Outubro 28, 2012
… ou mini-ensaios sobre a memória lacunar da infância e adolescência.
Depois emprestas-me. Eu já estou, bem a meio, da Liberdade (p.370). Irresistível.
FachadasI
Ao fim do caminho vejo o poder Lembra uma cebola com rostos sobrepostos que vão caindo uns após outros…
II
Os teatros esvaziam-se. É meia-noite. Letreiros flamejam nas fachadas. O mistério das cartas sem resposta afunda-se por entre a fria cintilação.
Tomas Tranströmer
NovembroQuando o esbirro se aborrece, torna-se perigoso. O céu constrói-se, em chamas. Sinais de pancadas ouvem-se de cela em cela. E do solo, coberto de neve, o espaço jorra. Algumas pedras brilham como luas cheias.
Tomas Tranströme
VERDADE ABSOLUTA…
Olá Paulo,
Para autobiografia, o livro é muito pouco espesso…
Eu estou à espera que seja publicado os haikus deste Nobel. Por enquamto esta obra não vou ler.
#4, Autobiografia incompleta. Meros apontamentos. Mas o objecto-livro é amorável! 🙂
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Outubro 28, 2012 at 5:00 pm
Depois emprestas-me.
Eu já estou, bem a meio, da Liberdade (p.370). Irresistível.
Outubro 28, 2012 at 5:53 pm
FachadasI
Ao fim do caminho vejo o poder
Lembra uma cebola
com rostos sobrepostos
que vão caindo uns após outros…
II
Os teatros esvaziam-se. É meia-noite.
Letreiros flamejam nas fachadas.
O mistério das cartas sem resposta
afunda-se por entre a fria cintilação.
Tomas Tranströmer
Outubro 28, 2012 at 5:53 pm
NovembroQuando o esbirro se aborrece, torna-se perigoso.
O céu constrói-se, em chamas.
Sinais de pancadas ouvem-se de cela em cela.
E do solo, coberto de neve, o espaço jorra.
Algumas pedras brilham como luas cheias.
Tomas Tranströme
VERDADE ABSOLUTA…
Outubro 29, 2012 at 2:30 pm
Olá Paulo,
Para autobiografia, o livro é muito pouco espesso…
Eu estou à espera que seja publicado os haikus deste Nobel. Por enquamto esta obra não vou ler.
Outubro 29, 2012 at 2:50 pm
#4,
Autobiografia incompleta. Meros apontamentos. Mas o objecto-livro é amorável!
🙂