Crato ignora tempo de serviço de contratados que entrem no quadro
Professores a contrato que entrem nos quadros este ano vão ser integrados no 1º escalão da carreira docente.
Resta saber se a FNE continua a dar apoio a esta ficção, como a Fenprof dava às coisas da dupla Alçada/Ventura.
Novembro 6, 2012 at 7:06 pm
É extraordinário!
Novembro 6, 2012 at 7:06 pm
Eu diria antes: uma vinculação cada vez mais (extra)ordinária…
Novembro 6, 2012 at 7:27 pm
Pois… isto é que é o “extraordinário”!!!
Depois, guardam uma dúzia de vagas para o concurso ordinário, para os amigos.
O caldinho MEC FNE ainda vai fazer correr muita tinta justiça fora.
Vai dar m***@! Ai vai, vai!
Novembro 6, 2012 at 7:30 pm
Primeiro ainda tinham que recolocar os do quadro no escalão correspondente ao seu tempo de serviço.Também tenho 12 anos de serviço e continuo no 1º escalão,fruto da revisão do ECD e dos congelamentos sucessivos. Como eu,estão muitos colegas,infelizmente…é uma tristeza a forma como são tratados os professores neste país.
Novembro 6, 2012 at 7:38 pm
Ou melhor… é extraordinariamente ordinário!
Novembro 6, 2012 at 7:40 pm
Nem merece comentários. Quero ver como vai ficar a FNE nesta fotografia!!!
Novembro 6, 2012 at 8:00 pm
#6
De bigode rapado.
Novembro 6, 2012 at 8:15 pm
o craté um pontarrão
amigo de aldrabar
promete meio milhão
pra nada acabar por dar
Novembro 6, 2012 at 8:28 pm
#3,
Admito que os eventuais vinculados pudessem ficar congeledos no 1º ou 2º escal~os, mas n~ao me passa pela cabeça que a pilhadaoutrisse vá ao ponto de perpectuar a condiç~ao de escravos dentro da carreira!
Se a FNE assinar tal coisa, merece responder em tribuna, incluindo o dos direitos humanos, por usurpaç~ao das funções de represenaç~ao de um conjunto de profissionais.
Nem que gaste até ao meu último cêntimo, garanto que levarei esta batalha até ao fim
Novembro 6, 2012 at 9:12 pm
Fantástico!
(mas não há boas notícias?! )
Novembro 6, 2012 at 9:48 pm
Não sei se o ministro é parvo ou julga que os professores são parvos… estou na dúvida.
Novembro 6, 2012 at 10:07 pm
Será que é desta que toda a gente percebe que uma vinculação extraordinária, nesta altura do campeonato, é um presente envenenado?!
Novembro 6, 2012 at 10:26 pm
Lindo!
Magnífico!
Que se segue?
A repetição do curso?!
Novembro 6, 2012 at 10:28 pm
Será que ainda haverá professores a acreditarem no Pai Natal?
Novembro 6, 2012 at 11:57 pm
Estive a ler a proposta com cuidado.
A leitura que faço do artigo 6º não é exactamente não é exactamente assim.
O ponto 1 diz efectivamente isso, mas o ponto 2 diz que se aplica o artigo 36º do ECD no escalão seguinte, isto é, quando se atingir o 2º, Embora o texto não seja completamente claro, como é costume, parece-me que é esta a ideia.
Ideia, aliás, com a qual continuo a discordar porque, na prática, vai-se permanecer congelado no escalão de ingresso para o resto da vida.
Novembro 7, 2012 at 12:34 am
# 7
é isso mesmo!
já agora, qual será o índice pelo qual os novos vinculados extraordinários receberão?! O mesmo dos contratados?!
E isto serve para quê:
“segundo o artigo 36º do Estatuto da Carreira Docente “o ingresso na carreira dos docentes portadores de habilitação profissional adequada faz-se no escalão correspondente ao tempo de serviço prestado em funções docentes”.”
Novembro 7, 2012 at 1:36 am
A FNE? Quem?
(…)Ou seja, um professor pode ter dez ou quinze anos de serviço na escola pública mas será integrado na carreira como se tivesse zero anos de serviço de modo que, mesmo sendo excepcionalmente bom, talvez aos noventa e cinco anos possa chegar ao topo da carreira.
http://edicoespqp.blogs.sapo.pt/1924824.html
Novembro 7, 2012 at 1:51 am
Ainda acreditam nestes palhaços?
Segunda-feira, 5 de Novembro de 2012
Gargantas fundas
A SIC-Notícias informou em 26-10-2012, que «MP suspeita que tenha havido tráfico de influências na privatização da EDP» (e que também está a investigar a privatização da REN e da Cimpor) e, citando também a notícia da revista Sábado, de 25-10-2012, «Privatização da EDP e da REN – Ministério Público quer saber o que se passou em duas reuniões do Conselho de Ministros», descobriram-se alegadamente diversos factos pavorosos sobre o funcionamento do Estado nas privatizações:
Que as propostas de compra do concurso de privatização desta quota do Estado na EDP (21,35%) tinham de ser entregues por e-mail (!!…) e não só pelo processo habitual de envelope fechado na Parpública (uma fachada administrativa do Estado), mas também , que também seguiam para os assessores financeiros envolvidos no negócio!…
Que os chineses da empresa Three Gorges levavam seis envelopes preparados com diferentes preços e que esperaram até à última hora para entregar a proposta certa.
Que os chineses da Three Gorges, que ganharam o concurso teriam sabido qual o preço que os outros três concorrentes estavam a oferecer, conseguindo assim baixar a sua oferta em 117 milhões de euros.
Sobre o caso da privatização da EDP, a revista Sábado, de 25 de outubro de 2012, o jornalista António José Vilela escreveu uma reportagem intitulada «Perguntas sobre o Conselho de Ministros» (pp. 54-56, onde para além da investigação – liderada pelo procurador Rosário Teixeira (com o inspetor de Finanças Paulo Silva e as procuradoras Ana Catalão e Eunice Nunes), e com instrução a cargo do juiz Carlos Alexandre -, querer saber o que se passou nas reuniões do Conselho de Ministros de 22-12-2011 e 13-2-2012 e se indicar a suspeita da investigação sobre a canalização, através da máquina de lavar do caso Monte Branco, de «pelo menos, 15 milhões de euros para comprar ações antes da privatização» (eventualmente, com conhecimento dos preços a que os concorrentes admitiam comprar cada ação), se refere (p. 56):
(…)
Ler mais:http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2012/11/gargantas-fundas.html
Novembro 7, 2012 at 9:56 pm
Palhaçada!