Já os vejo a espernear de prazer, de berloquistas a marimba boys, passando por puros, adeptos do sindicalês (eu sei, isto são demasiados códigos…).
Claro que depois é confuso defenderem-se os PCA e os CEF ou as NO e ao mesmo tempo uma completa unificação dos percursos educativos, mas esse é um detalhe que escapa a muita gente. Ou não.
Recolhido no FBook, que não me apetece digitalizar.
Julho 21, 2012 at 1:35 pm
Blurp! Vou ali vomitar e já venho 😦
Julho 21, 2012 at 1:44 pm
EU TAMBÉM ACHO QUE APÓS A 4ª CLASSE SE DEFINA O FUTURO DOS ALUNOS. OU PROFISSIONAL OU O NORMAL..OS PAÍSES EVOLUÍDOS FAZEM ISSO OLHEM O CASO DA ALEMANHA POR EXEMPLO…POR ISSO HOJE PEDIMOS AOS TIPOS E NÃO O INVERSO..VOU-ME AOS CARAPAUS GRELHADOS E SALDA BIOLÓGICA COM A SANGRIA DE CHAMPANHE..BICAL DE CANTANHEDE…
Julho 21, 2012 at 1:45 pm
Texto para a fossa. Nem sequer me dou ao trabalho de olhar para o formato.
Julho 21, 2012 at 2:06 pm
Não leio.
O que essa gaja diz não me interessa.
PQP.
Que se vá encher de moscas. Rápido.
Julho 21, 2012 at 2:08 pm
#4
Se não se importar, faço minhas as suas palavras.
Julho 21, 2012 at 2:10 pm
Eu recomendo que aproveitem essa página do ‘Espesso’ e reciclem quando não tiverem papel higiénico,
Julho 21, 2012 at 2:12 pm
#5
À vontade.
Julho 21, 2012 at 2:40 pm
Não leio a arguida rodrigues.
Julho 21, 2012 at 3:11 pm
O mercado é soberano.
Basta seguir a lei da oferta e da procura…
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=2678989
Julho 21, 2012 at 3:13 pm
Eu também não li, aposto que este post só vai ter comentários sem necessidade de lerem os textos da arguida.
Julho 21, 2012 at 3:15 pm
Bem prega frei Tomás…
MLR até pode ter razão nas observaçõe que faz.
Simplesmente, quem conhece a sua concepção de educação – e conhecemo-la melhor do que alguma vez teríamos desejado – sabe que ela acaba por incorrer nos mesmos erros que aqui aponta.
De facto, a concepção assistencialista e paternalista de educação perfilhada por MLR (e por toda aquela trupe que o Paulo indica), que se verte num ensino facilitista e laxista, e que tem no espírito das NO o seu zénite, acaba por conduzir os jovens – mas de uma maneira mais subtil e hipócrita: “coitadinhos, têm que ter um ensinozinho apenas para as suas capacidades, que já lhes chega para ‘entrar’ no sistema, ao qual devem agradecer esta oportunidade” – ao mesmo destino de simples mão de obra pouco qualificada e barata para entregar ao sistema da precariedade global.
Julho 21, 2012 at 3:21 pm
A memória é muito curta e a falta de vergonha não tem limites!
Que autoridade terá esta Sra. para, depois do péssimo trabalho que prestou ao país, vir agora dizer o que quer que seja sobre percursos que visam resolver o problema do insucesso e do abandono escolar…
Enquanto chefiou o Ministério da Educação defendeu PCA e CEF e NO…
Agora vem defender uma “formação básica comum no ensino até aos 15 anos”.
Conclusão:
Para esta Sra. os alunos, apesar das suas limitações cognitivas, motivacionais e outras, devem ser obrigados a seguir um percurso escolar comum, mesmo que isso implique o seu fracasso pessoal e profissional.
(quem assim pensa apenas revela uma profunda ignorância sobre a realidade da escola portuguesa)
Julho 21, 2012 at 3:21 pm
Então não leem o que escreve a megera… E o que escreve o alucinado do CRATO?
Julho 21, 2012 at 3:25 pm
Os países onde se trabalha menos horas também são dos países mais ricos da OCDE e onde se pagam os melhores salários.
http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO053165.html
Julho 21, 2012 at 3:31 pm
Fiquei agoniada. Socorro. Esse nome tira-me do sério. Vá para o diabo de longe.
Julho 21, 2012 at 3:34 pm
Não consigo ler, analisar artigos de alguém que fez tão mal aos professores e à escola portuguesa. Para o diabo que a carrega.
Julho 21, 2012 at 3:41 pm
n leio.
Julho 21, 2012 at 4:02 pm
Só de ver o nome da bruxa fiquei agoniada. Recuso-me a ler. Nego-me a olhar. Vade retro, satanás!….
Julho 21, 2012 at 4:09 pm
A senhora pode, finalmente, ter tido uma razoável ideia. Mas eu não consigo ler, ver ou ouvir. É quau coraçãondo eu vejo este nome, que o meu coração palpita de amor por Nuno Crato, o desempregador.
Julho 21, 2012 at 4:10 pm
Errata: é quando eu vejo ….
Julho 21, 2012 at 4:45 pm
Só leio se tiver uma foto a mostrar um pedacinho da perna! 😉
Julho 21, 2012 at 5:13 pm
Qualquer pai com os cinco sentidos dará imediatamente um murro no focinho do primeiro c***** que lhe disser que o seu filho com 10 anos terá que ir aprender um ofício nas oficinas do IEFP porque não tem capacidade para mais
Julho 21, 2012 at 5:33 pm
De partir o coco:
No IST já todos sabem que Nuno Crato, o ainda Ministro da Educação, não se dá lá muito bem com as TIC em geral e com os computadores em particular. Agora chegou a vez dos Portugueses saberem quem é que o PSD e o CDS colocaram à frente do Ministério da Educação. Nuno Crato, além de falar muito mal Português, também não sabe mexer em computadores… 😦
Nuno Crato e os computadores
Julho 21, 2012 at 5:34 pm
Os comentários de #23 deviam ter aspas: são os comentários disponíveis no link do vídeo
Julho 21, 2012 at 5:40 pm
LURDOCRATICES
Valse plus triste
Havia nessa noite à beira do lago um baile
A que não quis faltar o fugitivo.
Os usos do país que amigo o acolhera
Ali podia ir ver ao vivo.
Peito de Arame e Pacóvio
Andavam no barulho imundo.
Ao primeiro faltava fôlego;
Faltava ritmo ao segundo.
Uma velha pulava com uma jovem.
A velha é que dava os pulos mais altos.
A jovem os buracos contornava;
A velha passava-os aos saltos.
O Cego conduziu o Inválido
Imagine-se: conheceu-o na guerra, moço.
O Cego ali perdeu o seu olho de vidro
O Inválido fracturou mais um osso.
O Patrão girava com a criada,
E, caramba, apertava-a com violência.
Ele cheirava a álcool, ela a suor cheirava.
Com frequência perdiam ambos a cadência.
A Riqueza saltava com a Justiça.
Amorosos como sempre estes esposos.
Gostariam de olhar-se bem nos olhos,
Mas não os tinham – notavam, pesarosos.
O Patriotismo e a Paciência
Eram os mais folgados.
Dançavam agarradinhos, que eu bem vi.
De contrário cairiam, estatelados.
A Estupidez saltava com a Miséria –
Pouco faltou para eu chorar.
A Estupidez não se calava e a Miséria
Não tinha outro remédio senão escutar.
A Fome circulava com o Trabalho.
Não eram conhecidos novos, qual quê.
Mantinham sempre o ritmo certo:
Velhos casados, já se vê.
Um violino tocava e um clarinete
E do outro lado do lago uma realejo.
Os três executavam uma música de dança
Mas cada qual lá tinha o seu solfejo.
As bétulas à volta arrepiavam-se todas.
A lua nova sentiu-se doente.
À vigésima dança ela chegou às últimas:
Serviu-se do lago como recipiente.»
Bertolt Brecht
Julho 21, 2012 at 5:44 pm
Num mundo em que os alunos terminam a faculdade aos 35 anos (mestrados e doutoramentos com bolonhesa) e só então pensam em arranjar um emprego sem ser subsidiado… é claro que 15 anos é ainda muito cedo para escolher uma orientação vocacional.
E que tal saltar logo para os 18 anos?!
Julho 21, 2012 at 5:46 pm
#22,
O IEFP tem oficinas?
#21,
Arghhh…
Julho 21, 2012 at 5:46 pm
A verdade é que aqui a nossa ex-sinistra levanta questões complicadas.
E vou passar ao lado da evidência de que as “boas práticas” que diz defender representam o contrário daquilo que fez enquanto ministra, promovendo a criação de CEFs e PCAs que mais não foram do que vias facilitistas para alunos incapazes ou com grandes dificuldades em aceder ao currículo do ensino regular.
Mas a verdade é que tem razão ao dizer que, estando instituída uma escolaridade de 12 anos, o 5º ano é muito cedo para iniciar uma escolha vocacional ou profissionalizante. 7 anos para aprender uma profissão prática, é muito ano!
E também é justo dizer-se que Nuno Crato, que tanto criticou o facilitismo, está a enveredar pela forma facilitista de resolver os problemas do insucesso escolar, que é desistir dos alunos que necessitariam de maior investimento.
Turmas mais pequenas, coadjuvâncias, reforço das equipas de ensino especial e intervenção precoce das mesmas, redefinição das regras e do apoios para alunos com necessidades educativas, são tudo medidas que custam tempo e dinheiro, que exigem recursos e formação, mas que dão as respostas mais adequadas aos miúdos com dificuldades nos países com os sistemas educativos que produzem os melhores resultados.
Julho 21, 2012 at 5:48 pm
Num mundo em que os alunos terminam a faculdade aos 35 anos (mestrados e doutoramentos com bolonhesa)
Enganou-se devia querer dizer 25 ou vá lá se for um que reprove um ou doois ou se atrase na tese 28 anos …35 é para os que são dux ..
Julho 21, 2012 at 5:57 pm
#28,
Tenho a sensação que a via não impossibilita que transite para outro percurso.
Mas… o curioso é que aquilo de que se fala já existe, só que com outro “manto”…
De qualquer modo,,, acho o 5º ano demasiado cedo. embora exista na Alemanha, ou talvez por isso mesmo, acho que deve ser mais tarde… no 7º, por exemplo.
Com equipas competentes e a sério nos SPO.
Julho 21, 2012 at 6:02 pm
Com equipas competentes e a sério nos SPO..
DROGAS-TE PAULO??? EM 13 ESCOLAS POR ONDE PASSEI TIVE UMA QUE ABRANGI-E SEGUNDO JULGO AINDA ESTÁ POR LÁ ESTÁ-UMA BÁSICA E OUTRA SECUNDARIA..A MINHA ONDE ESTOU É LUXO TEM UMA RESIDENTE…
MAS CONCORDO EM PARTE CONTIGO..7º ANO EXCPÇÃO.. NORMAL APÓS O 9º ANO…
Julho 21, 2012 at 6:06 pm
#30
“Com equipas competentes e a sério nos SPO”
Exactamente. Tinha-me referido de referir esse ponto, que é muito importante. É preciso avaliar com rigor as capacidades e as dificuldades de cada aluno, e tentar dar a cada um aquilo de que ele realmente necessita. Uma individualização que é necessária num ensino massificado.
Porque, e esse é outro problema das turmas PCA, sobretudo nas escolas pequenas, para abrir uma turma é necessário um número mínimo de alunos. Às vezes, para a turma abrir, a tentação de meter este ou aquele aluno, que com apoio adequado poderia estar numa turma regular, torna-se demasiado forte…
Julho 21, 2012 at 6:09 pm
Concordo com o António Duarte..e isto era mesmo investir na educação..por isso eu digo isto de cortar na saúde e na educação são opções..
Turmas mais pequenas, coadjuvâncias, reforço das equipas de ensino especial e intervenção precoce das mesmas, redefinição das regras e do apoios para alunos com necessidades educativas, são tudo medidas que custam tempo e dinheiro, que exigem recursos e formação, mas que dão as respostas mais adequadas aos miúdos com dificuldades nos países com os sistemas educativos que produzem os melhores resultados….
mais spo e orientação profissional a não existência de megas e daqui a 10 15 anos teríamos resultados que se vissem e consolidados…
MAS OPTOU-SE PELA EDUCAÇÃO TIPO ECONOMATO..A TRETA DE MENOS CRIANÇAS QUE IMPLICA MENOS PROFESSORES..ENTÃO OS FINLANDESES QUE SÃO QUASE 6 MILHÕES NEM TINHAM TANTOS PROFESSORES..VEJAM…
Julho 21, 2012 at 6:37 pm
Confesso que os SPO, a maior parte das vezes, só complicam.
Julho 21, 2012 at 6:57 pm
Yack!!!
Só passei os olhos a correr, mas pareceu-me que no parágrafo final a arguida vinha alegar a… Lei de Bases do Sistema Educativo que tanto desprezou…:P
Pagarão estes artigos à linha, por palavra ou na proporção de lugares comuns misturados com hipocrisias?
Julho 21, 2012 at 6:58 pm
#33
pois, mais ou menos como os irlandeses investiram na sua Educação há uns anos.
Julho 21, 2012 at 7:03 pm
Essa senhora vive dessa tralha teórico-ideológica, ela e uma catrefada de boys e girls eduqueses. O paulofreirismo e todo esse conceito de ensino de marca ideológica já deu mais que provas de fracasso. Vejam como é na Alemanha, Suíça, França, e depois digam se eles se dão mal.
Julho 21, 2012 at 7:51 pm
Analisem bem este vídeo …
– os estudantes estava todos de pé, como que esperando ordem para se sentarem
– todos tinham o seu material em cima das mesas
– não há projetores nem quadros interativos
– um quadro, giz e uma simples balança servem perfeitamente para ensinar equações
– os miúdos trabalham, não andam a fazer palhaçadas
Julho 21, 2012 at 8:21 pm
A MLR mexeu na avaliação e conseguiu fazer com que 100.000 se juntassem. Verdade, verdadinha, as consequências deste processo é o que se sabe: nada.
O Crato prepara-se para mandar embora, para o desemprego milhares e a resposta é a ausência de ação. já as consequência a médio prazo vão ser catastróficas…
Agora a MLR está a dizer coisas acertadas e não a ouvem?!!
Curioso… Eu não consigo compreender e não me identifico com esta classe.
Julho 21, 2012 at 9:58 pm
Não a leio e quando aparece na TV mudo de canal. Não a suporto e nunca me vou esquecer do que ela e o Sócrates nos fizeram. Dela só me interessa saber em que é que deu aquele processo do irmão do Paulo Pedroso e em quantos biliões vai a ‘festa’ da Parque Escolar.
Julho 21, 2012 at 10:38 pm
MLR ataca outra vez!
Não diz nada de novo, mas põe notas de rodapé (UI!)
Talvez também se deva atender ao número de repetências dos alunos. Digo eu! Sem notas de rodapé…
Julho 21, 2012 at 11:04 pm
Não quero saber de nada que tenha a ver com a sinistra!!!
Julho 21, 2012 at 11:35 pm
Tolerância zero para a sinistra. Và pregar para o Atlântico ((bem profundo!…)
Julho 21, 2012 at 11:37 pm
Os saudosos, se assim o entenderem, vão com ela.
Julho 21, 2012 at 11:38 pm
Lá para o Atlântico profundo!!!!!!
Julho 21, 2012 at 11:38 pm
Bada…
Julho 21, 2012 at 11:39 pm
não leio esta senhora, nem a peso de ouro.
Julho 21, 2012 at 11:48 pm
#31 por favor não nos grite, nós ouvimos bem!
Julho 22, 2012 at 12:48 am
Chiça,penico,chapéu de coco.
Sinistra .
Julho 22, 2012 at 1:07 am
Se metade da “energia de ódio” que geram em torno da classe docente fosse encaminhada para se mobilizarem na discussão séria em torno das medidas “silenciosas” que Crato tem vindo a impor, daí resultaria uma maior união em torno da defesa da escola pública.
A este propósito, lembro o pensamento de Jorge Luis Borges:
“Não odeies o teu inimigo, porque, se o fazes, és de algum modo o seu escravo. O teu ódio nunca será melhor do que a tua paz.”
Julho 22, 2012 at 1:10 am
#50 ERRO
Se metade da “energia de ódio” que geram em torno de MLR fosse encaminhada para se mobilizarem na discussão séria em torno das medidas “silenciosas” que Crato tem vindo a impor, daí resultaria uma maior união em torno da defesa da escola pública.
A este propósito, lembro o pensamento de Jorge Luis Borges:
“Não odeies o teu inimigo, porque, se o fazes, és de algum modo o seu escravo. O teu ódio nunca será melhor do que a tua paz.”
Julho 22, 2012 at 1:30 am
39,
Dois reparos:
– Eu fiz parte dos cem mil não porque essa mulher mexeu na avaliação, mas porque mexeu na minha dignidade.
– O Crato vai deixar sem emprego milhares e vai humilhar outros tantos: os docentes do 1.º ciclo por serem invadidos pelos do 2.º em DACL e os DACL do 2.º por serem mandados para ajudantes dos do 1.º. para ajudantes
Julho 22, 2012 at 1:33 am
Para ajudantes e responsáveis pelas AEC!
Julho 22, 2012 at 3:16 am
O modelo do sistema de ensino alemão devia ter sido adoptado, sobretudo, nas escolas TEIP.
Em países como a França, Bélgica, Áustria, Suiça, Luxemburgo, também começam a fazer as orientações, os testes vocacionais, tecnológicos, no final do equivalente ao 4.º ano do 1.º ciclo português. Houve tempo em que o processo era irreversível mas, na actualidade, os alunos podem transitar de curso e prosseguir outras vias de ensino, no caso de se verificar que o aluno superou determinado bloqueio do foro cognitivo ou psicológico.
As escolas TEIP têm constituído turmas de ensino regular com 28, 30 alunos, até um maior número de alunos porque iam entrando na escola, ao longo do ano, e aí misturavam de tudo um pouco (alunos com nees, etnias, estrangeiros, jovens desconcentrados e que revelavam dificuldades de aprendizagem a nível cognitivo, emotivo, outros).
São três anos de tortura, para os alunos mais desmotivados e acabam por prejudicar e arrastar com eles os colegas, na via do insucesso escolar. Por conseguinte, é demasiado evidente que este processo era promotor de grande indisciplina, na sala de aula.
Sabemos que quando os jovens completavam 15 anos iam tornar-se alunos das turmas CEF. Porém, muito antes de surgir esta modalidade de “arrebanhar” os alunos, eu elaborei projectos que consegui fazer aprovar em CP e apresentei sempre propostas, no sentido da criação de currículos alternativos, que se adequassem a este perfil de alunos.
http://www.howtogermany.com/pages/germanschools.html
Julho 22, 2012 at 12:25 pm
#30
Acho que não devemos confundir a idade dos alunos com o ano que frequentam.
Quantos alunos não vegetam nas escolas só porque não têm idade para seguir um percurso de FP? Quantos se perdem neste compasso de espera e nunca o seguirão?
Alguém conhece algum estudo sobre o percurso dos alunos que repetem ano após ano, que não gostam da escola, nem querem estudar ?
Acho que um aluno no 5º ano já pode ter uma “componente” profissional porém não concordo que o possa escolher aos 10 anos.
5º ano sim, mas com um minimo de 12 anos – não faz sentido estarmos a criar turmas de repetentes crónicos e alienados do ensino só porque sim.
Nota: Reconheço que quanto mais tarde estes alunos entrarem na FP mais tempo estarão no ensino regular …..
Julho 22, 2012 at 12:32 pm
#58
“São três anos de tortura, para os alunos mais desmotivados e acabam por prejudicar e arrastar com eles os colegas, na via do insucesso escolar. Por conseguinte, é demasiado evidente que este processo era promotor de grande indisciplina, na sala de aula.
Sabemos que quando os jovens completavam 15 anos iam tornar-se alunos das turmas CEF. Porém, muito antes de surgir esta modalidade de “arrebanhar” os alunos, eu elaborei projectos que consegui fazer aprovar em CP e apresentei sempre propostas, no sentido da criação de currículos alternativos, que se adequassem a este perfil de alunos.”
Concordo com que estes alunos também merecem ter uma escola pública que se preocupe com eles e os motive para o ensino adequado ao seu perfil.
Julho 22, 2012 at 2:56 pm
#50 Não é uma questão de ódios, apenas uma questão de memória. A falta de memória é um problema muito perigoso. Não esqueço!!!!
Julho 22, 2012 at 8:04 pm
Qdo li isto, pensei: esta mulher não conhece algumas realidades.
Eu cheguei a ter vários alunos que entravam no 5º ano com 13/ 14 e até 15 anos. Os absentistas, os das “não-famílias”.
Que bom que seria se tivessem um ensino mais prático, uma escola da qual não desistissem ao fim de um mês de aulas, e que lhes desse algumas ferramentas para inverter o ciclo vicioso das suas famílias de origem: abandono da escola e, em muitos casos, gravidezes adolescentes ( nas miúdas, claro).
Julho 24, 2012 at 4:22 pm
É assustador ler a generalidade dos comentários. Tanto ódio gratuito, tanta ignorância, tanta falta de racionalidade. São professores? Lamentável.
Paula Martins