Dura há já muitos anos e as promessas, nem de digo Primavera, mas de retorno a um qualquer Outono, revelaram-se profundamente erróneas.
(mea culpa, ok…?)
O ano e meio que Nuno Crato leva no MEC tem sido marcado por sucessivas desilusões, pontuadas por muito episódicas decisões correctas e correspondentes ao quie afirmava como analista.
Mas, no global e cada vez mais de forma total, a sua acção entrou numa lamentável continuidade de incoerência em relação ao que afirmou e escreveu ou, pelo menos, de manutenção de muito daquilo que antes criticava de forma aberta e explícita.
Comecemos por uma das suas mais populares afirmações… a de que iria implodir o ministério e torná-lo uma estrutura menos centralizadora e burocrática.
A afirmação continha em si alguns elementos positivos – redução da estrutura burocrática das decisões do MEC – e outros equívocos – não é possível prescindir de alguns serviços intermédios que controlem os desvarios de certos órgãos de gestão quando deixados a si mesmos e a uma autonomia que não sabem auto-regular.
O resultado foi que nem desapareceram muitas das estruturas que tinham morte anunciada (nem o raio da Parque escolar foi beliscada…), enquanto a orgânica do MEC acabaria por ser reformulada, mas não no sentido da simplificação.
Na sequência da lei orgânica do MEC, a estrutura ficaria assim:
Mas as coisas não ficariam por aqui e em Agosto a Portaria n.º 258/2012, de 28 de agosto, a estrutura nuclear de uma toda poderosa Direcção-Geral da Educação ficaria definida com os seguintes organismos:
a) Direção de Serviços do Júri Nacional de Exames;
b) Direção de Serviços de Desenvolvimento Curricular;
c) Direção de Serviços de Educação Especial e Apoios Socioeducativos;
d) Direção de Serviços de Projetos Educativos;
e) Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral;
f) Gabinete de Segurança Escolar.
2 — As unidades referidas no número anterior são dirigidas por diretores de serviços, cargos de direção intermédia do 1.º grau.
Se isto parece a estrutura de uma verdadeira secretaria de Estado, o que dizer do mais recente despacho nº 13608 que define «as unidades orgânicas flexíveis e as equipas multidisciplinares da DGE integradas por funcionários do quadro da DGE ou nela em efetividade de funções»?
O labirinto burocrático atinge um paroxismo de que não tenho memória… Vejamos:
1 — São criadas no âmbito da Direção-Geral da Educação as seguintes unidades orgânicas flexíveis:
1.1 — Na dependência da Direção de Serviços de Desenvolvimento Curricular (DSDC):
1.1.1 — A Divisão de Educação Pré-Escolar e do Ensino Básico (DEPEB);
1.1.2 — A Divisão de Ensino Secundário (DES);
1.1.3 — A Divisão de Educação Artística (DEA);
1.1.4 — A Divisão de Material Didático, Documentação e Edições (DMDDE).
1.2 — Na dependência da Direção de Serviços de Projetos Educativos (DSPE):
1.2.1 — A Divisão de Desporto Escolar (DDE).
1.3 — Na dependência da Direção de Serviços de Planeamento e Administração Geral (DSPAG):
1.3.1 — A Divisão de Gestão Orçamental e Patrimonial (DGOP);
1.3.2 — A Divisão de Recursos Humanos (DRH);
1.3.3 — A Divisão de Sistemas de Informação e Infraestruturas Tecnológicas
(DSIIT).
2 — As unidades orgânicas flexíveis criadas no número anterior têm o nível orgânico de divisões.
O ministério não implodiu, mas explodiu, no sentido de expansão da sua teia orgânica.
E a DGE assume, com enorme clareza, o espaço e papel de umas secretarias de Estado que, no plano político, só existem formalmente mas que, na prática, revelam quotidianamente um vazio enorme.
Seria de supor que o MEC tivesse optado por manter tamanha estrutura para evitar gastos suplementares como os daqueles estudos encomendados, em tempos de Maria de Lurdes Rodrigues, a João Pedroso, pois com tantas direcções e divisões é quase impossível pensar num qualquer aspecto da Educação que não encontre espaço em tal organigrama.
Mas eis que… descobrimos que, para além da nomeação de especialistas e adjuntos, o MEC está a gastar neste ano de 2012 mais de 16 milhões de euros em estudos e pareceres e que, para o ano, se prevê um gasto próximo dos 13 milhões. Ou seja, mais de 1,3 milhões de euros por mês este ano e mais de 1 milhão no próximo ano.
Num contexto de redução brutal dos rendimentos dos professores e dos orçamentos das escolas, de lançamento para o desemprego de milhares de docentes com anos de serviço e de racionamento dos apoios sociais ás famílias, para não falar no vergonhoso regatear do pagamento de indemnizações pela caducidade dos contratos, isto é politicamente obsceno.
Até porque os grupos de trabalho de que se conhece a nomeação se afirmam funcionar de modo quase gracioso, ou assim querem fazer crer os seus membros.
Será que certos estudos não poderiam ser assegurados pelos meios humanos existentes em tão gorda estrutura orgânica do MEC e da DGE?
Ninguém sabe fazer esses estudos ou receia-se que as conclusões não sejam as inicialmente previstas?
Ou será que estes encargos milionários são com outros estudos e pareceres?
Quando poderemos saber em que foram gastos todos estes milhões, quem os recebeu e para quê? A tal coisa da accountability e de os contribuintes não entenderem que se gaste o dinheiro dos seus impostos sem critério é só para os outros?
Será que, para além disso, não encontraremos situações de duplo pagamento por trabalhos já feitos ou a fazer para outras instituições?
Acredito que não, mas gostava de ter a certeza.
Porque se Nuno Crato não conseguiu, ou não quis, implodir o MEC, poderia ao menos saber racionalizar e rendibilizar o seu uso.
Porque se estamos num tempo em que os cidadãos são obrigados a justificar todo o rendimento auferido e todos os parcos tostões das deduções à colecta, o MEC não pode gastar à tripa forra sem qualquer transparência…
O Inverno, quando aparece, é apenas para a maioria das formigas, porque as cigarras têm os seus proventos assegurados?
Outubro 21, 2012 at 9:19 pm
Marcelo dixit:” Eu comecei a dar aulas na Fac Direito na cadeira de Economia”
Marcelo dixit mais tarde e interpelado pelo sensaborão(mas por vezes perspicaz pivot ):”Isso da Economia é tudo uma questão de fé.
Yep, a Educação far-se-á de ora em diante numa questão de fé.
Outubro 21, 2012 at 9:56 pm
#1: “Est fides sperandarum substancia rerum, argumentum mon apparentium”.
S.Paulo, Carta aos Hebreus, XI,1.
Andava mortinho por vos aplicar o latim, ou só o Pacheco Pereira é que pode?
Outubro 21, 2012 at 9:57 pm
“non”, raio do latim.
Outubro 21, 2012 at 9:59 pm
Se o divino não quisesse que se trocasse o N pelo M não os teria posto um ao lado do outro no teclado, argumento idêntico, e a favor dos tripeiros, quanto ao B e ao V.
Outubro 21, 2012 at 9:59 pm
episódicas decisões correctas??? Mas o C rato não foi engolido pelo ministério??? o simbolismo da mudança, do rigor não passou disso mesmo.
C rato não existe. O Ministério da Ed. é uma máquina poderosa em completa sintonia com o Minis. das Finanças que preferer salvar os seus e sobrecarregar os executores da tarefa principal (os docentes que efetivamente trabalham com os alunos)
Outubro 21, 2012 at 10:05 pm
Em relação a tudomisto acho que se impõe uma citação de Andy Hargreaves (Teaching in the knowledge society: Education in the age of insecurity):
(…) instead of fostering creativity and ingenuity, more and more school systems have become obsessed with imposing micromanagement curricular uniformity. In place of ambitious missions of compassion and community, schools and teachers have been squeezed into tunnel vision of test scores, achievement targets, and league tables of accountability. (…) In many parts of the world, the rightful quest for higher education standards has degenerated into a compulsive obsession with standardization. By and large, our schools are preparing young people neither to work well in the knowledge economy nor to live well in a strong civil society. Instead of promoting económico invention and social integrating, too many schools are becoming mired in the regulations and routines of soulless standardization.
Crato é, tal como o resto do Governo e dos seus apoiastes incondicionais, um crente desta religião, um apóstolo de um mundo novo. Aquilo do anti-eduquês e anti-construtivismo (que, por aquilo que li dele, ele nunca entendeu) eram show-off para os profes tugas fartos dos disparates eduqueses da maralha das várias administrações do ME que ele agora mantém, amplia e complexifica numa teia labiríntica de “unidades orgânicas flexíveis”. Tudo isto, em si, é demasiado mau, nas mãos de alguém comprovadamente incompetente para o cargo é um apocalipse.
Outubro 21, 2012 at 10:05 pm
O problema dos invernos educativos é que quem se constipa e tem de andar a fungar o ranho somos sempre nós…
Outubro 21, 2012 at 10:05 pm
Eu também quero saber em que foram gastos os 18 milhões.
Nas escolas, desapareceram docentes e nada surgiu que tivesse custos.
Nuno Crato é um grande padrinho, com muitos afilhados?
Outubro 21, 2012 at 10:19 pm
Para além da profunda incongruência política, mesmo ao nível da responsabilidade pessoal, que NC exibe quando constrastamos as suas palavras anteriores com a actual “diarreia legislativa” do aparelho do MEC (literalmente em explosão), o que ainda é mais preocupante é que o recurso maciço a tantos “especialistas” externos só reforça a ideia de que, em matéria de Educação, o que interessa sobretudo são as questões “técnicas” e “legislativas”, acentuando a deriva utilitarista e fragmentária da Escola.
Isso, de resto, confirma a fragilidade e a inconsistência do ideário de NC sobre Educação, que se confina ao embate ideológico com o “eduquês”, que ele queria substituir – está cada vez mais claro – pela linguagem do “economês”.
Outubro 21, 2012 at 10:21 pm
Alegadamente, o homem nem sabia do tal parecer dos 61mil, coitado…
Outubro 21, 2012 at 10:24 pm
indo pelo latim acho que se escreve assim:
(pst: eu nunca tive latim, apenas epigrafia)
“vanitas vanitatum et omnia vanitas”
-vaidade das vaidades, tudo é vaidade-
Tudo o que é ministro, que mexa ou respire, tem que gastar milhões em estudos, faz parte do status…..ou pode ser confundido com um adjunto especialista de 25 aninhos.
Outubro 21, 2012 at 10:29 pm
Tantos gastos desmesurados com “estudos” e “pareceres” acabam por tornar mais evidentes um dos problemas centrais da governação do país, e que no actual executivo é particularmente saliente: os ministérios são ocupados por gente que não tem uma visão política aprofundada e global sobre a sua área e uma perspectiva estratégica de intervenção, com necessidades e prioridades bem identificadas devido ao conhecimento da realidade – mas por gente que vai apenas cumprir uma “missão política”, ou pior, vai em regime de “comissão política”, cenário em que sobeja em voluntarismo o que escasseia em competência.
O estilo da actuação de NC à frente do MEC parece cada vez mais adequar-se a este perfil.
Outubro 21, 2012 at 10:30 pm
#0
A (re)definição das funções do Estado, não se faz em ano e meio.
Os erros do passado, não se corrigem em ano e meio.
A duplicação da Divida Pública em 6 (escassos) anos, não se corrige em ano e meio…
…mas é sempre interessante ler textos de alguém que, ao longo do tempo nunca se manifestou contra o “regabofe” (com excepção da avaliação de desempenho docente) e deseja a sua correcção em ano e meio.
Outubro 21, 2012 at 10:34 pm
que giro, corrige-se a divida de um país gastando milhões em estudos,
é de uma sapiência tão grande, mas tão grande….
devo ser loira!!!!!!
Outubro 21, 2012 at 10:35 pm
Me espanto de saber como tantos houve capazes de “inconhecer” a tardia mas profunda vocação para gerir parques que se havia revelado. Obrigaram-no assim a acorrer para salvar a instrução do povo abandonando posto para o qual estava mais talhado. Ó ingratidão dos povos que em todos os cabazes quer sempre os mesmos ovos.
Outubro 21, 2012 at 10:37 pm
“A (re)definição das funções do Estado, não se faz em ano e meio.”
A Educação não deve estar nessa redefinição.
“Os erros do passado, não se corrigem em ano e meio.”
Mas em ano e meio é possível duplicar as consequências de erros de governação mal feita.
“A duplicação da Divida Pública em 6 (escassos) anos, não se corrige em ano e meio…”
Em ano e meio conseguiu-se chegar a 120% …
mas em sempre desinteressante ler a cassette. Cassette comuna ou de direita destrembelhada é sempre a mesma. Uma m3rd4
Outubro 21, 2012 at 10:38 pm
13
Filha
Devastar uma nação, nos dias que correm, faz-se num ápice. Nem nisso se mostram competentes. Quanto a redefenições, é maior a albarda que o burro.
Outubro 21, 2012 at 10:38 pm
fi
Outubro 21, 2012 at 10:39 pm
#13:
Em ano e meio nada fizeram: não interessa tocar nos interesses mafiosos instalados, não é querido?
Outubro 21, 2012 at 10:39 pm
Este Emília Pestana dá-me cá um asco!
Outubro 21, 2012 at 10:44 pm
É este o nacibo da grei: sempre estimar quem lhe põe canga e não saber encontrar-se de bom amo.
Outubro 21, 2012 at 11:01 pm
#20,
Consegue apagar -por ignorância – anos do que escrevi.
Confesso que me dá um certo gozo, esta forma de papalvice, simétrica dos abrantinos de há uns anos.
A menos que minta conscientemente.
Outubro 21, 2012 at 11:03 pm
#14,
Já reparaste que a criatura não comentou o essencial do post?
Aposto que é porque lhe escorre regabofe para a carteira…
Outubro 21, 2012 at 11:19 pm
Enfim, nada de novo! O Nuno foi definitivamente implodido
Outubro 21, 2012 at 11:24 pm
Nem consigo imaginar a herança que o NC vai deixar a quem se seguir no ME…
Outubro 21, 2012 at 11:51 pm
Já tratei de enviar este excelente texto a 50 professores. Espero que siga na net para o maior universo de professores possivel. Tratamos da saude ao Socrates estes são os senhores que seguem… infelizmente,
Outubro 22, 2012 at 12:34 am
Em tempo de crise, é preciso criar os tachos suficientes para os amigos. Se nas empresas, cada vez mais preocupadas com a rentabilidade, se vai tornando cada vez mais difícil emprateleirar os incompetentes, criam-se esses lugares no “Estado liberal”, que os amigos não podem ficar desamparados.
E há por aí muito jotinha que precisa de emprego mas não sabe trabalhar…
A análise do Paulo está correcta, há apenas um pressuposto a meu ver errado, mas em relação ao qual já em tempos concordámos em discordar: na minha opinião, não são os ministros que decidem as políticas. Muito menos os ministros ditos independentes…
Outubro 22, 2012 at 12:38 am
… do partido. Quem pretende representar o partido?
Outubro 22, 2012 at 12:40 am
Já assim era em Yes, minister…
Outubro 22, 2012 at 12:42 am
#26
“Excelente texto”?
Este artigo não é bom nem é mau. É uma merda!
Uma completa vacuidade carregada do mais nauseabundo populismo.
Se o Dr. Guinote quisesse explorar o tema da reorganização do ME, então teria colocado aqui, lado a lado, o organograma do ME – e também do MCES – do tempo do PS, e o atual. Nessa altura, poder-se-ia comparar e argumentar. E também podia juntar o montante de “estudos e pareceres” do mesmo tempo.
E ele podia ter feito esse trabalho?
Poder, podia, mas não era a mesma coisa…
Outubro 22, 2012 at 12:45 am
Este deve ser a versão para adultos da Senhora(?) D. Emília Pestana…
Outubro 22, 2012 at 6:30 pm
#30 O ressabiamento faz mal à saúde…
But just for the record: qualquer texto do Paulo Guinote é excelente comparado com o texto que escreveu…
Outubro 22, 2012 at 7:09 pm
#30,
O director (ou equivalente) revela a sua face truculenta e desaustinada.
Que ele poderia linkar para o que afirma?
Poderia, mas não sabe sequer fazê-lo.
Prefere esconder-se na “herança” de um passado de que eu não faço parte.
O PS e o PSD dividiram a coisa e Nuno Crato prometeu a “implosão”.
O director Agnelo (que raios… não haveria “ângelo “no prontuário?) limita-se a adjectivar de uma forma que me dá imenso gozo.
Agora imaginemos a halitose…
Outubro 22, 2012 at 8:22 pm
#33
Sim, pois, claro, com certeza…
Só que… “aos costumes disse nada”.
Zero! O vazio. O populismo. A arrogante pobreza intelectual. O insulto fácil.
E os costumeiros cães de fila,
Nada de novo, portanto.
Outubro 22, 2012 at 8:45 pm
#34,
Vou ser sincero… o director (ou equivalente) Agnelo é um triste exemplar de qualquer coisa.
Se quer comparações com a “obra” do PS dirija-se a alguém do PS.
Antes arrogante pobreza intelectual do que a completa indigência de quem escreveu o que escreveu e acusa os outros de “insulto fácil”.
Enfim… é disto que se fazem as bases do poder que temos.
Não se pode esperar muito de quem escreve o que se lê por aqui: http://azurara.blogspot.pt/
E temos aqui uma peça antológica de “pensamento”:
Mangualde merecia isto?
Não!
Outubro 22, 2012 at 8:48 pm
O desafio do mega-director… atenção aos “possessivos”…
Isto é divertido…
Outubro 22, 2012 at 8:49 pm
O pedantismo bacoco do “blogger” é uma coisa atroz…
Imaginemos um director que nem sabe escrever “sicrano”…
Phosga-se!
É de “enginheiro”!!!
Outubro 22, 2012 at 8:58 pm
O problema é que estes é que são os homens de sucesso. São os detentores dos poderzinhos perigosos.
Não se deve dar ainda mais visibilidade a este tipo de gentinha…
Outubro 22, 2012 at 9:03 pm
#38
Os poderzinhos?! São piores que os poderes.
Outubro 22, 2012 at 9:09 pm
Nem Mangualde, nem nós – nem niguém! – merece isto!!!
É pior do que eu conseguia ousar supor nas minhas piores previsões.
O pedantismo, a autocomplacência, a prosápia balofa atingem o nível mais devastador da caricatura.
Parece um boneco – “o engenheiro/director de escola parolo”- dos tempos mais inspirados do Herman José.
Ah, Agnelo, Agnelo, os teus comentários soarão aos ouvido de todos, doravante, como tristes piadas involuntárias de um pobre de espírito – quando antes eram apenas interpretadas como chistes de um avençado laranja empedernido.
😆 😆 😆
Outubro 22, 2012 at 9:13 pm
Ah, Agnelo pimba!
Pum, Agnelo!
😆 😆 😆 😆 😆 😆 😆 😆 😆
Outubro 22, 2012 at 9:38 pm
Mangualde não é aquela povoação que tem mar ao pé???POIS….
Outubro 22, 2012 at 9:42 pm
Vai ser difícil..gigantismo..evitar..evidente…para isso reunite aguda…decisão estanque…autonomia a nível da decisão…QUANDO HOUVER INSTALAÇÕES…SONHA..PELA PARQUE ESCOLAR..AH..AH…
Outubro 23, 2012 at 12:50 am
Bom texto. Subscrevo.
Outubro 23, 2012 at 1:11 am
Dr. Guinote, quanta amabilidade a sua.
O trabalho de pesquisa com que me honrou linsonjeia-me.
Não era necessária, mas agradeço a publicidade. Nunca é em demasia.
Só faltou um pormenor: “Engenheiro” membro da Ordem.com o número 34541.
Outubro 23, 2012 at 1:18 am
#40
Senhor Farpas,
Haverá por aí algum filminho da sua pessoa que eu possa ver?
De preferência com indicação da morada ou coisa assim.
Arranja-se?
Este “boneco” seu admirador fica a aguardar.
Outubro 23, 2012 at 10:46 am
Olha o tipo armado em pidesco.