Fresquinho. Anda a circular hoje pelas escolas e centros de formação. É pobrezinho, como tudo o que está a envolver este processo de ficção avaliativa.
Mas a malta embarca, a malta faz… e há os que até acham que fazem melhor do que os outros.
Abril 8, 2013
Fresquinho. Anda a circular hoje pelas escolas e centros de formação. É pobrezinho, como tudo o que está a envolver este processo de ficção avaliativa.
Mas a malta embarca, a malta faz… e há os que até acham que fazem melhor do que os outros.
Abril 8, 2013 at 3:53 pm
O segundo parágrafo, para mim, é o mais aterrador. Sintetiza muito bem o estado a que o ensino e os seus profissionais docentes chegaram. A malta, no fundo, já não tem dignidade ne ética. A vidinha da malta está acima de tudo. Se calhar, até, acima da Constituição…
Abril 8, 2013 at 3:59 pm
Portugal hat Murphys Gesetz gepachtet
Trotz aller warmer Worte aus Berlin und Brüssel: Es läuft nicht gut für das Euro-Sorgenkind Portugal.
http://www.format.at/articles/1315/931/356245/portugal-murphys-gesetz
Abril 8, 2013 at 4:23 pm
Isto é uma anedota! Esta gente não tem a mais pequena ideia do que é o trabalho e a gestão de recursos numa escola/agrupamento.
Típico do subdesenvolvimento…- muita “parra para pouca uva” mas nada como o “parecer”… afinal vive-se num país que se sustenta à custa da imagem… ontem, hoje e amanhã.
Abril 8, 2013 at 4:28 pm
at:
Não foi por falta de aviso…
Abril 8, 2013 at 8:16 pm
Mas para que serve a ADD?
Abril 8, 2013 at 8:20 pm
Espero que me apareça pessoal da Fender, Les Paul, Gibson…
Abril 8, 2013 at 11:21 pm
Eu avaliador antecipadamente me confesso: no dia da primeira observação de aulas da colega que me calhou, vou ficar tão doente, quanto a persistente recusa da tutela em não atender o meu pedido de escusa de avaliador externo, devidamente fundamentado, porque se não for eu a defender-me quem o fará por mim?
Mas, nas palavras eleitorais deste pinóquio II, este não era um modelo de avaliação para abater? .. não era considerado até kafquiano? E o que se limitaram a fazer foi manter tudo como estava, pôr-nos a fazer a mesmíssima coisa, só que em território exterior à escola onde leccionamos.
Pois bem, só se for de zorro … e se fôr estou-me a c@ga@r para o serviço.
Agora que tenho pelo menos um despacho a abrir-me uma porta não vou abrir mão dele … até porque tenho a minha razão. Outros fizessem o mesmo e isto não seriam favas contadas.
Abril 13, 2013 at 8:40 pm
Sei o que sou e não preciso de um fiscal para o validar, e como estou a c@g@r para o ‘xalente’, não terei aulas observadas; será menos um(a) a ser designado(a) avaliador(a).