… o aumento exponencial de comentadores políticos, ex-governantes e ex-dirigentes partidários, nas últimas décadas, em especial nesta última?
Ainda não percebi se é para lhes melhorar os rendimentos se para preparar a nova fase do pântano.
Maio 12, 2013
… o aumento exponencial de comentadores políticos, ex-governantes e ex-dirigentes partidários, nas últimas décadas, em especial nesta última?
Ainda não percebi se é para lhes melhorar os rendimentos se para preparar a nova fase do pântano.
Maio 12, 2013 at 12:35 pm
A ONU tem o IDH, Portugal tem o IDFPP, ou Índice de Desensolvimento da Filhaputice dos Políticos (não estamos no topo, mas encontramo-nos bem posicionados).
Maio 12, 2013 at 2:15 pm
e o maior número de “entidades reguladoras” (depois há as “agências”, as “comissões” e por aí fora) per capita. Sabem quanto ganha um “mero” vogal? Pois não…
Maio 12, 2013 at 2:16 pm
as “altas autoridades”…
Maio 12, 2013 at 5:46 pm
“Ainda não percebi se é para lhes melhorar os rendimentos se para preparar a nova fase do pântano.”
Both, I guess… 🙄
Maio 12, 2013 at 6:55 pm
É sobretudo, a meu ver, para bloquear todos os tempos de antena possíveis e intoxicar a opinião pública com o que convém vincular oficialmente, especialmente o conformismo e a ideia falsa da “inevitabilidade” da situação…
Isto salvo honrosas excepções de honestidade intelectual.
Maio 12, 2013 at 6:58 pm
Ex-diretor do IEFP diz que acordos com a UE condicionam uso de fundos
comunitários nos salários dos centros de formação. Ministério nega os obstáculos
Os acordos com a União Europeia e as próprias regras do
Instituto de Emprego limitam o recurso a fundos estruturais
para o pagamento aos professores que venham a ser
postos a dar formação. O alerta foi dado ao DN por Francisco
Madelino, ex-presidente da instituição, segundo o
qual já se estão a verificar problemas de tesouraria nos
centros onde um número reduzido de professores em horário
zero foi colocado este ano. O Ministério da Educação
e Ciência garante que “não há impedimentos em relação
aos fundos comunitários”. O certo é que recentemente
a tutela teve de emitir um despacho
para garantir a “elegibilidade” do uso de fundos
comunitários nas escolas da sua rede,
presumivelmente já com o acordo da União
Europeia, não existindo diploma idêntico
para o IEFP. Mesmo que os problemas sejam
ultrapassados, a poupança na Educação pode
implicar um aumento de gastos no Ministério
da Economia e do Emprego, devido aos vencimentos
mais altos dos docentes.
DN
Maio 13, 2013 at 4:10 pm
# 0
É que assim deixam pouca margem de manobra para os “freelancers”.