Em bom português: anti-touradas, anti touradas ou antitouradas?
Resposta e explicação no sítio do costume (http://acordo-ortografico.blogspot.pt).
Abraço.
AP
Parto do princípio que, de um modo mais ou menos competente, os directores terão interesse em viver em escolas que funcionem mais ou menos bem. Ninguém selecciona uma maioria de incompetentes só porque são amigos. E os que o fazem acabam por soçobrar deixando assim aviso aos vindouros.
Ao # 7
Fafe, já está corrigida a repetição. E obrigado pela crítica tão simpática e construtiva.
Ainda bem que há pessoas perfeitas… na língua afiada.
E se me quiser levar preso com cama, mesa e roupa lavada, não me oponho. Dá muito jeito a um orçamento apertado!
Não poderia estar mais de acordo com o seu conteúdo… a ironia, deliciosa, torna-o ainda mais objectivo.
Um texto de convicções, de objectividade e simplicidade, de transparência e de ética e do mais elementar direito (julgo que ainda temos) a um tratamento de igualdade, equidade e dignidade .
Um texto que deveria inundar as escolas e suscitar discussão/acção, um texto que deveria chegar a quem decide e a quem legisla, um texto que deveria desafiar a consciência de qualquer cidadão íntegro e justo e um texto que deveria chegar para que uma inspecção actuasse…
Longo…mas não poderia deixar de o ser … que infelizmente as aberrações são inúmeras e grassam por este país (onde nem o facto de ter pequena dimensão trava a profunda e profusa estupidez…. (sim, estupidez!) …
… que estas tristes realidades tendem a crescer e a ostentar-se sem vergonha e sem remorso num crescendo densamente conectado e tentacular, sem critica, sem consequências e sem castigo.
(afinal, isto é um retrato da sociedade portuguesa nos mais variados domínios que chegou à escola com toda a liberdade de nela se implantar… para mais facilmente a destruir – como tudo o resto…
Hoje uns, amanhã serão os outros mas dificilmente chegará aos maiores responsáveis que, ostensivamente, gozam (e, ao que parece, continuarão a gozar) com os cidadãos, contribuintes, profissionais e todos os demais portugueses.
Setembro 1, 2012 at 5:50 pm
Em bom português: anti-touradas, anti touradas ou antitouradas?
Resposta e explicação no sítio do costume (http://acordo-ortografico.blogspot.pt).
Abraço.
AP
Setembro 1, 2012 at 6:02 pm
Parto do princípio que, de um modo mais ou menos competente, os directores terão interesse em viver em escolas que funcionem mais ou menos bem. Ninguém selecciona uma maioria de incompetentes só porque são amigos. E os que o fazem acabam por soçobrar deixando assim aviso aos vindouros.
Setembro 1, 2012 at 7:13 pm
Quando a grande maioria de uma organização está preenchida por gente incompetente é óbvio que quem lá está não quer pessoas que criem “ondas”.
Setembro 1, 2012 at 7:56 pm
2.
os deuses queiram… que os directores te leiam!!!
Setembro 1, 2012 at 8:10 pm
Brilhante!!!!!!
Vou divugar, pq sempre há-de fazer pensar alguns…
Setembro 1, 2012 at 10:14 pm
3
Uma organização nessas condições desmembra-se e deixa aviso.
Setembro 1, 2012 at 10:23 pm
“a letra final do prefixo se vir ao espelho, ou seja, for igual à letra”
Escrevem coisas destas e não são presos!
Setembro 2, 2012 at 1:18 pm
Ao # 7
Fafe, já está corrigida a repetição. E obrigado pela crítica tão simpática e construtiva.
Ainda bem que há pessoas perfeitas… na língua afiada.
E se me quiser levar preso com cama, mesa e roupa lavada, não me oponho. Dá muito jeito a um orçamento apertado!
Setembro 2, 2012 at 6:31 pm
Um texto fabuloso!
Não poderia estar mais de acordo com o seu conteúdo… a ironia, deliciosa, torna-o ainda mais objectivo.
Um texto de convicções, de objectividade e simplicidade, de transparência e de ética e do mais elementar direito (julgo que ainda temos) a um tratamento de igualdade, equidade e dignidade .
Um texto que deveria inundar as escolas e suscitar discussão/acção, um texto que deveria chegar a quem decide e a quem legisla, um texto que deveria desafiar a consciência de qualquer cidadão íntegro e justo e um texto que deveria chegar para que uma inspecção actuasse…
Longo…mas não poderia deixar de o ser … que infelizmente as aberrações são inúmeras e grassam por este país (onde nem o facto de ter pequena dimensão trava a profunda e profusa estupidez…. (sim, estupidez!) …
… que estas tristes realidades tendem a crescer e a ostentar-se sem vergonha e sem remorso num crescendo densamente conectado e tentacular, sem critica, sem consequências e sem castigo.
(afinal, isto é um retrato da sociedade portuguesa nos mais variados domínios que chegou à escola com toda a liberdade de nela se implantar… para mais facilmente a destruir – como tudo o resto…
Hoje uns, amanhã serão os outros mas dificilmente chegará aos maiores responsáveis que, ostensivamente, gozam (e, ao que parece, continuarão a gozar) com os cidadãos, contribuintes, profissionais e todos os demais portugueses.