Deveria ser a preferida em todos os ambientes onde se proclamam princípios liberais de liberdade, diversidade, escolha, concorrência.
Eis uma introdução bem simples, própria para aprendizes de feiticeiro.
What Is Contingency Theory In Contemporary Managenment Perspectives?
Another contemporary management perspective is contingency theory, a management approach that focuses on adapting management behavior to the particular circumstances of the organization and to each given situation. This view¬point differs from the “one best way” that the classical management theorists sought because they assumed that management principles are universal, or applicable in all cases, regardless of the organization’s unique circumstances. Of course, most of the classical management theorists didn’t intend their principles to be fixed and all-encompassing; recall that Fayol, for one, regarded his principles as general guidelines rather than rigid rules. In the 1950s and 1960s, the research of Joan Woodward, Paul Lawrence, Jay Lorsch, and others revealed that managers act differently depending on the environment, the technology used by the organization, and other factors. Far from rejecting the management perspectives of the past, the contingency theorists embrace any and all appropriate principles that enable managers to manage more effectively.
Regardless of the organizational structure or the obstacles and opportunities they encounter, managers have some leeway in the choices they make and in the actions they initiate. Although some functions such as finance and accounting necessarily operate according to preset rules, managers do have the choice of acting in a variety of ways to achieve the organizational goals, and contingency theory recognizes this individuality. In particular, theorists have applied contingency theory to management problems of leadership, decision making, organization change, employee motivation, human resource management, and organization structure. As a result, managers have a new set of techniques to try, including participative work groups and situational leadership styles. Although critics recognize the benefits of fitting management principles to individual situations, they also argue that contingency theory provides no useful generalizations for managers to apply.
Em outro artigo que li, é caricaturada como a teoria do It All Depends. De cada contexto.- Sem modelo único. Para além de achar bem, lembra-me um comentário que ouvi a finalizar o seminário do CNE da outra semana.
Maio 14, 2012 at 9:33 pm
O estado regulador
Aqui radica, na minha ótica, a verdadeira questão colocada pelo estado regulador. Ele traz consigo a substituição do estado democrático por um estado tecnocrático, que se pretende fazer passar por um estado neutro (acima das classes), „governado‟ por pessoas competentes, que não pensam em outra coisa que não seja o interesse público.
Só que tal „estado‟ tem um pecado original: não é um estado democrático e é mais permeável à influência dos grandes interesses privados do que o estado democrático, pela simples mas decisiva razão de que as entidades em que assenta esse tal estado tecnocrático não prestam contas a ninguém nem respondem politicamente pela sua ação.
Avelãs Nunes
Maio 14, 2012 at 9:36 pm
Maio 14, 2012 at 10:04 pm
#0
Pelo que li, nem os adeptos da “melhor via”, nem os da “contingência” , reivindicam valor universal para aquilo que propõem. Caso o fizessem, cairiam em contra-sensos fáceis de desmontar. Poderíamos entender estas duas orientações como pólos num campo em que se inserem as actividades reais. Tal como numa caminhada em terreno desconhecido, há que contornar obstáculos (contingency), e, por outro lado, utilizar toda a experiência colectiva ou individual (best way) para evitar, quando é possível, situações de recuo forçado.
Maio 14, 2012 at 10:11 pm
Oh António!… como se em Portugal não funcionasse sempre o velho dito: “Para lá do Marão, mandam os que lá estão!”. Na verdade, para além de mandarem, os caciques locais mandam muito mal, pois na maior parte dos casos são os mais incultos e os menos letrados que, percebendo o vazio, se chegam à frente. A gestão das autarquias é um bom exemplo do mando local. Caciques e corrupção são o tónico dessa cultura. É de fugir a sete pés!… Vá de retro Satanás!
Maio 14, 2012 at 10:15 pm
#4 luis
Não tinha em mente a gestão autárquica em Portugal. Nem sequer a gestão especificamente escolar. A analogia com a caminhada é fruto da minha experiẽncia pessoal no sentido mais lato possível.
Maio 14, 2012 at 10:49 pm
Off topic:
Como por cá impera o silêncio e o silenciamento, falo eu que sou EHS e tenho de levar com as radiações dos outros:
http://norad4u.blogspot.pt/2012/05/israeli-ministry-of-education-have.html
The Israeli ministry of education recommendation regarding Cellphones, WIFI and ELF exposure
The Israeli ministry of education have published a draft position and summary document for public review (original doc – http://www.shituf.gov.il/discussion/660, English translation by Google: http://translate.google.co.il/translate?hl=iw&sl=iw&tl=en&u=http%3A%2F%2Fwww.shituf.gov.il%2Fnode%2F660 ) regarding the exposure of children’s to RF and ELF radiation in the schools. The document was created by a joint cometty of the ministries of education, health and environmental protection.
Maio 14, 2012 at 11:51 pm
#3,
Exacto!
Maio 15, 2012 at 12:09 am
Pois é, pois é…
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=556731&pn=1
Maio 15, 2012 at 1:46 am
.”..including participative work groups and situational leadership styles …”
Entao e como diria o Jose Estebes:Tudo ao molho e fe em Deus!”
“