The All-Americam Rejects, Swing, Swing
Junho 29, 2012
The All-Americam Rejects, Swing, Swing
Junho 29, 2012
Novas metas curriculares, “fortemente recomendadas” para próximo ano lectivo e obrigatórias para 2013/14, em discussão até 23 de Julho.
Microsoft oferece o Office 365 ao ensino português.
Junho 29, 2012
Estado já injectou 5.650 milhões no BCP, BPI e CGD
O Estado acaba de injectar 5.650 milhões de euros em três dos maiores bancos portugueses. “As instituições de crédito portuguesas encontram-se agora entre os bancos mais bem capitalizados da Europa”, sublinhou o Ministério das Finanças.
Estado injeta mais de 6 mil milhões na banca
BCP, BPI e CGD estão «entre os mais bem capitalizados da Europa».
Mas certamente os ulriches terão algo a dizer sobre os gastos do Estado Gordo… e quanto à Caixa… é apenas a reposição do desfalque forçado que levou para acudir ao BPN e outros negócios de sucesso…
Junho 29, 2012
A pior maneira de fazer oposição a este MEC é lançar balões e dizer inanidades…
Fenprof contra calendário escolar e “castigos” a meninos que “chumbam na 4.ª classe”
Junho 29, 2012
Adequadamente anónimas porque, diz quem sabe, parecem ter sido feitas numa curta noite de Verão:
Junho 29, 2012
As metas curriculares de Português (quando será que as shôtôras do Secundário e Superior aprendem que no Básico o nome da disciplina é Língua Portuguesa?) estão aí e, para minha alegria pessoal e de tantos outros docentes, fazem os possíveis por terraplanar pelo menos dois anos de trabalho feito na planificação do novo programa, em especial na anualização dos seus conteúdos e na programação das actividades a desenvolver nos diversos ciclos de escolaridade.
Não me vou demorar muito a explicar como, desde 2009/10, os docentes de Língua Portuguesa andaram em formação sobre o novo programa e tiveram como função semanal ou quinzenal reunirem-se, planificarem, produzirem materiais, etc, etc, com base nesse programa, nas metas anteriormente definidas e em não sei quantos documentos orientadores ou auxiliares. Ainda este ano lectivo cada docente de Língua Portuguesa tinha (ou devia ter) um bloco de 90 minutos da sua CNL para esse efeito, durante a qual se deviam reunir, em grupo disciplinar ou em reunião alargada de dois ciclos, para trabalhar, partilhar materiais, etc, etc.
Percebemos agora que, graças ao esforçado esforço de esforçados especialistas, aquilo que foi feito pode ir, em grande parte, para o raio que me quebre os miolos, pois o que vem nas metas vai ser «fortemente recomendado» para o próximo ano lectivo e obrigatório no seguinte.
Pela parte que me toca, é simples… se já ficava apenas com o meu pior olho (o esquerdo, claro, o das 6 dioptrias) atento a estas papeladas do novo programa e coiso, agora acho que só deixarei o olho que é cego a observar esta nova documentação.
Desculpem lá, qualquer coisinha, mas ide gozar com o vosso próprio trabalho, ‘tá bem?
Junho 29, 2012
O MEC decidiu definir metas curriculares para algumas disciplinas, incluindo as conhecidas estruturantes, Língua Portuguesa e Matemática. Claro que isto surge depois de anos de preparação de novos programas em vigor, da recente definição de metas de aprendizagem, e com uma evidente falta de respeito pelo trabalho de muitos professores. è verdade, não adianta esconder.
O amadorismo foi o costumeiro, com a falta de materiais disponíveis para os espectadores da cerimónia oficial (desde logo a estória rocambolesca das metas de EV/ET), deixando os representantes das associações de professores que lá estavam em palpos de aranha para dizerem algo.
O que, por norma, não culmina com ausência de declarações, mas com declarações para encher, ams escasso sentido.
Isolo duas, por serem sintomáticas da desorientação que acometeu, de novo muita gente:
Vamos por partes:
Depois… uma crítica natural à forma como estes documentos foram produzidos… são documentos emanados de grupos o que, mesmo sendo uma inevitabilidade dentro dos prazos em presença, não elimina a sensação algo tribalista de algumas opções tomadas.
Junho 29, 2012
Aqui, ao contrário de alguns comentadores especialistas.
Pedro Proença apita final do Euro’2012
O problema é arbitrar em Portugal.
Junho 29, 2012
A situação é a seguinte:
Sou Professor de Q.Agr. Grupo 230
No ano letivo de 09.10 fui colocado numa escola em DAR. Entretanto no ano 10.11 uma colega do QZP do grupo 110 ficou sem turma e foi para a escola sede do agrupamento ficando com um horário do grupo 230 para o qual também tem habilitação profissional.
Na próxima distribuição de serviço a Diretora do agrupamento diz que vai prescindir de um horário do 230 e publicitou uma lista com a graduação de todos os docentes por Grupos de recrutamento.
A colega QZP do Grupo 110, consta dessa lista no Gr 230 e como é mais graduada que eu vou ter que sair da situação de DAR.
Será que isto é legal?
Pelo menos justo não é!!!!!
(…)
Legal… legal… não será… mas as margens de arbitrariedade na distribuição de serviço por parte das direcções pode permitir isto ou… muito pior, desde que os encostos estejam quentes.
Junho 29, 2012
Recebido esta tarde… Será que um GAVE autonomizado funcionará melhor?
Caras e Caros Colegas,
Acabei de receber o Documento GAVE com alguns esclarecimentos relativos à classificação da Prova de História da Cultura e das Artes (código 724), 1ª fase.
Agradeço que verifiquem se têm algum caso em que necessitem de alterar as vossas classificações. Se necessitarem de solicitar algum esclarecimento podem fazê-lo, por esta via, até amanhã Sábado, dia 30 do corrente, ao final da noite.
Mais informo os colegas, porque tem havido algumas dúvidas em agrupamentos de exame, que a entrega das provas é na 2ª feira, dia 2 de julho, da parte da tarde.
(…)
Anexo: DOC GAVE 2012 _HCA_724_1F-1.
Junho 29, 2012
CAP nomeada no novo mega em Castelo da Maia. Ao que parece, o senhor DREN recompensou a desafeição da directora da Secundária, Paula Romão, com o seu afastamento, optando pelo director do Agrupamento de Escolas de Castelo da Maia para chefiar a dita CAP e não a directora da escola-sede.
Vou acreditar que nada disto tem a ver com aquele Prós e Contras e depurações à moda da outra senhora, mas tudo com opções legítimas e fundamentadas nas vontades dos envolvidos.
Junho 29, 2012
Exmo Senhor
Ministro da Educação Prof. Doutor Nuno Crato
Excelência
A publicação do documento “Matrizes Curriculares dos Ensinos Básico e Secundário” suscita-nos a maior perplexidade, no que à disciplina de Educação Física diz respeito, dadas as suas implicações na formação e desenvolvimento harmonioso dos alunos e nas consequências que necessariamente terá na sociedade portuguesa.
Não se vislumbram razões de ordem pedagógica e científica nas medidas adoptadas. Pelo contrário, são decisões que contrariam não só recomendações de instituições internacionais credíveis (Comissão Europeia, Parlamento Europeu, Organização Mundial de Saúde, para citar apenas algumas), mas também a própria evidência científica.
Refira-se um exemplo:
Childhood is an important period to instil a preference for healthy behaviours, and to learn the life skills necessary to maintain a healthy lifestyle. Schools clearly play a crucial role in this respect. This is also an area where there is already firm evidence of the effectiveness of intervention: studies show that locally focussed actions, with very wide ownership, targeting 0-12 year olds will be effective in changing behaviour in the long run. Work should focus onnutrition education, and on physical activity. Health education and physical education areamong priority themes in the new Lifelong Learning Programme (2007-2013)…(In, White Paper “A Strategy for Europe on Nutrition, Overweight and Obesity related health issues”, 2007,Commission of the European Communities, 2007, pag. 8).
As chamadas de atenção da parte da Comissão Europeia foram feitas considerando que:
1) Estão muito bem documentados os benefícios para a saúde da prática das actividades físicas e desportivas na infância, na adolescência e na idade adulta.
2) É muito preocupante a percentagem de crianças e jovens que apresenta baixos níveis de actividade física. A situação apresenta-se particularmente grave nas raparigas, nas crianças e jovens portadores de deficiência, e nos alunos oriundos de famílias com fracos recursos económicos.
3) É cada vez maior o número de crianças e jovens com excesso de peso e obesidade, como resultado de uma dieta inadequada, ou pouco variada, e reduzida actividade física.
4) As crianças e jovens sedentários estão mais predispostos a converterem-se em adultos inactivos.
5) Reconhece-se não ser possível resolver o problema do sedentarismo e da obesidade nas crianças e jovens sem o contributo da Escola e da Educação Física.
Acontece que, infelizmente, Portugal está entre os Países com taxas mais elevadas de sedentarismo e obesidade entre a população infantil e juvenil. Assim, torna-se totalmente incompreensível a decisão de reduzir a carga horária da disciplina de Educação Física no 3º ciclo e no ensino secundário, ou deixá-la à decisão última das Escolas.
Procurar solucionar o fraco rendimento escolar dos estudantes portugueses, em algumas áreas disciplinares, à custa da redução do tempo lectivo atribuído à Educação Física, é um preconceito que não tem qualquer sustentação científica, e que terá necessariamente efeitos perversos no desenvolvimento harmonioso da população escolar e agravará os custos do país com a saúde pública.
A decisão do Ministério da Educação e Ciência de reduzir a carga horária da Educação Física ocorre, paradoxalmente, quando um número crescente de estudos tem vindo a demonstrar que:
1) A prática estruturada da actividade física e do desporto, na Escola, exerce uma influência positiva no comportamento, na atenção, na aprendizagem e no rendimento escolar dos alunos.
2) O rendimento escolar é mantido, e algumas vezes aumentado, quando existe um incremento dos níveis de actividade física formal na Escola, situação que se verifica mesmo nos casos em que há uma redução do tempo curricular ou do tempo livre dedicado ao estudo de conteúdos predominantemente cognitivos.
Reduzir a carga horária da Educação Física não tem como consequência apenas privar a população escolar de uma parte da actividade física a que tem direito e necessita para o seu pleno desenvolvimento. É limitar significativamente a oportunidade de todas as crianças e adolescentes adquirirem os conhecimentos e desenvolverem as atitudes e competências necessárias para uma participação emancipada, satisfatória, consciente e prolongada na cultura do movimento ao longo de toda a vida. Significa ainda desvalorizar, perante a sociedade em geral, a importância de uma prática regular das actividades físicas e desportivas e a responsabilidade de cada cidadão assumir um estilo vida activo e saudável.
As reformas educativas (e curriculares) só ganham verdadeiro significado pedagógico e social quando contribuem para melhorar a formação daqueles que frequentam o sistema educativo, beneficiando a sociedade no seu conjunto. Não se conseguem apreender os benefícios que resultarão para os alunos e o país da concretização das medidas constantes no documento “Matrizes Curriculares dos Ensinos Básico e Secundário”.
Se por hipótese, com a publicação do documento “Matrizes Curriculares dos Ensinos Básico e Secundário”, o Ministério da Educação e Ciência pretende alcançar objectivos que nada têm a ver com a formação da população escolar, então V. Exª tem o dever ético de os dar a conhecer à população portuguesa.
Nem a actual situação de crise financeira e económica justificam tal medida; há já algum tempo que estudos de organismos internacionais concluíram que o investimento em Educação Física e Desporto representa a melhor poupança nos gastos com a saúde.
Na expectativa de que não deixará de reconsiderar a decisão tomada, colocamo-nos à disposição de V. Exª, e do Ministério da Educação e Ciência, para os esclarecimentos que possa entender úteis.
Com os melhores cumprimentos,
António Manuel Fonseca
Prof. Catedrático, Universidade do Porto afonseca@fade.up.pt
António Marques
Prof. Catedrático, Universidade do Porto amarques@reit.up.pt
António Rosado
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa arosado@fmh.utl.pt
António Veloso
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa apveloso@fmh.utl.pt
Carlos Ferreira Neto
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa cneto@fmh.utl.pt
Francisco Bessone Alves
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa falves@fmh.utl.pt
Francisco Carreiro da Costa
Prof. Catedrático, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologiasfcarreiro.costa@gmail.com
Francisco Sobral Leal
Prof. Catedrático, Instituto Superior Dom Afonso III
João Abrantes
Prof. Catedrático, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologiasjoao.mcs.abrantes@ulusofona.pt
João Barreiros
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa jbarreiros@fmh.utl.pt
João Paulo Vilas-Boas
Prof. Catedrático, Universidade do Porto jpvb@fade.up.pt
Jorge Bento
Prof. Catedrático, Universidade do Porto jbento@fade.up.pt
Jorge Ferreira Crespo
Prof. Catedrático, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Jorge Mota
Prof. Catedrático, Universidade do Porto jmota@fade.up.pt
Jorge Proença Martins
Prof. Catedrático, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias defdl@ulusofona.pt
José Alberto Ramos Duarte
Prof. Catedrático, Universidade do Porto jarduarte@fade.up.pt
José Alves Diniz
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa
José Gomes Pereira
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa jgpereira@fmh.utl.pt
José Maia
Prof. Catedrático, Universidade do Porto jmaia@fade.up.pt
José Soares
Prof. Catedrático, Universidade do Porto jmsoares@fade.up.pt
Leonor Moniz Pereira
Profª. Catedrática, Universidade Técnica de Lisboa lmpereira@fmh.utl.pt
Luís Bettencourt Sardinha
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa lsardinha@fmh.utl.pt
Pedro Cordeiro Sarmento
Prof. Catedrático, Universidade Lusíada pacsarmento@hotmail.com
Pedro Teixeira
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa pteixeira@fmh.utl.pt
Rui Proença Garcia
Prof. Catedrático, Universidade do Porto rgarcia@fade.up.pt
Sidónio Serpa
Prof. Catedrático, Universidade Técnica de Lisboa sserpa@fmh.utl.pt
Junho 29, 2012
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Supremo Tribunal dos EUA confirma lei que protege mais pobres na doença
Romney abolirá reforma da saúde nos EUA se for eleito presidente
Junho 29, 2012
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