Pink, Blow Me (One Last Kiss)
Descontextualizando até soa melhor… (e a entrada da guitarra evoca boas memórias…)
Just when I can’t get worse, I’ve had a shit day (No!)
You had a shit day (no!), we’ve had a shit day (No!)
I think that life’s too short for this
Want back my ignorance and bliss
I think I’ve had enough of this,
Outubro 6, 2012 at 12:03 am
Um tudo ou nada mais contextualizado…
Outubro 6, 2012 at 12:21 am
Por falar em tudo ou nada, há um comentador dos blogues de direita (Insurgente, Blasfémias…), que é emigrante na Suiça e que defende a privatização de tudo, incluindo Saúde, Educação, etc.
Para se notar como a ganza é excecional na Suíça, aqui fica um dos seus momentos de delírio:
«As ruas: certas associações de vizinhos, ou mesmo comerciantes, decidirão de comprar certas ruas (isto tem mais sorte de acontecer em cidades) e para fazerem pagar por lá andar (se quiserem mesmo fazer isso) podem pôr portagens a entrada das ruas. Como eu duvido que isso venha a acontecer (muito complicado a pôr em prática, demasiados investimentos para lutar contra os burlões, risco de as pessoas não quererem mais passar por aí…) eu penso que em regra geral esses propriétários contentarão-se de fazer pagar o estacionamento, ou os danos de eventuais acidentes. Tal não será possivelemente tão o caso nas zonas habitáveis, mas mesmo assim duvido que haja vontade de pôr barreiras tão grandes à entrada por algumas das razões que já invoquei. Na verdade se pensarmos bem já há muitos caminhos privados (mais em especial no campo) e os proprietários não põem assim tanta vigilência, e mesmo nas cidades, em Portugal será menos o caso porque ainda pouca coisa é privada lá, mas na Suíça há já muita zona habitável que é privada e muitas discotecas e restaurantes já compraram parte do local que está à volta deles e não vejo muita restrição à entrada (assinalo também que cá não condominios privados).
Os bancos nos jardins: privatiza-se o jardim, e os proprietários lá decidirão se põem ou não uma portagem à entrada.»
Passando por cima do português de finíssimo recorte, a ideia de portajar os jardins é… escolham vocês o adjetivo.
Estardas: eu penso que isso evoluirá como o sistema de selo na Suíça, mas alargado às estradas. Na Suíça (e na Austria) não existem portagens, quando você chega à fronteira tem de pagar um selo para poder andar na autoestrada (custa agora 120 CHF se não me engano) e pode andar todo ano sem limites na autoestrada. Poderiamos alargar isso facilemente às estradas também.
Outubro 6, 2012 at 12:30 am
Uma pérula da verdadeira coltura lositana…
Proponho o pagamento de portagens para certos comentadores de blogues…
Outubro 6, 2012 at 12:30 am
Um exemplo de empresário tuga.
“Confraria das Bifanas” – Anuncia num grande “banner” 2.5 euros por uma bifana (da espessura de uma fatia de fiambre) e uma imperial (20 ml). Quando se paga verifica-se que se pagou 3 euros e tal e só então, porque se vai ler a minúsculas no papel (porque no “banner” não aparece ou se aparece é tão minúsculo que ninguém repara) 2.5 euros das 10am até ás 18h. Nem que ofereçam bifanas e imperiais à borla, aliás, mesmo que me pagassem para ir lá comer uma bifana e tomar uma imperial, a mim nunca mais me apanharão. Foi este tipo de chico-espertismo (sacar por todos os meios, fazendo dos outros idiotas, em vez de ganharem as pessoas pela clareza e a qualidade) que conduziram o comércio e os serviços portugueses ao ponto onde se encontram.