Não admite onde errou…
E volta a não referir que houve alargamento da escolaridade no período que refere.
Refere a fonte mas não se os dados são apenas do ensino público ou se engloba público e privado.
Ou seja… anda a precisar de fazer umas cadeiras de metodologia, se possível sem ser por equivalência ou fax.
Maio 12, 2013 at 9:42 am
O tretas? constou-me que andou um dia por lá …
http://lishbuna.blogspot.pt/2013/05/o-adjuntivo-marques-mendes-pelas-minhas.html
Maio 12, 2013 at 9:48 am
Não vale dar-lhe atençao.
What for?
Maio 12, 2013 at 9:56 am
Este senador/comentador é outro farsolas que por aí anda. É apenas um porta-voz oficioso do PR e/ou do governo quando é preciso deitar alguma água na fervura. Mas a verdadeira especialidade dele é deitar achas para a fogueira…
Maio 12, 2013 at 10:05 am
Ganda noia! Ainda alguém liga a esse gaijo? Se alguém da SIC ler este blog, que tenha presente que este é o pequenino mais gozado na rua. No barbeiro aonde estive há dias toda a gente gozava com o velhaco e dançarino
Maio 12, 2013 at 10:10 am
Parece que vai passar uma entrevista na TSF (publicada no DN) com o Jorge Moreira da Silva (Vice do PSD).
Segundo este senhor, os pesnsionistas não são o alvo (preferencial) do ataque do governo.
Concordo. Há outros alvos.
Diria que são a maioria dos portugueses…
Maio 12, 2013 at 10:11 am
pensionistas
Maio 12, 2013 at 10:15 am
Este governo pode ser tudo o que quiserem. Mas não tem, seguramente, uma acção política patriota…
Maio 12, 2013 at 10:24 am
Como capitalismo e comunismo se uniam (unem?) com alguma facilidade, grupos farmacêuticos ocidentais serviram-se de mais de 50 000 cobaias na ex Alemanha de Leste: http://www.lemonde.fr/europe/article/2013/05/12/50-000-cobayes-en-ex-rda-pour-des-groupes-pharmaceutiques-occidentaux_3175832_3214.html
Maio 12, 2013 at 10:49 am
Isto é (a) sério?
ou
O prémio para quem que está quase a ser despedido?
http://economico.sapo.pt/noticias/marques-mendes-diz-que-gaspar-sera-o-proximo-comissario-europeu_168976.html
Maio 12, 2013 at 10:49 am
O “que” está a mais…
Maio 12, 2013 at 10:53 am
Metodologia de investigação: coisa chata como o caraças e não necessária a um político tuga que se preze (basta a análise a olhómetro e uma marreta para ajustar os dados à miopia do esperto).
Maio 12, 2013 at 11:32 am
homem de baixa estatura
de figura e moral
mente com todos os dentes
assim é o marques tal
Maio 12, 2013 at 11:36 am
Pulido Valente hoje no “Público”, com a sua lucidez intempestiva: “E, como sempre, o desespero inspira e multiplica a mentira: a mentira sistemática ou a mentira ocasional. Toda a gente mente, com raiva e com maldade ou pura e simplesmente por inconsciência. Portugal entrou numa nova era de pobreza, de conflito e de isolamento: e essa era promete durar.”
Foi isso que Marques Mendes fez, mentiu. O importante era descobrir se foi inconsciente ou conscientemente, a mim parece-me – pelo destaque ao irrelevante, neste contexto, das fontes – que foi conscientemente.
Mas, é verdade, toda a gente mente, o PS ao dizer que quer ser governo; o PCP ao dizer que respeitará as liberdades e tornará rico todo e qualquer um; o BE ao prometer uma transparência imaculada no governo da Nação; o PSD ao desenvolver a narrativa do inevitável; o PP ao sacralizar os direitos adquiridos do mundo grisalho.
E também nós mentimos quando aqui vociferamos que a “culpa é só dos outros”.
Tempos sombrios.
Maio 12, 2013 at 11:39 am
De metodologia sabe ele a rodos: Metodologia para enganar o pobre Povo!, Demagogia!!!
Maio 12, 2013 at 11:42 am
# 12:
homem de baixa estatura
assim é o marques tal
mente com todos os dentes
triste imagem de Portugal
—
Alguém continue a epopeia mendesiana
😆
Maio 12, 2013 at 11:44 am
E também nós mentimos quando aqui vociferamos que a “culpa é só dos outros”.
Pois! Depois chegámos até aqui… de resto era só pessoal a armar-se ao pingarelho nas escolas quando falavam em auto-regulação (convencidos esses gajos!)…
Maio 12, 2013 at 11:51 am
#16,
Importa.se de desenvolver o tema?
Maio 12, 2013 at 11:51 am
É que quando digo que a culpa também é nossa aparecem os não-balofos a dizer que somos uma desgraça por expormos as nossas mazelas.
É sempre giro quando está mal o seco, o molhado e o assim-assim.
Maio 12, 2013 at 3:18 pm
Um pequeno grande mentiroso…
(Homem pequeno ou velhaco ou bailarino…dançava bem era numa corda)
Maio 12, 2013 at 3:24 pm
O nome correto deveria ser “Marques Meia Treta” já que de mal servida que é a dose nem uma chega a ser. 😀
Maio 12, 2013 at 5:36 pm
O ADJUNTIVO MARQUES MENDES
Sem mais nem menos, o porta-voz passou de voz do dono a dono da voz. Bem feito…
PELAS MINHAS CONTAS e pela wikipédia, aos 20 anos e no segundo ou terceiro ano da Faculdade de Direito de Coimbra, Luís Marques Mendes era vice-presidente da Câmara Municipal de Fafe. De 1977 a 1985. Tentei lembrar-me do colega de curso Marques Mendes e não consegui. Ele não se lembrará de mim. Lembro-me de que me fartei de estudar e de ir às aulas e que de Coimbra a Fafe vai uma distância. Os comboios eram lentos, ninguém tinha carro. Marques Mendes não tinha as pernas moles, galgava a distância entre os bancos da Faculdade e a Câmara como… um galgo. A não ser que tivesse tirado o curso mais tarde, capo outros, começada a carreira política com a inscrição no PSD e a rápida ascensão ao etéreo assento. Lembro-me de que aos 20 anos a cabeça não está madura para câmaras, e prefere-lhes a noitada e o Penedo da Saudade. Ponhamos a coisa assim, aos 20 anos Marques Mendes era imaturo e não lhe ficaria mal. Reza a biografia que ascendeu a deputado da Assembleia da República com a rapidez de quem tomou refúgio na igreja certa, e imbuído dessa santidade percorreu várias legislaturas, da V à X, ou seja, cinco. De 1996 a 1999, foi presidente do grupo parlamentar do PSD. Foi secretário-geral e adjunto do governador-civil do distrito de Braga. De 1985 a 1987, com menos de 30 anos, foi secretário de Estado adjunto do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares do X Governo. E logo a seguir, em 1987, subiu a secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do XI Governo, sendo promovido a ministro-adjunto do primeiro-ministro do XII Governo, de 1992 a 1995 (uff!). O denominador comum destes governos recheados de adjuntos chama-se Aníbal Cavaco Silva, de que Marques Mendes foi também porta-voz.
Eis, pela mera enunciação das adjunções e adjuntivos, o esplendor de uma carreira política dentro desse ninho de humanidades chamado cavaquismo. Lembro-me do cavaquista Marques Mendes, conhecido pela diligência que fazia dele uma espécie de Relvas sem telemóvel de última geração, e de a RTP se queixar, pela boca de Moniz, das interferências de Mendes na programação, sob a forma de pressões e censuras. Telefónicas. Disto, lembro-me. Era um metediço e intriguista eficaz, constava. Não sei se era verdade ou mentira, sei que no tempo dourado do cavaquismo e dos fundos europeus, a salvação de uma carreira política media-se pela capacidade de almoçar e parlapatar com oportunidade e amabilidade, beneficiando o próprio e o governo. Muito do cavaquismo, com os seus adjuntos de adjuntos, com os seus adesivos e pensos rápidos, com os seus bandidos e alcoviteiras (cuja identidade só mais tarde seria conhecida), trabalhava sem suavidade e com “profunda convicção patriótica” na destruição do país, impondo-lhe um modelo de desenvolvimento e políticos subdesenvolvidos. O regime combatia, sem suavidade, os jornais. E todas as “forças de bloqueio”. Um dos grandes inimigos do cavaquismo e da sua representação da sociedade como um chouriço lusitano foi o jornal “O Independente”, e foi sobretudo o seu diretor e fundador (com Miguel Esteves Cardoso) Paulo Portas. “O Independente” dava luta sem quartel a estas categorias de beatos sociais-democratas, armando-Ihes ciladas e satirizando os gostos pequeno-burgueses. Por razões de ódio de classe, mas também porque os gostos e vícios eram, de facto, ridículos. Promovidos pela prosperidade, absorveram como esponjas a mania das “vivendas”, herdada dos emigrantes enriquecidos. Lembro-me de uma manchete sobre as “vivendas” geminadas ou gémeas de Marques Mendes e Fernando Nogueira (outro adjunto e adjunto de adjuntos, promovido por engano a chefe, fracassado e logo despachado para a administração do banco mais próximo), a faiscar ao sol. A mãe de todas as vivendas era, evidentemente, a Mariani, título que descrevia o regime e os feitores. Uma boa fatia do comentário político era comida pelos intriguistas e dilatada pelos reflexos da intriga, onde o anticavaquismo discreto e educado de Marcelo Rebelo de Sousa reinava supremo. E o cavaquismo, com os almoços, jantaradas, cavaqueiras, encomendas, tertúlias, estendendo a “longa manus” na banca e nos conselhos de administração, providenciando a ocupação do sistema pela matilha, foi o período em que Portugal se perdeu. Um dia, alguém fará a história deste templo, com os seus fariseus e saduceus luzindo nos óleos da unção. Um dia, alguém fará a crítica da pura irracionalidade, e não precisa ser um Kant.
Marques Mendes, “advogado e político”, sempre empreendedor, prossegue o luzimento. É hoje paladino de ideias gerais, como muitos dos responsáveis pelo sarilho. E não hesita em sacrificar o conselheiro de Estado (uff!) a uma novidade estridente. Sem mais nem menos, o porta-voz passou de voz do dono a dono da voz. Bem feito.
Expresso REVISTA 11 Maio, 2013
Maio 12, 2013 at 5:37 pm
Clara Ferreira Alves
Maio 12, 2013 at 9:08 pm
SIC,
Retirem a almofada onde assenta a bunda (para poder aparecer no ecrã) e comprem uma cadeira de menino pequenino.
Bodyboard, já !
Maio 13, 2013 at 1:46 am
[…] deu nos crónicos que o andaram a zurzir mais aos números inconvenientes. Mesmo assim, ainda há um malcriado a reclamar por não se saber se os números são do ensino estatal, do privado ou de ambos. Mas […]
Maio 13, 2013 at 6:50 am
hehehe…olha, olha…tinha de vir….das “terras de Azurara”!!!