Contra que parede?
Miguel Relvas diz que foi ele que se sentiu pressionado
Convém não exagerar, senhor ministro… com tanto assessor e conselheiro recolhido nos blogues, espanta-me esta forma tão inábil e nervosa de estar.
Passada a ansiedade pelo poder, parece ter ficado uma estranha mania de querer ficar para a História como uma espécie de Costa Cabral ou Mouzinho da Silveira.
Não ficará, isso é mais do que certo, pelo que seria melhor aquietar-se e fazer pouco mas o bem possível (dentro das várias limitações, individuais e de conjuntura ), em vez de muito e tudo ao desbarato.
Maio 24, 2012 at 12:22 pm
Os artigos de opinião de hoje no Público sobre este assunto são imperdíveis. Sobre o assunto e afins. O artigo de Francisco Assis é excelente, “A política europeia e o triunfo do nonsense”. Claro, quando os políticos “sérios” têm estes alegados () comportamentos, os palhaços passam para a ribalta. É o vale tudo!
Maio 24, 2012 at 12:34 pm
Bom, este, pelo menos, não gamou os gravadores a ninguém 😀 , o que constitui um óbvio progresso.
Esta malta quanto mais fala mais se enterra.
Maio 24, 2012 at 12:48 pm
Verbos de encher como este, sem verdadeira estrutura e estofo, quando as coisas correm mal, revelam a sua vacuidade em toda a sua crueza.
Maio 24, 2012 at 3:48 pm
Tadito….
toda esta “novela” é patética e o moço , feito personagem principal à pressa, não é nem nenhum galã nem um actor que nos arrebate!
Quem fez este casting?
Maio 24, 2012 at 4:13 pm
o sôr relvas, já se disse
é um ente virginal
um bocado p’ró papudo
mas daí não virá mal
Maio 24, 2012 at 4:29 pm
Como podemos ser governados por excelentíssimos pacóvios como estes? Às vezes apetece votar num partido de palhaços (bem sei que isso tem provas dadas na Islândia e agora na Itália), de alguém que nos faça rir de verdade.
Maio 24, 2012 at 11:17 pm
Diretora do “Público” reafirma pressões de Relvas (DN)
A diretora do Público reiterou hoje que o ministro Miguel Relvas pressionou o jornal de uma forma “inaceitável” em declarações no final da audição na Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC).
“houve pressão e a pressão foi inaceitável”