A troika vir cá ou não não vir acaba por ser igual ao litro. Como disseram os irlandeses, já cá temos um ministro da troika, o Gaspar.
As visitas periódicas da troika não passam de um ritual de legitimação do processo de engenharia politica, social e económica que o programa ideológico do neoliberalismo nos está a infligir, e que tem nos 3 Reis Magos da austeridade, Gaspar, Moedas e Borges, os seus enviados-residentes.
Privatização para quê? When Mrs. Thatcher took power, 1 in 7 of the England’s children lived in poverty. By the end of her reforms that number had risen to 1 in 3. Michael Hudson
É só eficácia, eficiência, remuneração subordinada ao mérito e lá lá lá…
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Reconhecimento tácito do fracasso
O presidente do eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, que tomou a decisão de estender as maturidades dos empréstimos, sentiu a necessidade de esclarecer que tal decisão não representava uma admissão explícita de falhanço por parte das autoridades. O que pretendeu dizer Jeroen Dijsselbloem com tal esclarecimento?
O Sr Dijsselbloem disse aos repóteres que o acordo sobre as maturidades para a Irlanda, em vez de demonstrarem que os programas não resultam, demonstram que os programs resultam, pois ajudam os irlandeses a ver-se livre dele [doesn’t prove that programmes don’t work, it proves that programmes do work because it helps them to get out of the programme]. Isto constitui uma alteração radical dos termos em que o resgate foi apresentado e, além disso, um reconhecimento de facto – admitido apenas à porta fechada – de que os programas produziram mais prejuízos que benefícios.
Abril 15, 2013 at 10:44 am
A troika vir cá ou não não vir acaba por ser igual ao litro. Como disseram os irlandeses, já cá temos um ministro da troika, o Gaspar.
As visitas periódicas da troika não passam de um ritual de legitimação do processo de engenharia politica, social e económica que o programa ideológico do neoliberalismo nos está a infligir, e que tem nos 3 Reis Magos da austeridade, Gaspar, Moedas e Borges, os seus enviados-residentes.
Abril 15, 2013 at 11:25 am
Privatização para quê?
When Mrs. Thatcher took power, 1 in 7 of the England’s children lived in poverty. By the end of her reforms that number had risen to 1 in 3.
Michael Hudson
Abril 15, 2013 at 12:11 pm
É só eficácia, eficiência, remuneração subordinada ao mérito e lá lá lá…
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Reconhecimento tácito do fracasso
O presidente do eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, que tomou a decisão de estender as maturidades dos empréstimos, sentiu a necessidade de esclarecer que tal decisão não representava uma admissão explícita de falhanço por parte das autoridades. O que pretendeu dizer Jeroen Dijsselbloem com tal esclarecimento?
O Sr Dijsselbloem disse aos repóteres que o acordo sobre as maturidades para a Irlanda, em vez de demonstrarem que os programas não resultam, demonstram que os programs resultam, pois ajudam os irlandeses a ver-se livre dele [doesn’t prove that programmes don’t work, it proves that programmes do work because it helps them to get out of the programme]. Isto constitui uma alteração radical dos termos em que o resgate foi apresentado e, além disso, um reconhecimento de facto – admitido apenas à porta fechada – de que os programas produziram mais prejuízos que benefícios.
Stephen Kinsella
Abril 15, 2013 at 12:59 pm
Vieram analisar os mapas do SIOE relativos ao 1º trimestre que já foram submetidos… e ajudar nos cortes
Abril 15, 2013 at 1:47 pm
Abril 15, 2013 at 3:00 pm
#4
Eu cá ficava muito agradecido por um corte de cabelo. :)=
Na carteira, podem ir cortar à mãe deles…