… mas ao contrário do que os ramirílios dizem. Ou seja, a precarização foi um dos traços mais fortes da condição docente nos últimos anos e só terá diminuído mais recentemente com a redução global do número de docentes e não com a sua integração nos quadros.
E há ainda por aí quem se farte de falar na Dinamarca, esquecendo-se que lá a estabilidade é a norma e no início de carreira ganham mais do que nós no actual topo (9º escalão). se eu começasse a receber tanto assim, é bem verdade que não precisava de progredir muito mais na carreira…
O estudo (agradeço ao AT a chamada de atenção) pode ser consultado clicando na imagem:
Some countries clearly regulate the nature and the conditions of renewal of fixed-term contracts. For example, in the Czech Republic and Slovakia, the maximum duration of a fixed-term contract is 3 years. It can only be renewed twice, which means that the fourth contract (with the same employer) cannot be a fixed-term contract. In Finland, fixed-term contracts can only be used if there are clear grounds for this. If it is clear that the role is continuous, the post should be made permanent. According to general employment legislation, an employee is considered a permanent employee after five years of fixed-term contracts.
(…)
The numbers of teachers with permanent contracts are highest in Denmark and Malta, where more than 95 % of teachers benefit from this type of employment, and are lowest in Portugal, where only 68% of teachers are permanently employed. Approximately 15 % of teachers in Portugal have fixed term contracts for more than one school year, and 17 % have shorter-term contracts. On average, short-term fixed contracts are especially common in Ireland and Italy, where close to 20 % of ISCED 2 teachers are employed for one school year or less.
Abril 29, 2013 at 10:25 pm
Não adianta.. com os mongos laranjas ou com outros com falta de sinapses o discurso tipo balbuciado será sempre o mesmo…e além disso babam-se..fui..
Abril 29, 2013 at 11:06 pm
é que cá fala-se em “reconversão” para despistar, mas na verdade prefere-se despedir a reconverter, porque reconverter significa lugares que não irão para a boyzada. O governo vai admitir (através daqueles concursos feitos à medida do curriculum de cada boy e girl) mais de 150 novos “chefes” para funções públicas! (CM de hoje)
Abril 30, 2013 at 1:38 am
Na restante comunicação social, que tanto ajudou a denegrir os professores portugueses, saberão ler inglês?
Estariam interessados em desfazer as mentiras que propagaram para arrasar esta classe profissional e que serviram de bandeja, aos interesses instalados?
Considerariam (quanto mais não fosse, por justeza) admitir que deveriam procurar (aqui, como noutras áreas) outras fontes de informação para além das que se lhe oferecem com interesses evidentes?
…. ok…. é lirismo… quando tudo é engendrado e ambas as partes ganham algo… conveniências, conivências, alaridos e silêncios…afinal, é o país que temos… onde os incómodos são afastados e os servis premiados… o terceiro-mundismo e o feudalismo deste país não são um acaso.
Abril 30, 2013 at 7:29 am
Estou como diz Buli: não adianta- há coisas que não mudam pois não convém ver!!!
Abril 30, 2013 at 2:55 pm
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Nem mais! As palas junto aos olhos, para não se espantarem, não deixam ver mais.