… já repararam que se voltou ao tempo em que os créditos das acções em Tapetes de Arraiolos ou em Migas e Pézinhos de Coentrada (laike, laike, laike) podem contar para a progressão (quando chegar o degelo…) em qualquer grupo disciplinar?
Outubro 10, 2012
Em Matéria De Formação Contínua…
Posted by Paulo Guinote under Deixa-me Rir, Deixam Entrar Toda A Gente?, Docentes, Formação Contínua[46] Comments
Outubro 10, 2012 at 10:02 pm
Não…
Outubro 10, 2012 at 10:03 pm
????
Outubro 10, 2012 at 10:05 pm
O que me custa ver é a quantidade de Diretores de Centros de Formação que existem e que não são capazes de apresentar uma formação que seja! Talvez eles mesmos pudessem dar a formação uma vez que têm salário também devem ter UM CERTIFICADOZECO para dar formação aos Zecos.
Outra admiração é a Avaliação Externa feita aos Agrupamentos que tem servido para melhorar as notas dos mesmos mas nem sequer repara que não há formação.
Sei que aqui perto um Centro enviou um e-mail a perguntar aos professores com Certificado de Formador se queriam fazer uma reuniãozinha tipo… secreta… sem remuneração… sem horas… sem deslocações …. para ajudarem a fazer um plano de formação para esse centro!
O meu colega respondeu que… sem “graveto” e sem “horas” não tinha tempo para esse trabalho pois já tem o seu horário de 35 h completo…
De certez que nem todospensam o mesmo pois haverá alguns que não têm essas 35 h repletas!
Quando houve “dinheiro” foi dado só a alguns… Quando é de borla chamamos os que têm currículo e certificado. E esta hém!
Outubro 10, 2012 at 10:05 pm
#1 e 2,
A sério…
Outubro 10, 2012 at 10:05 pm
Qual progressão?
Outubro 10, 2012 at 10:09 pm
Pois é.
Só que agora paga-se e o degelo é uma miragem. Mas essa das migas, não sendo só teoria, até é apetecível. 🙂
Outubro 10, 2012 at 10:10 pm
Não há dança do varão? Arraiolos não gosto!
Outubro 10, 2012 at 10:10 pm
Sempre foi assim.
Comigo foi.
Outubro 10, 2012 at 10:13 pm
#8,
Mas não foi durante uns tempos, mal contados, entre glaciações.
A moralização e tal. A “cólidade” que se queria…
Outubro 10, 2012 at 10:16 pm
Os pézinhos de coentrada dispenso. Já umas migas com carne de porco…
Quanto às acções de formação ainda não vi nenhuma deste calibre mas muitas de centros de formação de associação de escolas a oferecerem formação a pagantibus.
Outubro 10, 2012 at 10:20 pm
Quando chegar o degelo?? 😆
A idade do gelo vei para ficar!!!
Outubro 10, 2012 at 10:21 pm
Quem é que pensa em acções?
Outubro 10, 2012 at 10:22 pm
Eles que fiquem com elas.
Outubro 10, 2012 at 10:23 pm
# 8
estavam até definidas as percentagens: tanto na área de formação cientifica, tanto em temas no âmbito do projecto educativo, etc.
Outubro 10, 2012 at 10:28 pm
Comigo foi assim:
93-Profissão Professor (inexistência de vaga-felizmente digo eu ! )
93-Área-Escola
94-Currículos Alternativos
Competências Sociais
Projectos de Turma
98-A Escola e as Necessidades Educativas Especiais
2000-O Ensino Diferenciado e a Construção das Autonomias
2001-Primeiros Socorros
Que venha a dos Pézinhos ou a dos Chicharrinhos !
Outubro 10, 2012 at 10:28 pm
Por favor, não nem falar nisso é bom!? Mas quem é que aguenta o monstro da escola, mais umas formações? É claro que a estagnação é total e o embrutecimento também, mas para loucura já basta assim!
Outubro 10, 2012 at 10:31 pm
2012 – 2001 = 11
Há 11 anos que não aprendo nada !
Outubro 10, 2012 at 10:33 pm
É lamentável que na sua (grande) maioria os professores portugueses apesar de ter no seu vocabulário comum palavras (mal coladas, pelos vistos) como interdisciplinaridade, não entenda a mais-valia que pode ser na educaçao de um jovem que o professor de matemática, ou de português, por exemplo, fale nas suas aulas de artesanato (que é hoje uma arte), teatro ou cinema e, por que não, de culinária…
Não restam dúvidas que MLR e o seu inefável secretário VValter Lemos fizeram escola…
Outubro 10, 2012 at 10:34 pm
Desde que não se ponham de novo a pagar e a abonar formações e formadores…
Outubro 10, 2012 at 10:38 pm
#18
Barro e matemática! Soa bem.
Outubro 10, 2012 at 10:39 pm
#18,
Mas é preciso uma acção de formação para isso?
Eu falo disso e muito mais e não precisei.
Já escrever e falar correctamente, com ou sem AO, é muito importante.
Repare nas duas primeiras linhas do seu comentário… (eu prometo não adjectivar…)
Outubro 10, 2012 at 10:41 pm
#18,
Matemática e chicharro soa melhor…
Outubro 10, 2012 at 10:42 pm
#21
Na Bimby dá um jeitaço!
Outubro 10, 2012 at 10:43 pm
#3
“Quando houve “dinheiro” foi dado só a alguns… Quando é de borla chamamos os que têm currículo e certificado.” Aconteceu e continua a acontecer quando há algum dinheiro,
Conheço vários casos. Sempre que necessitámos de formação específica em determinadas áreas nunca conseguimos que o centro de formação a desse, mesmo arranjando nós os formadores e cedendo as instalações. Se a quisemos, tivemos de a pagar ou arranjar um formador que, por carolice, a desse de borla.
Recebo vários mails, por semana, com acções de formação vindas de todo o lado – a pagar, é claro. Agora mais baratas por causa da crise.
Outubro 10, 2012 at 10:45 pm
Eu cá acabava com os centros de formação; mas como não tenho voto na matéria só opino.
Outubro 10, 2012 at 10:45 pm
#21
E fala com conhecimento de causa? Não me referia a conversas de café (ou de blogue, para ser mais actual…)
(é por causa do ter, a maioria, ou terem, os professores? não é grave…)
Outubro 10, 2012 at 10:47 pm
Entre isso e ter de gramar outra vez a introdução ao moodle ou aos quadros interativos, sempre é mais útil um tapete de arraiolos, mesmo que seja pequenino.
Outubro 10, 2012 at 10:47 pm
Comigo só à borliu !
E tem de ser em danças de salão.
Outubro 10, 2012 at 10:50 pm
#26,
Tudo o que falo com os alunos é base da ignorância presumida, como se nota pelo blogue.
Outubro 10, 2012 at 10:51 pm
#24
obrigado por ter discutido e entrado no tema!
Pergunto: Por quê pagar para se ter formação quando está tudo congelado?
Pergunto: Alguns foram eleitos Coordenadores porque tinham uma pós graduação em Supervisão ou Administração… mas não interessa se essa pós graduação foi conseguida porque não mataram a cabeça a terminar o Mestrado.
Pergunto: Por quê dar formação a colegas, avaliá-los, atribuir-lhes uma classificação sem ter horas para isso…
Se fossem todos trabalhar!!!
Outubro 10, 2012 at 10:57 pm
Pelo sim, pelo não, virei pinguim. Alguém falou em chicharros?
#30
Coordenadores eleitos? Uhau… A minha escola não leu esse decreto…
Outubro 10, 2012 at 10:57 pm
#30,
Convívio…
Tenho sorte. Nos últimos tempos as minhas formações têm sido com colegas que gostam de trabalhar em conjunto.
E a formação nos novo programa de Português foi nessa base.
Outubro 10, 2012 at 11:01 pm
#30
Precisávamos dessa formação específica e ao fazê-la estamos a trabalhar (não é moodle nem quadros interactivos).
Já paguei 2 formações, não pelos créditos, mas porque o tema me interessava e considerei que os formadores garantiam qualidade.
Outubro 10, 2012 at 11:08 pm
#29
Não tenho quasquer dúvidas de que tem uma cultura geral muito acima da média dos professores actuais. Tenho é pena que não defenda a generalização dessa competência como factor fundamental para a qualidade do ensino (público e particular).
Outubro 10, 2012 at 11:08 pm
#33
Pois, e eu pergunto para que existem os centros de formação?
Outubro 10, 2012 at 11:09 pm
#32
E a acreditação? Por via do Curricula…
Porque , lá para os nmeus lados, o “gosto” perseguia um outro propósito.
Outubro 10, 2012 at 11:11 pm
#34
As competências não acabaram?
Outubro 10, 2012 at 11:29 pm
#37
Obrigado (sincero) pela pergunta. A competência, ou competências, tem a ver com o desempenho de uma função ou profissão. O problema foi quererem (quem, não sei bem) aplicá-las às aprendizagens dos alunos.
Outubro 10, 2012 at 11:32 pm
Formação em noodles…
Outubro 10, 2012 at 11:36 pm
Formação em utilização de pantufas como ferramenta essencial para a melhoria das competências de descanso dos professores.
Outubro 10, 2012 at 11:37 pm
#35
Faço a mesma pergunta porque não dão resposta às necessidades de formação.
Outubro 11, 2012 at 12:48 am
Nem um centimo… é obrigação das entidades empregadoras (estado e privado) proporcionarem a formação contínua, contabilizada no horário laboral e considerada, obviamente, como serviço prestado.
Não há dinheiro, não há vaidades e devaneios…
Não há dinheiro, não há formação… que, qualquer dia, nem emprego nem subsídio de desemprego… “luxos” ou os tais direitos adquiridos que só existem (dizem eles de barriga cheia) enquanto se puderem pagar – de tudo isto querem os fulanos livrar-se…
os professores pagarem-na é como a história da TSU dos trabalhadores a reverter para as empresas… ou como as rendas do estado (nossos impostos) a garantir a vidinha dos privados/partidos e outros comensais…
Outubro 11, 2012 at 10:51 am
Sugestão: extingam-se os centros de “formação”!
Utilidade nula; Gasto inútil; há alternativas.
Ainda por cima muitas das ditas ações têm “propinas”
Outubro 11, 2012 at 2:22 pm
tendo em conta a m. de formação que o próprio GAVE deu este ano. Mas o mais é grave são os colegas xalentes que se prestam a ser formadores. Ai quando chegar a altura de arranjar avaliadores externos para a ADD!
Outubro 11, 2012 at 2:23 pm
#43
Está tudo dito.
Outubro 11, 2012 at 8:55 pm
O exemplo Relvas deve servir para alguma coisa. Se uma licenciatura se obtém daquele modo, porque não, aplicar a mesma filosofia à formação contínua? Precisamos lá de cólidade?!!