Só quem nunca entrou, em devido tempo, numa daquelas casas de fado que fechavam a porta quando se começava a cantar o fado. Ai Jesus, que um dia me aconteceu e ainda hoje sinto um trauma no tímpano aqui deste lado.
Novembro 27, 2011
Só quem nunca entrou, em devido tempo, numa daquelas casas de fado que fechavam a porta quando se começava a cantar o fado. Ai Jesus, que um dia me aconteceu e ainda hoje sinto um trauma no tímpano aqui deste lado.
Novembro 27, 2011 at 5:29 pm
Cada um canta como sabe! 😀
Novembro 27, 2011 at 5:56 pm
Bem apanhada a expressão ‘imaterial’ … Até parece que não há formas de notação musical e registos fidedignos … Mas ok, é assim que se pauta a realidade.
Parece que a câmara de Lisboa gastou um dinheirão com esta ida a Bali. Enfim, tá-se bem …
Novembro 27, 2011 at 5:57 pm
Novembro 27, 2011 at 6:02 pm
Novembro 27, 2011 at 6:04 pm
Numa altura em que Carvalho da Silva se prepara para integrar mais uma plataforma de jacobinistas e maçónicos neste país (ver revista do expresso) depois de ter cumprido o seu papel de Grande Educador dos trabalhadores da CGTP, é tranquilizador saber que o Fado (de Lisboa) alcançou tão nobre distinção no folclore global.
O Povo é sereno e precisa mesmo é de produtos de lobotomização devidamente credenciados e testados.
Novembro 27, 2011 at 6:07 pm
Sempre é património da Humanidade?
Novembro 27, 2011 at 6:08 pm
Digam-me que não sei das notícias.
Novembro 27, 2011 at 6:11 pm
Novembro 27, 2011 at 6:12 pm
Já fui saber.Parabéns a todos os que escrevem, cantam, compõem o fado, ou seja o Fado.
Novembro 27, 2011 at 6:20 pm
Ou seja, o fado continuará a ser o que sempre foi. Mas isto lá serviu para os pavões do costume se irem mais uma vez pavonear às custas do contribuinte. E estou a falar dos que não cantam o fado, que faria se o cantassem…
Novembro 27, 2011 at 6:20 pm
Novembro 27, 2011 at 6:32 pm
O Seguro diz esperar que esta distinção inspire os portugueses nestes momentos difíceis…
Novembro 27, 2011 at 6:35 pm
Já agora, em Coimbra também se toca e canta o fado!…
Novembro 27, 2011 at 6:38 pm
#13 António Duarte, é bem verdade e … juro que não saio de casa em noites de serenata nem vou a bares do género onde reza a tradição não se pode falar, o que enerva qquer ser livre. Enfim, não gosto de fado. E calculo que não tenha escrito a pensar em mim (LOL) mas não resisti!
Novembro 27, 2011 at 6:38 pm
Isto é que é o Fado que eu gosto, o popular e castiço… Marceneiro, volta!
Novembro 27, 2011 at 6:40 pm
#4 É isso aí!
Novembro 27, 2011 at 6:40 pm
O Fado de Coimbra é mais Balada. Gosto, aliás, muito mais do que do outro.
Além disso, o de Coimbra é só de lá…
Novembro 27, 2011 at 6:42 pm
Novembro 27, 2011 at 6:43 pm
E descobrir as ligações do fado à música tradicional das várias regiões do país?…
Novembro 27, 2011 at 6:47 pm
Uma forma muito pouco simpática para falar do merecido prémio, para mais vindo dum professor… Enfim..questões de superioridade.
Novembro 27, 2011 at 6:47 pm
Fado tropical! Muito antes de a lusofonia se ter tornado um modo de uma cambada de oportunistas ganhar a vida…
Novembro 27, 2011 at 6:55 pm
#15,
O Marceneiro é para mais logo…
E os duendes.
Novembro 27, 2011 at 6:56 pm
O folclore da Beira Baixa, vozes e adufes…
A mesma canção, em forma de fado de Coimbra:
Novembro 27, 2011 at 6:57 pm
Paulo, um bom duende era o Duque…
Novembro 27, 2011 at 6:57 pm
#20,
Superioridade?
Realmente há gente com uma forma curiosa de encarar as discordâncias.
A mim, três músicas dos Pink Floyd fazem-me dormir.
Será essa uma questão de “superioridade”?
E o que tem a ver com o ser professor?
Professor é obrigado a ser – para usar a expressão recente de VPV – “capado” intelectual e esteticamente?
Deve gostar do que o politicamente correcto aconselha?
Haja Santa Pachorra!!!
Novembro 27, 2011 at 7:01 pm
#23 Tão queridas! : ))) E bem interessante. Peço desculpa pela falta de rigor musicológico mas é Domingo (ou na sei …).
O Zeca, é o Zeca, nem precisa de comentários. O fado é que … pronto. Deve ser algo visceral.
Novembro 27, 2011 at 7:04 pm
#25 A superioridade está na ortografia. Cof cof cof.
Novembro 27, 2011 at 7:05 pm
O ÚNIC0O FADO NESTE ÚLTIMOS TEMPO QUE ME FEZ ARREPIAR..PELO POEMA PELO CANTOR PELA ATMOSFERA DO CLIP…E EU NÃO GOSTO QUASE NADA DE FADO…O POEMA É DO ALAIN OULMAN O FRANCÊS DA AMÁLIA…SOBERBO..SEM MISE EN SCENE SEM TIQUES DE VEDETA..COM VIDA VIVIDA…
Novembro 27, 2011 at 7:05 pm
#2
Percebi há pouco que o seu representante mor esteve lá e espantei.
Um dia destes teremos mais uns roubos para tapar “buracos de umbigos” de uns quantos que só ligam ao que se vê, mesmo que lhe chamem imaterial
Novembro 27, 2011 at 7:09 pm
#29 Pois é Rita, não estou certa dos valores mas é dinheiro que Portugal não tem e que alguns vão ter que pagar. E a mossa que isso vai fazer tb não será nada imaterial. Enfim …
Novembro 27, 2011 at 7:10 pm
Mais um fadinho popular, que a Amália não era esquisita como alguns…
Novembro 27, 2011 at 7:10 pm
Este “merecido prémio” é tão importante e prestigiado como o da alheira ou do pastel de belém.
Só mesmo para nacional-socialistas saudosistas e imbecis que alinham em estereótipos e publicidade ranhosa tipo:
“beber vinho é dar de comer a um milhão de portugueses”.
Novembro 27, 2011 at 7:12 pm
Novembro 27, 2011 at 7:14 pm
Porque é que Portugal não se candidata, todo inteirinho, a património da humanidade? Material ou imaterial, tanto faz…
Novembro 27, 2011 at 7:15 pm
Este país foi fadado desde sempre com tesouros únicos: o sol, o verde, o mar, a música e a poesia, as tradições, as nossas paisagens (Portugal é um espetáculo em cada curva da estrada), e que dizer da nossa comida?
Como é que com riquezas destas, somos um povo tão triste que canta no Fado a sua tristeza?
Novembro 27, 2011 at 7:17 pm
#32
Não exagere!
Senão ainda incorre no mesmo esquematismo mental e maniqueísta dos que, no pós 25 de Abril, apelidavam o fado de “alienante”, de “aliado da mentalidade fascista” (a dos três F).
Novembro 27, 2011 at 7:18 pm
#35
Os culpados são os árabes 😆
Novembro 27, 2011 at 7:19 pm
As origens africanas do fado: lundum…
Novembro 27, 2011 at 7:20 pm
Novembro 27, 2011 at 7:26 pm
Este enfia-aos aos todos excepto o zeca no,lixo…fui..
Novembro 27, 2011 at 7:32 pm
E os Galegos, que sempre acarinharam o fado e os seus artistas, mais até do que alguns de nós?…
Novembro 27, 2011 at 7:37 pm
Enfim, as discussões perdem a piada qdo se começa a entrar pela generalização torpe, insulto e/ou exagero. Tb fui.
Novembro 27, 2011 at 7:41 pm
#40: Exagero! Mesmo que não gotemos por aí além, há sempre um fado e um intérprete que nos fazem arrepiar.O Jacques Brel é um grande cantor e a letra e a interpretação são excepcionais, mas não sei se será suficiente para fazer alguém atravessar o oceano ou aprender l língua desconhecida, para entender as palavras que, cantadas chegam à alma!
Novembro 27, 2011 at 7:42 pm
Ifigénio….qd te arrepiaste com o fado, devias estar a engripar…eheheheheh
Novembro 27, 2011 at 7:45 pm
Desculpem mas eu não suporto o fado de Lisboa. É mesmo Carlos Paredes!
Novembro 27, 2011 at 7:57 pm
Desculpem, mas aqui vai outra musicalidade…
Tinha tudo para correr mal, nosso presidente.
http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Benfica/interior.aspx?content_id=728805
Novembro 27, 2011 at 8:10 pm
Acabei de ouvir, mas não percebo como se fazem estas contas: cada dia feriado custa à economia portuguesa 38 milhões de euros! Como é que os 3,6% que há dias aderiram à greve provocaram uma perda de 600 milhões?
Novembro 27, 2011 at 8:16 pm
Lembro-me que eramos o país dos 3 “F”: fado, futebol e…qual era o terceiro? 😉
Novembro 27, 2011 at 8:16 pm
Disseminação do fado, aquém e além-mares by Joe Raposo:
Novembro 27, 2011 at 8:19 pm
Colega, não tente perceber. São apenas declarações políticas!
Da mesma forma, para uns, a adesão à greve foi próxima dos 4% e para outros cerca de 90%.
Novembro 27, 2011 at 8:23 pm
Reb
Fátima! Não tem ido à igreja .Lol
Novembro 27, 2011 at 8:23 pm
#28
completamente de acordo.
“No fundo, nós somos todos fadistas: do que gostamos é de vinhaça e viola e bordoada.” Eça de Queirós
Novembro 27, 2011 at 8:26 pm
Novembro 27, 2011 at 8:27 pm
# 32
Democracia, já ouviu falar?
Respeito pelos outros, mesmo que não concorde com eles ou eles consigo, já ouviu falar?
Voltaire, já ouviu falar?
Novembro 27, 2011 at 8:30 pm
É mais uma vitória da União Nacional.
O Nacional-socialismo já tem uma referência musical reconhecida e respeitada pelo terceiro-mundo.
A bem da Nação.
Novembro 27, 2011 at 8:30 pm
Pachuco!
Novembro 27, 2011 at 8:31 pm
Democracia, respeito? miragens…
Novembro 27, 2011 at 8:32 pm
# 32
O(A) Sr.(a) seria um verdadeiro perigo se pudesse deter o Poder: depressa se tornaria num ditador.
Espero que não esteja, a bem de todos!!!
Novembro 27, 2011 at 8:34 pm
Com a Itália, a música é outra!
Tratamento diferenciado,sem humilhação, muitos milhões e taxas reduzidas. Ah pois é…
http://www.record.xl.pt/fora_campo/interior.aspx?content_id=728863
Novembro 27, 2011 at 8:41 pm
#54
Não confunda alhos com bugalhos.
A Arte não tem nada a ver com deliberações democráticas ou com respeito popular.
Shakespeare e Bach precisaram de votações para serem reconhecidos enquanto “património da humanidade”?
Só ignorantes podem confundir Arte com Mercado e ainda por cima invocar Voltaire em vão.
Novembro 27, 2011 at 8:43 pm
Tanta euforia….por uns tempos há que esquecer a crise.
Somos mesmo uns pacóvios.
Também há aquela do “Ó tempo volta para trás”
Novembro 27, 2011 at 8:43 pm
#28
Pim!
Novembro 27, 2011 at 8:51 pm
# 60
Fazia-lhe, de facto, muito bem ler ou reler Voltaire.
Faça isso primeiro, depois opine. Mas já agora sem tanta sobranceria, que, ainda por cima, só denota fragilidades…
Novembro 27, 2011 at 8:51 pm
#35 “Como é que com riquezas destas, somos um povo tão triste que canta no Fado a sua tristeza?”
Fernando Pessoa já explicou isso. Trata-se de um mecanismo de compensação psicológica.
Como os portugueses levam o trabalho a brincar, depois, ao fim do trabalho, reunem-se para beber e gostam de ouvir em silêncio canções trista sobre o fardo, a cruz, que é esta vida.
Já os alemães é ao contrário. Levam o dia-a-dia e o trabalho a sério e, quando se reunem para beber e descontrair, gostam de cantar canções alegres e ruidosas, acompanhadas de coros e bater de palmas.
Fernando Pessoa escreveu esta explicação, por outras palavras (melhores). Mas é isso.
Novembro 27, 2011 at 8:58 pm
Um fascinante paradoxo do fado: alguns dos melhores fados de sempre não são cantados por fadistas…
Novembro 27, 2011 at 9:01 pm
Fiquei muito contente com a notícia!
Novembro 27, 2011 at 9:04 pm
#64: Não sei se isso faz sentido. Quando eu era miúda, via os camponeses da minha terra trabalharem como escravos do nascer o pôr-do-sol. Não era a brincar. Enquanto trabalhavam entoavam melodias tristes, as “quadras” – narrativas cheias de peripécias desgraçadas, protagonizadas muitas vezes por pessoas conhecidas e que acabavam frequentemente em suicídios e homicídios. Parecidas com a temática do fado no seu início… Já os brasileiros, sambam e levam a vida muito mais a brincar…
Novembro 27, 2011 at 9:13 pm
Esta balada emociona-me sempre …
Novembro 27, 2011 at 9:15 pm
#67 É uma explicação, e para mim faz sentido.
Novembro 27, 2011 at 9:20 pm
O ethos dos portugueses é de facto triste. Mas hoje em dia, a maioria dos portugueses vibram com Toni Carreira.
Novembro 27, 2011 at 9:29 pm
O Fado resistiu aos que o quiseram silenciar, essa é que é essa! E Pim!
Novembro 27, 2011 at 9:30 pm
Mas quem é que queria silenciar o fado? O fado não está em vias de extinção, como por lá ficou assinalado …
Novembro 27, 2011 at 9:34 pm
#72
Não sabes – ou não te lembras?
Novembro 27, 2011 at 9:34 pm
E não deixa de ser estranho que Fernando Pessoa avance com essa explicação: Ele trabalhava a sério – como guarda livros ou como poeta – e toda a sua poesia é triste. Nem o próprio Caeiro, o único que afirma ser feliz, nem ele nos consegue convencer disso, apesar de em todos os poemas se esforçar tanto.
Novembro 27, 2011 at 9:35 pm
#74
Trabalhava a sério na pinga.
Novembro 27, 2011 at 9:36 pm
#73 Não sei.
Novembro 27, 2011 at 9:37 pm
o FAFE É AMANTE DO FADO? DESPONTA-ME..O ÚNICO FOLCLORE DE QUE EU GOSTO É O CANTO ALENTEJANO SIMILAR AO SICILIANO AO QUE E DIZEM…A VOZ….O FADO É O DESTINO AS TÁBUAS DO MEU CAIXÃO A ANTI VIDA..A AMARGURA VIVIDA…O ÚNICO QUE AINDA GOSTO ALGO É O CASTIÇO DO MARCENEIRO..PELA A VOZ E POSTURA…HOJE SÓ O CAMANÉ…
Novembro 27, 2011 at 9:38 pm
#75: Também!
Novembro 27, 2011 at 9:38 pm
#74
Trabalhava a sério – na pinga.
Novembro 27, 2011 at 9:38 pm
Hum!, é do eco.
Novembro 27, 2011 at 9:39 pm
QUAL FADO QUAL CARAPUÇA ISTO É O SOM QUE VEM DA VIDA…O RESTO SÃO LENGAS DE DO NADA..
Novembro 27, 2011 at 9:40 pm
#73 E se tiveres a ‘bondade’ de me informar … agradeço.
Novembro 27, 2011 at 9:41 pm
ISTO SIM MERECIA O PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE…
Novembro 27, 2011 at 9:41 pm
Novembro 27, 2011 at 9:49 pm
Os gostos não se explicam … sentem-se!
Sempre gostei muito de fado e respeito todos os gostos individuais. ..
(Quando os meus sogros comemoraram o 25º aniversário de casamento, eu e o marido fizemos-lhes uma surpresa que sabíamos que iria ser do seu agrado:convidámos um grupo de estudantes de Coimbra que veio fazer uma actuação de fados em privado. Os meus sogros ficaram radiantes!!!).
Novembro 27, 2011 at 9:51 pm
Sagrado: a letra e as vozes!
Novembro 27, 2011 at 10:06 pm
#82
Bondade não é comigo. Acho interessante teres sido picada.
Novembro 27, 2011 at 10:10 pm
#87 Tenho um repelente natural contra picadas. Mas ainda bem que ‘achaste interessante’ a reacção. E já agora, quem é que quis acabar com o fado?
Novembro 27, 2011 at 10:19 pm
O ANTÓNIO FERRO
Novembro 27, 2011 at 10:50 pm
#89: de que é que se estava à espera? Para ele,
a figura do português ideal está na Romaria do padre Vasques… podia lá consentir numa cantiga que fala de brigas, ciúmes, e amores imorais, de faias e marialvas!.. Nem pensar.
Novembro 27, 2011 at 10:58 pm
Estive a ver o vídeo do post.
– O patrocinador do filme foi a Chesterfield?
Que fumarada…
…
Novembro 27, 2011 at 11:06 pm
“A burocracia lisboeta, para destruir uma certa resistência ao regime e ao centralismo, por parte dos nortenhos, fazia ir para o ar, através da rádio e da televisão, doses maciças de fados lisboetas e as coisas chegaram ao ponto de se considerar, mesmo no Porto, que não se era português se não se fosse, pelo menos uma vez na vida, não a Meca mas à Mouraria ou a Alfama, ouvir uma sessão de ‘fadinho,’ muito choradinho, como convinha às desgraças nacionais, começadas em Alcácer Quibir, onde segundo alguns foram encontradas 10 mil guitarras, depois da trágica derrota”
Sousa do Casacão’s “Fado da Severa” and Júlio Dantas’s A Severa:
The Genesis of National Folklore in the Death of a Mouraria Fadista
Michael Colvin
Novembro 27, 2011 at 11:30 pm
#92
(Outra) tentativa falhada…
A Arte (e o fado é Arte) sempre foi alvo de apropriações várias, políticas, ideológicas, mas vale e subsiste por si mesma, tem uma irradiação própria (ontológica, estética, expressiva) aquém ou para além dessas tentativas de manipulação.
E o fado não é propriedade de ninguém, de regime algum, porque faz parte – enquanto Arte e a esse título – integrante da tradição identitária da cultura portuguesa. Ela já era, por essa condição mesma, património da humanidade. Agora, deu-se apenas o seu reconhecimento formal, institucional.
Novembro 28, 2011 at 12:01 am
ele
Novembro 28, 2011 at 12:03 am
#94
Que paciência tens, aturar fadólogos. Sacraste!
Novembro 28, 2011 at 12:12 am
#95
É o meu fado…
😆
Novembro 28, 2011 at 1:59 am
# 28 ifigénio:
Coincidimos! Também dos poucos que aprecio.
E agora que não se caia no festejo enjoativo do Fado, please:
http://margarida-alegria.blogspot.com/2011/11/patrimonio-mundial-camane-sei-de-um-rio.html
Novembro 28, 2011 at 2:01 am
#34 CVC:
Excelente ideia!
Por este andar, acho que Portugal se deve candidatar a património IMATERIAL, com tudo o que está a ser roubado!
Novembro 28, 2011 at 2:03 am
Que lindo!
Novembro 28, 2011 at 2:05 am
# 0
Ena , Paulo, que também te lembraste da Hermínia! 🙂
Engraçado chegar agora aqui e ver o teu post!