Confirma-se que o método é o de atirar barro à parede a ver o que pega:
Ministro garante que AEC vão continuar, mas admite alterar modelo
O modelo vai passar a ser apenas marca continente, numa perspectiva de integração horizontal e maximização do empacotamento.
Já o feira nova também passou apenas a pingo doce.
Novembro 15, 2011 at 6:38 pm
Se eu mandasse punha os putos a estudar Matemática das 15.30 às 20.00.
E pedia aos senhores do pisa para mudarem os testes para os 6 anos.
Novembro 15, 2011 at 7:03 pm
Poderia dizer-se que esta rapaziada gosta de navegar à vista, mas eu acho é que são ceguinhos
Novembro 15, 2011 at 7:20 pm
Passou a Pingo Doce em boa hora, pois ganhou qualidade. Na verdade as AEC só servem porque muitas escolas do 1.º ciclo ainda funcionam em regime duplo! Com tantos milhões esbanjados e não têm vergonha em não terem conseguido resolver esse problema básico! Profundo desleixo!
Novembro 15, 2011 at 7:21 pm
Encaixotar. Enlatar. Empacotar. Depositar. Dar a sopinha. Limpar o rabinho. Contar a historiazinha. Não esquecer a pomadinha Halibut para semelhante m***** criada para desresponsabilizar as famílias e fazer da ESCOLA no 1.º Ciclo uma instituição de solidariedade social onde os professores passaram a ser, há muito, assistentes indiferenciados…
O pessoal está à beira da loucura. Ninguém aguenta semelhante carga horária com tantas funções e atribuições. Some-se a isto o grosseiro desinvestimento no 1.º Ciclo…
Novembro 15, 2011 at 7:54 pm
No final da cerimónia, em Lisboa, questionado sobre as críticas dos produtores de leite portugueses relativamente à compra de leite estrangeiro pelas escolas, o ministro disse que como português tem a preocupação de “defender os produtos nacionais”, referindo não ter conhecimento de qualquer prática em contrário nas escolas.
Não são as escolas que fazem a compra do leite aos produtores, logo este é um problema que passa ao lado dos estabelecimentos de ensino.
Ou estarei enganado?
A ser verdade (e os produtores nacionais lá sabem a quem fornecem o leite), é de resolver o quanto antes.
Novembro 15, 2011 at 8:53 pm
causa-me um grande espanto que ninguém se indigne pelo facto de o ministro e respectivos secretários de Estado afirmarem que, quanto a medidas concretas, “esteja tudo em aberto”.
Porque, se assim for, estamos perante a confissão pública de que este ministério não tem nenhuma ideia consistente para a escola pública, não obstante ter-se comprometido com um orçamento que implicará um corte de 1,2 mil milhões de euros. Mas se “tudo está em aberto” como se pode ter chegado a este número brutal? Será que este corte foi projetado avaliando medidas concretas que agora nos escondem ou foi lançado sem qualquer tipo de estudo nem avaliação de qualquer tipo de medida?
Novembro 15, 2011 at 9:59 pm
O atual modelo das AEC alterou, para pior, a vida escolar do 1ºciclo. Os horários, impostos pelas autarquias com a conivência das direções, transformou o 1ºciclo num corre corre desenfreado de atividades. O horário letivo passou para 2º plano.Uma pouca vergonha que só tem prejudicado os miúdos e posto os profs do 1ºciclo à beira do colapso.
Novembro 15, 2011 at 10:18 pm
#4
Faço suas as minhas palavras, não podiam ser mais verdadeiras!
Novembro 15, 2011 at 10:23 pm
Neste momento, ninguém pergunta se os professores têm dificuldade em dar o programa.
Há professores de AEC com fartura por todo o lado!
Mas então professores a apoiar os meninos com dificuldades?
E os alunos de ensino especial, que é mais o tempo que não têm professor de apoio, dado o grande número de casos, e o pouco nº de professores especializados?
E os psicólogos onde estão eles?
Tudo isto me dá náuseas!…
Novembro 16, 2011 at 9:32 pm
Pois claro!
É que as AEC dão muitos “votezinhos”, não é?
E muitos empreguinhos aos primos dos primos…
Pois claro!
Qual despesa, qual quê!
Sai mais uma almofada.
Tudo a monte e fé em deus…