos 12%, para cerca de 9% (uma redução de 25%).
Maio 14, 2013 at 9:16 pm
#1
Fernando + Marta = nascimento de pintos carecas.
🙂