O 1º texto era muito denso para a idade a que se destinava…Nem apetecia ler… podiam ter arranjado uma noticia com dados a reter mas mais adequada…sei lá… (que falta de jeito para escolher textos…)
Mas que instrução + disparatada, sempre dei 3º ciclo + secundário quando estava de dia, e tenho uma colega de TIC que vai a todos, CEF+EFA+3º Ciclo + Secundário.
Será que a noticia se refere a escolas diferentes dentro do agrupamento?
Docentes dão aulas a ciclos diferentes para fugirem à mobilidade
Ana Petronilho
07/05/13 00:05
Pela primeira vez, o Ministério deu orientações aos directores para atribuir turmas com ciclos diferentes aos professores.
O número de professores que está dar aulas a turmas desde o 5º ao 9º anos está a aumentar. Ou seja, cada vez mais, os professores dos quadros estão a dar aulas aos 2º e 3º ciclos, no mesmo ano lectivo. Cenário permitido por lei mas que se está a verificar, pela primeira vez, este ano lectivo, dizem os directores e os sindicatos que prevêem que o número destes professores venha a aumentar, a partir de Setembro.
Esta é uma forma dos docentes conseguirem completar o seu horário e, assim, escapar à possibilidade de ficar com horário zero – sem turma atribuída – e passar ao regime de mobilidade especial. Ao mesmo tempo, com esta medida o Ministério da Educação “rentabiliza os recursos humanos disponíveis e consegue reduzir o número de professores contratados”, explica ao Diário Económico a vice-presidente da Federação Nacional de Educação (FNE), Lucinda Dâmaso.
Dezasseis jovens abandonam, por dia, o ensino superior. O número, avançado ontem pelas associações de estudantes de Lisboa, reflete apenas parte dos casos em que a pobreza envergonhada dá lugar à necessidade de obter uma forma de sustento.
“Estes números refletem a realidade a nível nacional e dizem respeito aos casos de que vamos tendo conhecimento. É difícil apurar o número real de estudantes que abandonam as universidades porque muitos preferem não dizê-lo. É um abandono envergonhado. Há jovens que já não se podem dar ao luxo – porque a educação hoje em dia é um luxo – de poder tirar um curso porque têm de trabalhar”, garantiu Laura Almodovar, membro da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa.
Com o corte previsto de 756 milhões de euros nas despesas do Ministério da Educação e Ciência (MEC) até 2015, os estudantes temem o agravamento das dificuldades e garantem que a Educação chegou a uma situação “insustentável”.
“Já não são precisos mais cortes para a situação ser mais insustentável. Pagamos 1036 euros de propinas, com a previsão de um aumento de 30 euros, há menos bolsas atribuídas porque muitos pais de estudantes têm dívidas, as residências são insuficientes. Há até alunos que não têm como pagar 2,40 euros por uma refeição”, acrescentou a estudante do primeiro ano de Antropologia, de 19 anos. Como tal, as associações de estudantes que ontem se concentraram à porta da cantina velha, na Cidade Universitária, vão colocar faixas com a frase ‘Cortes aqui não entram’ nas respetivas faculdades. Porque “não é possível acabar o ano letivo e ir de férias sem mostrar desacordo”, os estudantes garantem que estão a avaliar ações de protesto que podem passar pela realização de uma manifestação nacional (mais informações na pág. 47).
Continuo sem perceber se o 3.º órgão preferido é a boca (para saborear) ou o “bandulho”, apenas para encher e, pouco depois, esvaziar.
Quanto aos dois primeiros, admitindo que todos sabemos quais são, não está esclarecida a sua hierarquia nas preferências ou se vai variando com o tempo.
Aliás, com o 3.º pode suceder que, em momentos frequentes, ocupe mesmo a primeira posição…
Trata-se, portanto, de uma hierarquia variável?
Parece não ser, pois, nada rígida…
Maio 7, 2013 at 1:48 pm
Notam-se os efeitos da crise menos filete de pescado e mais camarão do Vietname, rico em metais pesados e poluição bacteriológica.
Maio 7, 2013 at 1:57 pm
Eu, há muito que também estou “cortando” nas bebidas e sobremesas.
O Paulo, pela imagem, começou hoje … 😀
Maio 7, 2013 at 2:14 pm
Nham, nham.
Belo almoço. O meu, foi uma bifana e um sumo de laranja do Algarve.
Maio 7, 2013 at 2:26 pm
o meu foi coiso…. pre cozinhados. sou prof.
Maio 7, 2013 at 2:45 pm
Almoço em boa companhia que é o mais importante.
Como correu o exame à Marta?
O 1º texto pareceu-me demasiado embrulhado. Não havia necessidade…acho eu.
Mas isto sou eu a falar, que sou mais p´ros números 🙂
Maio 7, 2013 at 2:45 pm
O 1º texto era muito denso para a idade a que se destinava…Nem apetecia ler… podiam ter arranjado uma noticia com dados a reter mas mais adequada…sei lá… (que falta de jeito para escolher textos…)
Maio 7, 2013 at 3:24 pm
Eu almocei uma carcaça com queijo…É só para verem a diferença…
Maio 7, 2013 at 3:25 pm
…mas já fiz arroz de pato, moi même, para o jantar.
Maio 7, 2013 at 3:33 pm
sopa de feijão verde, uma chamuça e uma salada de fruta
jantar costeletas de qualquer bicho grelhadas com batata nova cozida com pele sopa ainda vou inventar…
Maio 7, 2013 at 3:34 pm
não vigiei piquitis,
aulas
Maio 7, 2013 at 3:50 pm
na senda do caos
http://psicanalises.blogspot.pt/2013/05/a-caminho-do-caos.html
Maio 7, 2013 at 4:47 pm
Ninguém te dá o arroz, seu malandro ?
Maio 7, 2013 at 4:49 pm
Mas que instrução + disparatada, sempre dei 3º ciclo + secundário quando estava de dia, e tenho uma colega de TIC que vai a todos, CEF+EFA+3º Ciclo + Secundário.
Será que a noticia se refere a escolas diferentes dentro do agrupamento?
Docentes dão aulas a ciclos diferentes para fugirem à mobilidade
Ana Petronilho
07/05/13 00:05
Pela primeira vez, o Ministério deu orientações aos directores para atribuir turmas com ciclos diferentes aos professores.
O número de professores que está dar aulas a turmas desde o 5º ao 9º anos está a aumentar. Ou seja, cada vez mais, os professores dos quadros estão a dar aulas aos 2º e 3º ciclos, no mesmo ano lectivo. Cenário permitido por lei mas que se está a verificar, pela primeira vez, este ano lectivo, dizem os directores e os sindicatos que prevêem que o número destes professores venha a aumentar, a partir de Setembro.
Esta é uma forma dos docentes conseguirem completar o seu horário e, assim, escapar à possibilidade de ficar com horário zero – sem turma atribuída – e passar ao regime de mobilidade especial. Ao mesmo tempo, com esta medida o Ministério da Educação “rentabiliza os recursos humanos disponíveis e consegue reduzir o número de professores contratados”, explica ao Diário Económico a vice-presidente da Federação Nacional de Educação (FNE), Lucinda Dâmaso.
Maio 7, 2013 at 5:06 pm
Dezasseis jovens abandonam, por dia, o ensino superior. O número, avançado ontem pelas associações de estudantes de Lisboa, reflete apenas parte dos casos em que a pobreza envergonhada dá lugar à necessidade de obter uma forma de sustento.
“Estes números refletem a realidade a nível nacional e dizem respeito aos casos de que vamos tendo conhecimento. É difícil apurar o número real de estudantes que abandonam as universidades porque muitos preferem não dizê-lo. É um abandono envergonhado. Há jovens que já não se podem dar ao luxo – porque a educação hoje em dia é um luxo – de poder tirar um curso porque têm de trabalhar”, garantiu Laura Almodovar, membro da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa.
Com o corte previsto de 756 milhões de euros nas despesas do Ministério da Educação e Ciência (MEC) até 2015, os estudantes temem o agravamento das dificuldades e garantem que a Educação chegou a uma situação “insustentável”.
“Já não são precisos mais cortes para a situação ser mais insustentável. Pagamos 1036 euros de propinas, com a previsão de um aumento de 30 euros, há menos bolsas atribuídas porque muitos pais de estudantes têm dívidas, as residências são insuficientes. Há até alunos que não têm como pagar 2,40 euros por uma refeição”, acrescentou a estudante do primeiro ano de Antropologia, de 19 anos. Como tal, as associações de estudantes que ontem se concentraram à porta da cantina velha, na Cidade Universitária, vão colocar faixas com a frase ‘Cortes aqui não entram’ nas respetivas faculdades. Porque “não é possível acabar o ano letivo e ir de férias sem mostrar desacordo”, os estudantes garantem que estão a avaliar ações de protesto que podem passar pela realização de uma manifestação nacional (mais informações na pág. 47).
CM
Maio 7, 2013 at 7:19 pm
Mas hoje não é Terça-feira?
Maio 7, 2013 at 7:30 pm
Ficamos a saber que o ” 3º orgão preferido do Paulo” é válido para os 7 dias da semana e não apenas para o domingo.
Maio 7, 2013 at 11:10 pm
Continuo sem perceber se o 3.º órgão preferido é a boca (para saborear) ou o “bandulho”, apenas para encher e, pouco depois, esvaziar.
Quanto aos dois primeiros, admitindo que todos sabemos quais são, não está esclarecida a sua hierarquia nas preferências ou se vai variando com o tempo.
Aliás, com o 3.º pode suceder que, em momentos frequentes, ocupe mesmo a primeira posição…
Trata-se, portanto, de uma hierarquia variável?
Parece não ser, pois, nada rígida…
Maio 8, 2013 at 12:46 am
#15
É, mas os labregos manifestam-se todos os dias… é preciso ter coragem para publicar a fotografia de um prato tão pindérico.