… no documento que divulguei mais abaixo. Vi o caso dos militares, do SNS, de doutorados e investigadores, mas confesso que como estava quase a adormecer de tédio posso ter falhado algum pormenor.
Militares, Saúde e Educação terão excepções no corte de contratados
Já o secretário de Estado fala de muitas excepções e especificidades, mas não sabe os números exactos. Deve ser um problema de consolidação.
Outubro 10, 2012 at 11:14 pm
Eles andam completamente perdidos, só uma sumidade como o Borges lhes pode valer. Estava tentado a apostar que vai ser ele o tecnocrata de confiança que o Cavaco vai chamar para o governo quando a coligação se romper formalmente.
Outubro 10, 2012 at 11:15 pm
O regime de contrato nas forças armadas não é regido pela mesma lei do regime de contrato na função pública. Aliás está iminente a apresentação do documento correspondente ao Novo Conceito Estratégico de Defesa Nacional, a partir do qual poderão ser depois definidos os efectivos totais das forças armadas, do quadro permanente e contratados.
Sobre o resto, o corte de contratados depende também de o governo ir ou não acatar mais esta sugestão da Troika….o aumento do horário de trabalho da função pública. Se passar para 40 horas, como parece ser objectivo da Troika, diminui claramente a necessidade de contratados.
http://jornal.publico.pt/noticia/10-10-2012/troika-sugeriu-aumento-do-horario-do-estado-para-as-40-horas-25392584.htm