Novembro 30, 2011
“A banca tem sido compreensiva no sentido de não deixar nenhuma empresa pública entrar em default”, disse hoje o presidente da APB. O responsável lembrou que o sector tem apoiado estas empresas e que “muitas vezes à última hora acaba por fazer financiamentos que não lhe agradam. Tal como acaba por comprar dívida pública que não lhe agrada”. António de Sousa diz que a banca tem tido consciência do impacto que um ‘default’ de uma empresa pública teria na credibilidade do país. Mas voltou a recordar, à semelhança do que já várias vezes tem dito o sector, que este é um problema para resolver. Várias vozes na banca tem alertado para a necessidade de o sector público pagar as suas dívidas à banca, lembrando que essa seria uma forma de libertar de forma significativa liquidez para apoiar a economia.
“A banca tem sido compreensiva no sentido de não deixar nenhuma empresa pública entrar em default”, disse hoje o presidente da APB.
O responsável lembrou que o sector tem apoiado estas empresas e que “muitas vezes à última hora acaba por fazer financiamentos que não lhe agradam. Tal como acaba por comprar dívida pública que não lhe agrada”.
António de Sousa diz que a banca tem tido consciência do impacto que um ‘default’ de uma empresa pública teria na credibilidade do país.
Mas voltou a recordar, à semelhança do que já várias vezes tem dito o sector, que este é um problema para resolver. Várias vozes na banca tem alertado para a necessidade de o sector público pagar as suas dívidas à banca, lembrando que essa seria uma forma de libertar de forma significativa liquidez para apoiar a economia.
São uns santos! Ponham-nos num altar, se possível a 1000 metros de altitude onde passem muitos jactos cegos!
http://margarida-alegria.blogspot.com/2011/11/aprovado-o-novo-caixao-de-portugal.html
no final da notícia, onde se lê “… para apoiar a economia” deve ler-se “… para distribuir pelos administradores.”
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Novembro 30, 2011 at 8:27 pm
São uns santos! Ponham-nos num altar, se possível a 1000 metros de altitude onde passem muitos jactos cegos!
Novembro 30, 2011 at 9:53 pm
http://margarida-alegria.blogspot.com/2011/11/aprovado-o-novo-caixao-de-portugal.html
Dezembro 1, 2011 at 1:55 am
no final da notícia, onde se lê “… para apoiar a economia” deve ler-se “… para distribuir pelos administradores.”