Para uma peça de Ana Petronilho no Económico de hoje sobre o melhor e pior de um ano pós-pedido de resgate financeiro na área da Educação:
Para pior: a instabilidade da situação profissional dos professores contratados, que serão os primeiros sacrificados pelos cortes no sector. A continuação da concentração escolar em agrupamentos cada vez maiores e, a breve prazo, perfeitamente ingovernáveis com um mínimo de qualidade. A manutenção do modelo único de gestão escolar.
Para melhor: o conhecimento, por fim, das auditorias do Tribunal de Contas às obras da Parque Escolar e a outras iniciativas do tempo dos governos anteriores como o Plano Tecnológico da Educação. Alguns aspectos da mini-reforma curricular, em particular o fim das ACND. A transmissão de uma mensagem da necessidade de maior trabalho e rigor na aquisição das aprendizagens.
Abril 5, 2012 at 6:13 pm
É… e pondo cada um no seu prato da balança, não há sinais de qualquer equilíbrio. O pior ainda pesa demais e não sei se a sua massa não vai aumentar. O que é melhor é manifestamente insuficiente…
Abril 5, 2012 at 6:21 pm
#1,
terá sido essa a opinião editorial também, pois foi transcrito principalmente o pior. Sublinhe-se sempre que estas declarações são feitas sempre como síntese de escassos caracteres.
Abril 5, 2012 at 6:25 pm
Agrupamentos: um caso de luta bem sucedida.
Abril 5, 2012 at 11:27 pm
PQP!!!Todos! Por estas bandas, ninguem vota. Nos próximos 50 anos.
Abril 6, 2012 at 1:49 am
Concordo!