… em relação à peça que faz a capa da Visão de amanhã. Não sei se aproveitaram alguma coisa do que disse à jornalista Teresa Campos, mas posso deixar por aqui as duas ideias principais:
- Muito do que agora se apresenta como sendo inovador ou novo não passa da reutilização de coisas que já são praticadas há muito entre nós.
- Algumas experiências apresentadas como de sucesso são tão mais eficazes quanto não tendam a querer generalizar-se para muito longe do seu contexto original.
Abril 11, 2012 at 9:32 pm
Só se “alguém” apagou tudo sem querer…
Abril 11, 2012 at 9:34 pm
#1,
Náááá….
O homem já toca pouco na borracha…
Abril 11, 2012 at 9:44 pm
“Apesar dos progressos que tem havido em desenvolver práticas docentes menos ‘tradicionais’, o conceito de feedback ainda tende a ser limitado às notas dos testes e o feedback ‘imediato’ na aula com uma função formativa está ainda pouco desenvolvido”, revela Paulo Santiago.
O coordenador do relatório defende que é necessário assegurar uma maior participação dos alunos na sua própria aprendizagem, com um forte investimento na avaliação contínua formativa, apoio individualizado, oportunidades para auto-avaliação e envolvimento no conteúdo da sua aprendizagem. “Uma prioridade deverá ser a redução do ‘chumbo’ como prática pedagógica porque não se centra no objectivo de melhorar a aprendizagem do aluno e pode ter efeitos muito negativos para o aluno (auto-estima, estigmatização, maior probabilidade de abandono do sistema de ensino, etc.)”, sugere.
http://www.publico.pt/Educação/professores-precisam-de-centrarse-nos-alunos-diz-ocde-1541515
Abril 11, 2012 at 9:50 pm
O antigo líder do CDS Manuel Monteiro defendeu nesta quarta-feira a sua tese de doutoramento sendo aprovado com 18 valores “por unanimidade” e com “distinção e louvor também por unanimidade”, tendo o presidente do júri, o reitor da Universidade Lusíada, Diamantino Durão salientado ainda o “valor científico da tese e a qualidade da sua defesa pública”.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/manuel-monteiro-e-doutor-com-18-valores-e-distincao-e-louvor-1541723
Abril 11, 2012 at 9:54 pm
“Algumas experiências apresentadas como de sucesso são tão mais eficazes quanto não tendam a querer generalizar-se para muito longe do seu contexto original.”
Yeah, eu chamo a isso o Sindroma de Consultadorice Adquirida. Tudo tem que ser sujeito a solução chave na mão. O que é exactamente o que NÂO se deve ensinar a um bom consultor.
“You can have many many windows, but only one has a view to solve a specific problem…and that window may simply turn a similar problem an insoluble one. Generalizations are the system engineer worst enemy and best friend at the same time”
Abril 11, 2012 at 9:57 pm
Os homens não se conhecem uns aos outros com facilidade, ainda que ponham nisso o melhor da sua vontade e das suas intenções. Porque há que contar sempre com a má vontade que tudo distorce.
Conhecer-nos-íamos melhor uns aos outros se não estivéssemos sempre a querer comparar-nos uns com os outros. Decorre daí que as pessoas fora do vulgar ficam em pior situação, porque, como as outras não chegam a poder comparar-se com elas, tornam-se alvo de demasiada atenção.
Johann Wolfgang von Goethe,
Abril 11, 2012 at 10:25 pm
#6 Muito bom , Buli! Abraço
Abril 11, 2012 at 10:31 pm
Abraço Elsa…
Abril 11, 2012 at 11:18 pm
Abril 11, 2012 at 11:21 pm
já estive a ler e apenas aparece uma citação do Paulo, bem no fim…
Abril 11, 2012 at 11:32 pm
mais uma chacha…
Abril 12, 2012 at 12:20 pm
Já tive oportunidade de ler esse artigo, acho-o particularmente interessante na exposição que é feita a propósito da reinserção de alunos já sem perspetivas de continuar os estudos. A propósito da separação de alunos bons e maus, penso que é uma matéria muito sensível para ser tratada com muito cuidado, temos o princípio da não discriminação, mas também temos uma obrigação de não tratar por igual o que é desigual, deve-se tentar não provocar arbítrios. Deixa-se agora a palavra aos especialistas quanto ao benefício ou não desta forma de ver o ensino.