De: Direção (DREN)
Exmo.(a) Senhor(a)
Diretor(a) / Presidente de CAP
Na sequência da publicitação das ”ORIENTAÇÕES PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO LETIVO”, de 17.07.2012, envio a V. Exa., em anexo, o modelo a seguir para a comunicação a esta DRE das medidas adotadas.
As medidas a adotar e que constam do formulário são as constantes do primeiro bloco – identificadas de 1 a 11 – com exceção das medidas 8. e 9., porquanto a sua adoção carece de autorização prévia de membro do governo responsável pela área da educação, devendo ser requeridas de forma autónoma. No caso particular da medida 8. (turmas de ensino profissional) o pedido de autorização não deve ser feito através da plataforma, uma vez que a mesma se destina apenas à inserção de cursos já prévia e devidamente autorizados.
O formato do modelo não deve ser alterado, sem prejuízo de poderem ser acrescentadas as linhas que se entendam necessárias.
Com os melhores cumprimentos,
João Grancho
Diretor Regional
Anexo: Medidas serviço letivo DREN.
Julho 20, 2012 at 10:11 pm
O ponto 9 não carece de autorização. Se fosse com base no artigo 17º do despacho normativo 13-A é que as horas dependeriam de despacho do membro do governo.
Julho 20, 2012 at 10:19 pm
Mas isto não pára?!
Julho 20, 2012 at 10:33 pm
vomita legislação
ó grande legislador
legisla até a malta
apear-te do andor
Julho 20, 2012 at 10:38 pm
Estas orientações, surgidas no passado dia 18, vieram lançar uma enorme confusão no meu agrupamento.
A leitura que eu faço da legislação sobre a organização do próximo ano letivo levaria à situação seguinte para um prof. de Port. / LP:
– 7.º A – 200m
– 7.º B – 200m
– 11.º A – 200m
– 12.º A – 200m
– Profissional – 200m
– 2 apoios – 100 m
= 1100 m
Bom, após o dia 18, a direção passou a entender que os 100 m de apoio a alunos fazem parte da componente não letiva. Eu continuo a defender que não, que pertencem à componente letiva.
Hoje, na reunião de departamento, foi uma algazarra tal, que o excelso diretor foi convocado.
Quem esclarece???
Julho 20, 2012 at 10:43 pm
Os 100 min de apoio ( até 100 min) são componente letiva e não saem de qualquer crédito. Cuidado é qundo há componentes letivas de 100min que poderiam ser incluídas. Neste caso convém não incluir em todos os docentes pois é camuflar horários zero. Mas ajuda a render! Não usar é tolice!
Julho 20, 2012 at 10:50 pm
#5
Então mas os professores de horário zero podem regressar para apoios à Biblioteca ( por exemplo) e não podem ser retirados 100 minutos a todos os docentes?
Não estou a perceber. Mas talvez o objectivo seja esse, baralhar.
Julho 20, 2012 at 10:54 pm
#6 Na 1ª distribuição podem ser incluídos até 100 min de apoio a cada docente ( evitar insuficiências e horas extraordinárias). Na minha escola a maioria dos colegas tem de 50 a 100minutos de apoio,logo resultaram mais horários e menos DACL.
Julho 20, 2012 at 11:28 pm
Continua o controlo das instâncias do MEC. As direções regionais não para ser extintas?
Julho 20, 2012 at 11:35 pm
Dom Paulo Ginote isto só vem mostrar a “bosta” dos Senhores Directores (com cursos de (indi)gestão escolar que pululam pelas Escolas…nem ler sabem.
Mostrou-se necessário o Director Regional fazer um desenho para eles entenderem…
A este propósito devo dizer-lhe que muitos directores ainda hesitaram em retirar de DACL os colegas porque não querem ter trabalho…repito NÃO QUEREM TRABALHAR… não lhes chega o suplemento remuneratório de 700 Euros por mês…
Julho 20, 2012 at 11:39 pm
gastao14, então querias gastar isto tudo duma vez. Tem calma homem, as D’sre serão extintas e competirá à IGE a fiscalização. Para bom entendedor… óbvio que haverá muito maior controlo e que este será muito mais eficaz.
Julho 20, 2012 at 11:39 pm
Ginote era o que escreviam os meus colegas da 1ª classe, quando ainda tinham certa dificuldade com…
Julho 21, 2012 at 12:14 am
Concordo com #7
E é algo ao qual se deve dar muita atenção: uma gestão inteligente deste imbróglio todo pode salvar uns horários… e nem os alunos ficam a perder.
Julho 21, 2012 at 12:27 am
#7
Certíssimo e sem espinhas.
Julho 21, 2012 at 1:44 am
Acho que a DREN anda a inventar demasiado (à semelhança do que fizerem muitos directores sob a sua tutela).
#4
A resposta de #7 é correcta. Podem ser contabilizados até 100 minutos de componente lectiva a todos os docentes desde que daí não resulte a necessidade de contratar docentes. Se sobrarem horas lectivas para contratos, em determinado grupo, os apoios têm de passar para a componente não lectiva de estabelecimento.
Julho 21, 2012 at 7:07 am
#14 E onde está isso escrito? Se o apoio é integrado no horário do docente até 100 minutos, e mais nada é acrescentado, não percebo como se pode interpretar de outra modo.
Numa distribuição hipotética, feita por mim, o meu grupo teria, em apoio educativo, uma parte dos professores com menos de 90 minutos e outra com 90 minutos.
Julho 21, 2012 at 9:32 am
Já há diretores a prometer aos amigos horários zero, ou reduzidos…já perceberam onde isto vai parar…
Julho 21, 2012 at 10:58 am
Sr Artur Mendonça
Por que tem tanta raiva contra os Diretores? Será que porque conhece alguém assim, pode generalizar?! Ou será que também queria ser diretor?
Não fale do que não conhece, ou de quem não conhece!
Julho 21, 2012 at 11:58 am
Para tirarem professores de horário 0, mandaram-nos para as AEC e lançaram os da AEC para fora do sistema. Ninguém fala do desemprego deles. Aposto que mesmo os detratores dessas atividades, vão agora orientá-las e defendê-las, sem reparar que empurraram os jovens que lá estavam primeiro e que delas dependiam para sobreviver. É a lei da sobrevivência!
Julho 21, 2012 at 12:32 pm
#Isto realmente…medidas de combate ao insucesso…que raio! No 1º ciclo cabe tudo! Só não cabem mesmo as medidas que são urgentes e necessárias.Continuo a achar que as AEC devem existir numa vertente mais lúdica, que não sobrecarreguem os alunos; em que eles aprendam o máximo que puderem, mas sem exigir trabalho em casa para essas atividades. É que se o tempo já é pouco para estudar o que é primordial…Ninguém se preocupa em investir em apoios efetivos logo no 1º ano para colmatar dificuldades. Sabemos que aprender a ler e a escrever não é fácil e, por isso, muitas dificuldades começam logo no 1º ano e arrastam-se. Seria fundamental existir apoio para os alunos que começam logo a desviar-se. Mas apoio mesmo, não é aparecer lá um professor 2 ou 3 horas por semana para 5 ou 6 alunos, em anos diferentes, com dificuldades diferentes. Isso não é nada e de pouco vale. Agora caberá tudo no 1º ciclo: colegas de inglês que dentro das 25h letivas vão dar inglês, apoio às expressões, que normalmente eram dadas interdisciplinarmente e contextualizadas. Agora não! Terão que ser ajustadas ao professor do 2º ciclo e ao seu horário. Estão a dar cabo da monodocência e das vantagens educativas que a mesma tinha. Os projetos acumulam-se para o 1º ciclo fazer…e os professores do 2º ciclo não se cansam de querer ensinar metodologias ao do 1º ciclo…o certo é que é no 1º ciclo que o insucesso é mais baixo…com estas alterações será que vai melhorar o sucesso? Se os alunos já têm inglês nas AEC para quê terem mais inglês na carga curricular? Olhem para os programas de língua portuguesa e matemática e invistam neles, isso sim! Estou farta de tanto floreado…
Julho 21, 2012 at 3:26 pm
Quer que o Dr. João Grancho faça um desenho mais completo para os seus amigos diretores entenderem como devem retirar os professores de DACL? ou não vale a pena?
Será que este EXEL ja os ajuda ou deseja uma versão mais completa?
Sabe! Alguns dos diretores nem uma mercearia sabem gerir…