The White Stripes, Seven Nation Army
Janeiro 7, 2013
The White Stripes, Seven Nation Army
Janeiro 7, 2013
Janeiro 7, 2013
A graduação de um candidato a formador, no concurso do IEFP, em centros de emprego diferentes, embora digam que as regras são as mesmas e os dados inseridos na base de dados exactamente os mesmos.
É o chamado rigor matemático.
Janeiro 7, 2013
O contexto do concurso aberto pelo IEFP para formadores ou professores ou lá bem o que queriam que fosse precisa ser enquadrado no plano mais amplo de desorçamentação dos encargos com o pessoal do MEC, por transferência para o ministério da Economia.
O plano para seduzir os professores com horário-zero falhou com estrondo. Ramiro, o assessor gracioso do MEC, já fez avisos à navegação… cuidado pessoal, que ele agora não tolera estas coisas. Rebeldias e resistências só com governos de Esquerda!
Mas o plano não fica por aqui, pois aumenta o número de docentes a serem pagos via POPH… antes eram os contratados e técnicos especializados, mas agora já são também os dos quadros que leccionem Cursos Profissionais e CEF.
Mas, voltando ao caso do concurso do IEFP… decidiu-se que era melhor jogar nas entrelinhas do aviso de abertura, em que se determinava:
Se repararem com atenção… são destinatários “docentes com vínculo” ao MEC mas sem componente lectiva (exclui contratados, pois não os há sem componente lectiva) e “formadores devidamente certificados sem vínculo à Administração Pública” (o que também exclui professores contratados, mesmo se forem formadores certificados).
O truque está no facto de, no primeiro grupo, se incluírem apenas professores “dos quadros” e no segundo apenas formadores teoricamente desempregados ou com empregos no sector privado, excluindo os que tenham algum vínculo, mesmo que de curta duração, com o Estado.
Agora, nas convocatórias para as entrevistas, corta-se a hipótese a professores contratados no activo, mesmo que eles estejam dispostos a rescindir os contratos com as escolas.
Que era o que aparecia explícito no guia para a candidatura!
Ou seja, a maior parte daqueles que tinham esperanças neste concurso… seja professores contratados com situação de sub-emprego, seja mesmo (numa leitura restrita do que ali se escreve) professores sem contrato mas que não sejam formadores devidamente certificados, ficam de fora.
Mesmo se foram admitidos para a fase das entrevistas.
Tal como no caso da vinculação pseudo-extraordinária, o Governo optou pelo truquezinho ou, em alternativa, viu-se obrigado a inverter rumo perante os protestos dos formadores sem vínculo que assim seriam ultrapassados pelos milhares de docentes contratados com muitos anos de serviço.
Como em outras situações que envolvem o MEC há ano e meio fica a dúvida: impreparação e incompetência ou conspiração e logro assumido?
Janeiro 7, 2013
… mas até tinha respeito pelas Forças Armadas.
Até que…
Jardim distinguido por militares como “homem de honra e de uma só palavra”
Janeiro 7, 2013
Foi um erro desde o início. Não era treinador para este contexto, esta equipa, este manicómio em que se tornou o Sporting.
Apenas mais um de uma longa lista de asneiras da actual equipa directiva. Desde Paulo Bento que tem sido um corropio de treinadores, jogadores (contratados à meia dúzia lá fora, enquanto se dispensam os da Academia), directores desportivos, todos sucessivamente queimados por uma cambada de dirigentes incompetentes e vaidosos.
Vercauteren deixa o Sporting, Jesualdo assume a equipa
Janeiro 7, 2013
Jorge Coelho: “Dei tudo o que podia e sabia” à Mota-Engil
Mas, como me dizia o Livresco ao enviar este delicioso link, foi muito bem pago, não foi?
Em especial para quem já foi muito anti-capitalista…
Sempre em construção
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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