The Vaccines, No Hope
Junho 20, 2012
The Vaccines, No Hope
Junho 20, 2012
Junho 20, 2012
Correcção e classificação do exame nacional de Português do Ensino Secundário
Código 639 – 1ª fase
2011-2012
Parece-me ser consensual que a correcção de exames nacionais é um trabalho de extrema responsabilidade e que se deve revestir da máxima fiabilidade. Está em jogo, muitas vezes, o trabalho e o futuro dos nossos alunos e têm direito a que o mesmo decorra da forma mais profissional e competente possível.
Nesta perspectiva, fiz a análise do número de dias disponíveis para corrigir as provas e cheguei à seguinte conclusão:
Os exames são levantados no agrupamento no dia 20 de Junho (entre as 10h e as 11h) e devolvidos no dia 2 de Julho (de manhã. Temos, então, 7 dias úteis (considerando 8 horas de trabalho por dia) e um meio dia Assim, 7×8 horas de trabalho diário=56 horas + 4 horas (1 meio dia)= 60 horas / 2horas (tempo médio de correcção de cada exame)= 30 provas. Isto sem considerar a hipótese de algum aluno interpor um recurso à(s) classificação (s), o que obrigaria a nova reunião de conselho de turma e implicaria ainda menos horas disponíveis para a correcção dos exames.
Por tudo o que foi acima exposto, e para que o trabalho desenvolvido seja da máxima qualidade e de acordo com os meus critérios de exigência como docente e correctora, apenas aceitarei mais de 30 provas caso o prazo de devolução das provas me seja progorrado ou o trabalho excedente pago como trabalho extraordinário.
19 de Junho de 2012
A professora correctora:
Ana Mendes da Silva
PQND do GR 300 da Escola Secundária da ….
Junho 20, 2012
E picareta falante era o Guterres?
Chiça penico, como bem recorda a Hanna Montana! (referência erudita, só acessível a quem é obrigado a ouvir o Canal Disney)
Ultrapassar a crise está nas mãos dos portugueses – Miguel Relvas
O ministro-adjunto do primeiro-ministro e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, defendeu hoje a aposta no empreendedorismo, afirmando que que “está nas mãos” dos portugueses criar condições para o país ultrapassar “este momento” de crise.
Junho 20, 2012
Será preconceito por não ter sido no Jordão?
Ou é por causa de monsenhor ser carinhoso com uma crente? Num cumprendo!
Vaticano investiga bispo apanhado dentro de água com uma amiga de infância
As férias foram em Janeiro de 2011, numa selecta praia mexicana, mas as imagens só chegaram ao conhecimento do Vaticano agora. Nas fotografias, Monsenhor Fernando Maía Bargalló, bispo argentino e presidente da Cáritas Latino-americana, abraça uma mulher dentro de água, numa atitude carinhosa.
Junho 20, 2012
… incluindo algum efémero ex-aluno…
Tribunal de Contas deteta pagamentos ilegais em obras da Parque Escolar
O Tribunal de Contas realizou auditorias às obras feitas pela Parque Escolar em duas escolas secundárias em Lisboa e indica que houve dinheiro público mal gasto, desperdícios e pagamentos ilegais aos empreiteiros, bem como custos que dispararam face ao que estava previsto inicialmente.
Na escola secundária Passos Manuel, por exemplo, foram gastos 2,5 milhões de euros num sistema de ar condicionado e ventilação que os juízes dizem ser normal, na área da hotelaria, apenas num hotel de cinco estrelas.
Contudo, na visita que fizeram à escola os responsáveis do Tribunal de Contas constataram que os equipamentos estavam desligados devido às dificuldades orçamentais. Resultado: a qualidade do ar nas salas é deficiente.
Por outro lado, diz a auditoria do Tribunal de Constas, os equipamentos são sofisticados, modernos, mas manteve-se a caixilharia original, com isolamento deficiente. Nos serviços administrativos continuavam a funcionar os aquecedores a óleo.
Nas contas finais, as obras na secundária Passos Manuel custaram 23,6 milhões de euros, quando a previsão inicial era de 16,1 milhões (mais 46,5 por cento).
Certas elites urbanas da classe média agradecem… ou não?
Junho 20, 2012
Era hoje o início do Subsídio de Férias.
Sou mauzinho em lembrar ou torno-me pior por lembrar-me?
Junho 20, 2012
está a ir longe de mais, eu queria ver o solstício.
Junho 20, 2012
Isso é que interessa.
Junho 20, 2012
Na página 4 lê-se:
– Em curso: Autonomização do Gabinete de Avaliação Educacional. Prevê-se que o GAVE se torne uma entidade autónoma e independente, com competência na avaliação externa da aprendizagem dos alunos, a partir de janeiro de 2013.
O que significa isto, em termos concretos?
O que significa que o GAVE se vai tornar autónomo e independente? Que implicações tem, em termos orgânicos e da constituição dos seus recursos humanos? O que vai mudar? O corpo de autores de provas/exames vai ser permanente, mesmo se com alguns consultores externos? Vai ser descolonizado de grupos de pressão (do tipo, ontem APM, hoje SPM) ou de redes de amizades pessoais?
Vai ser possível acreditar numa estabilidade dos critérios de produção de exames? seja na estrutura, seja no grau de exigência?
A sério, o que vai mudar?
Junho 20, 2012
Pelo menos é o que se depreende (sendo o vocabulário de um conhecido articulista e tudólogo profissional) dos resultados, até ao momento, desta sondagem:
Junho 20, 2012
Porque muitos projectos – tal como certos clubes, oficinas e coisas em forma de assim – ocupam imensas horas para alcançar uva magra e eu, por norma, só gasto uma mão-cheia de aulas a preparar os alunos para fazer exame (já sei que quem é professor do Secundário vai dizer que não pode ser assim e tal). No resto do tempo estou apenas preocupado em dar as aulas, de acordo com o programa da disciplina e assuntos conexos.
Quem diz, em especial de modo acusatório ou queixoso, que os exames implicam que as aulas se gastem apenas centradas na sua preparação pertence a uma corrente pedagógica (didáctica, metodológica, astrológica) que não pratico e a que não pretendo aderir.
Anexo ao prolegómeno:
Público, 20 de Junho de 2012
Junho 20, 2012
Junho 20, 2012
O Daniel Oliveira, conhecido especialista em Educação e auto-intitulado pai exigente (quando se torna dirigente da Confap?) continua meio destravado… A prosa mais recente é mais um monumento de auto-elogio e ofensas variadas a quem não pensa como ele.
Nada de estranhar num pensamento proto-totalitário, que acusa os outros de não encararem bem variações à norma, mas que depois se ergue, ele próprio, como norma eticamente acima de qualquer contestação.
Já eu, porque discordo das pancadas demagógicas dele, sou professor conservador (palavras dele) e certamente um pai sem paciência (que explicita como acusação a quem aceite os exames como algo normal) e facilitista, pensamento implícito na sua nova prosa… em que ficciona uma escola estranha, que eu não reconheço. Mas é verdade que ele é das elites urbanitas lisboetas e eu mero paizeco dos subúrbios de que o bloquismo social-democrata fala muito mas conhece de olhómetro.
Um pai um pouco mais exigente, que tente acompanhar os estudos do seu filho, depara-se sempre com a mesma avassaladora e pragmática resposta: “pai, isso não me interessa, não sai no teste”; “mãe, não é assim que está no livro”. A nossa escola promove duas coisas: a completa ausência de sentido crítico e a capacidade de memorização. Não desprezo a segunda, muitíssimo longe disso. Mas, se não me levarem a mal, não chega.
Na escola portuguesa também se despreza cada vez mais a capacidade de desenvolver projetos, em grupo ou individualmente, promove-se pouco o desejo de ir mais longe do que é debitado nas aulas e dá-se muito pouco valor à expressão oral. Depois de centenas de exames, um aluno com excelentes notas pode acabar a escola sem saber desenvolver oralmente uma ideia e sem conseguir argumentar num debate. Porque o essencial da avaliação é feita através de provas escritas, sem consulta, e iguais para todos.
(…)
Nuno Crato já tinha criado os exames no final do 2º ciclo e, absoluta originalidade em toda a Europa, no final do 1º ciclo. Promete agora a introdução de mais exames nacionais, no final de cada ciclo, em mais disciplinas. Não tenho a menor dúvida que a medida é popular. Popular entre muitos pais, que podem ver as capacidades dos seus filhos traduzidas em números, sem terem de acompanhar o que eles realmente sabem. Popular entre muitos professores com menos imaginação que têm assim metas bem definidas, sem a maçada de trabalhar com a singularidade de cada aluno.
A escola, como uma fábrica de salsichas, é o sonho do ministro contabilista, do professor sem vocação e do pai sem paciência. Não vale a pena é enganar as pessoas: não se traduz em qualquer tipo de “exigência” (uma palavra com poderes mágicos, capaz de, só por ser dita, transformar a EB 2 3 de Alguidares de Baixo no Winchester College) nem em mais qualificação profissional e humana dos jovens portugueses. Os países que conseguiram dar à Escola Pública essa capacidade seguiram o caminho oposto. Aquele que Nuno Crato abomina.
Junho 20, 2012
Sobre os exames de 6º ano, uma rapidinha em 2000 caracteres:
A desejável normalidade
Sem ligação online. Página 17.
Junho 20, 2012
É sempre interessante, pela manhã, recolher estes afectos que o filtro do gmail deixa passar. Mesmo se me deixam com problemas de identidade de género… 😳
Olá querida,
como você está, meu nome é Miss Elisa. Eu sou uma garota procurando por uma pessoa de confiança para compartilhar minha vida, por favor, não quero incomodá-lo com os meus sentimentos, mas pense comigo, gostaria de ser amigos e se conhecem bem, por favor, se você quiser, eu gostaria de saber mais sobre mim me responda agora, com meu e-mail (elisaedgard@yahoo.com) então eu vou lhe dizer mais sobre mim e também lhe enviar minha foto eu vou ser feliz de ver sua resposta,.
Senhorita Elisa Edgard
Junho 20, 2012
Gaveta aberta de textos e memórias a pretexto da Educação que vamos tendo. Este blogue discorda ortograficamente. Contacto: guinote@gmail.com
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