Jardim pede «sova» aos políticos de Lisboa
«Com uma votação esmagadora e nunca mais eles vão-se atrever ou tentar humilhar o povo madeirense», disse num comício em Machico.
Confundir-se e aos jaimesramos com o povo madeirense é um abuso, já o resto da linguagem é apenas mais do mesmo tipo de atentado a qualquer tipo de tolerância democrática, algo que passa impune há décadas perante a complacência de sucessivos presidentes da República.
Questão de estilo?
Não. Apenas trogloditismo.
Outubro 3, 2011 at 9:46 pm
Humilhar o povo madeirense?! Mas este grandíssimo c@#$o tem uma lata
Outubro 3, 2011 at 9:51 pm
Uma sova?!!!
Com quê?? (com umas varinhas de fio de cobre…pode ser??)
😀 😀 😀
Outubro 3, 2011 at 9:53 pm
Habemos presidente? No. O homem do cavaco, que, de acordo com a Constituição (já a terá lido, nuestro presidente?) é o garante da unidade nacional, sorri, fala das anonas e outras coisas igualmente relevantes enquanto o Jardim vai destilando o seu veneno contra os cubanos do contenente, Para mim era a independência já que era para ver o que é bom para a tosse.
Outubro 3, 2011 at 9:56 pm
Preço dos títulos encarnados não subia tanto numa só sessão desde OPA de Berardo, em 2007.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=509405
É uma Miele?
Outubro 3, 2011 at 9:58 pm
…”perante a complacência de sucessivos presidentes da República.”
Incluíndo o sr.Silva,que nem com a terapia da fala consegue dar aos queixos…
Outubro 3, 2011 at 10:00 pm
VEJAMOS INDEPENDÊNCIA DA MADEIRA SEGUE-SE O NORTE, O RIBATEJO DEPOIS O Algarve E FINALMENTE OS AÇORES…A YUGULASVIZAÇÃO À PORTUGUESA…AH E AS BERLENGAS E AS DESERTAS…
Outubro 3, 2011 at 10:02 pm
Ah e MIRANDA DO DOURO..AFINAL ATÉ TÊM UM DIALECTO E TUDO…
Outubro 3, 2011 at 10:08 pm
O Jardim está xéxé.
Na Madeira só se safa o Savoy,mas desde que soube que era do Joe tb já não me interessa.
Canadas?Uma bosta!
Aguardente? Nova bosta.
Espetadas? Uma porcaria.
Bananas? Umas mirradas a preço de ouro.
Peixe espada preto? Porcaria
Maritimo F.C.? Muito fraco.
U nião F.C. ‘ Igual.
Independência mas ficam com as bananas,com o Joe e o Alberto e com todas as dividas.
e sobretudo com as dividas
Outubro 3, 2011 at 10:10 pm
#8
o bolo do caco é bem bom…:)
Outubro 3, 2011 at 10:11 pm
#6 buli,
…”O Algarve “…
o ALLGARVE com letra pequena?
Outubro 3, 2011 at 10:12 pm
ah …sempre existe alguém que notou….questões de tamanho ..além disso existe lá o camarinha….
http://zebedeudor.blogspot.com/2011/10/end-is-near-my-friendsprepare-your-self.html
Outubro 3, 2011 at 10:14 pm
ENTÃO E AS LAPAS? SIM EU SEI EXISTEM NOS AÇORES E EU QUE O DIGA DOIS ANOS A PAPÁ-LAS CHLEP CHLEP!!
Outubro 3, 2011 at 10:18 pm
E Barrancos mais os seus barranquenhos?
Têm dialeto próprio e tudo.
E toiros de morte e mai nada!
E a carne de porco preto ? Tá bem tá.Fiquem lá com a Madeira que eu por mim prefiro ficar com Barrancos…
Outubro 3, 2011 at 10:20 pm
Este está no poder quase há tanto tempo como o Gadafi
Outubro 3, 2011 at 10:20 pm
Ifpgénio viste o mail de ontem?
Outubro 3, 2011 at 10:20 pm
Lapas é fraco. Bom ,bom são os cavacos(como se podem chamar assim?) e as cracas.As dos Açores abafam .
Outubro 3, 2011 at 10:21 pm
Cavacos enche mais…
Outubro 3, 2011 at 10:22 pm
A sério…
Outubro 3, 2011 at 10:23 pm
Ai as cracas!!!
……… Este post até nem era para existir.
Na verdade, se não fosse a Maria (Profmaria) de Angra do Heroísmo me ter perguntado pelas nossas cracas, eu nunca me teria atrevido (pura vergonha) a falar deste crustáceo estranho, mais aparentado com as percebes, uma maravilha que comi, a sério, uma vez na vida, no Faial, e de que, desde então, vou recordando o sabor através das minúsculas cracas aqui do continente.
Porque na verdade há muitas cracas por aí na nossa costa, milhões delas a cortarem os nossos pés descalços por essas praias fora. Não servem para mais nada!
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Quando apanho um montículo mais desenvolvido (o que, por aqui quer dizer uma envergadura máxima de 1cm!), lá a apanho para depois, em casa, armado de paciência de chinês, desmontar o “casulo” de pedra e retirar a parte branca comestível, uma bolita com alguns 3mm de diâmetro mas com todo o sabor poderoso das irmãs açoreanas que, benza-as Deus, são só para aí dez vezes maiores e comem-se cozidas em água do mar, em bidões, junto com a rocha a que estão agarradas.
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Estas férias encontrei cracas semi-decentes na costa galega e,
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apesar de não terem nada a ver, em tamanho, com as dos Açores, já não eram a miséria das portuguesas continentais.
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Para quem não conhece aqui ficam as imagens que fiz dessas galeguinhas boas, já com dois ou três centímetros e com as quais quebrei um longo e desesperante jejum.
Craca cozida com a “casca” aberta para se ver a parte comestível, aquela carne abaixo da da “unha” esverdeada.
Nota: Eu disse que as cracas mínimas do continente não serviam para nada além de cortar pés na praia, mas não é assim.
Se encontrar colónias com muitos indivíduos vivos (o que se vê pela presença do opérculo interno) pode usá-las cozendo-as demoradamente em água do mar e água doce ãã, obtendo um magnífico caldo, cor salmão, que será uma óptima base para os mais diversos pratos de peixe.
Publicada por LPontes em 16:17
Etiquetas: Cracas, Notas de Viagem
Outubro 3, 2011 at 10:24 pm
As lapas com limão, o peixe espada preto com banana e as espetadas em pau de loureiro são delícias únicas!
A temperatura da Madeira é muito agradável e as pessoas são afáveis …
O maior problema da Madeira, para mim, é A.J.J.(mas, no continente, também temos políticos idênticos ou piores!).
Outubro 3, 2011 at 10:25 pm
vi… vi…hei-de lá pôr um post…
Outubro 3, 2011 at 10:53 pm
#5
Essa dos queixos…
Não há ali qualquer coisa a fazer lembrar os bonecos de Sto Aleixo?
Seja como for, um tijolo será sempre um tijolo.
Outubro 3, 2011 at 10:55 pm
#7
Calma aí!
Miranda foi a minha terra durante alguns anos
(de algum modo ainda é…)
Outubro 3, 2011 at 10:56 pm
Nem mais Bi certa noite foram cinco ou seis quilos à viola éramos 5…uma orgia para nunca mais esquecer…
Motta era na tanga mas já agora…
Outubro 3, 2011 at 10:58 pm
SE ISTO PEDE A INDEPENDÊNCIA…
Outubro 3, 2011 at 11:11 pm
#22 motta,
Bonecos de Sto Aleixo?
Realidades que ajudam a definir os conceitos de demagogia e impostura.
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A casinha do Algarve e os 800 de reforma. É claro que isto são dados pessoais e ninguém teria nada que meter o bedelho, não fosse o caso do actual PR enquanto candidato ter pública e explicitamente referido a situação de a “esposa” “só” auferir ?800 de reforma.
Difamação, não é?
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:
– CONTA À ORDEM NO BCP 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS;
– ACÇÕES NO BPI 6287;
– ACÇÕES NO BCP 70.475;
– BRISA 500;
– COMUNDO 12;
– ZON 436;
– JERONIMO MARTINS 15.000;
– DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011;
– OBRIGAÇÕES – BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%;
– FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES;
– MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES;
– POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES;
– PPR 52.588,65 EUROS;
– BPI CONTA Nº 60933.5 DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS;
– DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011;
– 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.
Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial, e como o MARIDO ANDA PELA TELEVISÃO A DIZER QUE PERDEU MUITO DINHEIRO COM AS ACÇÕES DO BPN, AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA E O MARIDO É UM BURRO DO POÇO DE BOLIQUEIME.
QUEM SABE UM DOS ANÓNIMOS AINDA VEM A CASAR COM ESTA POSSIVEL VIUVA RICA? GRANDES MENTIROSOS, A CADA CAVADELA SAI UMA MENTIRA.
Outubro 3, 2011 at 11:12 pm
Outubro 3, 2011 at 11:32 pm
#26:É mesmo do Poço de Boliqueime…Até o nome da terra quiseram branquear…
Outubro 4, 2011 at 2:36 am
“Com uma votação esmagadora e nunca mais eles vão-se atrever ou tentar humilhar o povo madeirense.”
O Jardim bem sabe, porque apesar de saloio não é parvo, que “eles” não querem humilhar (nem valorizar) o povo madeirense, simplesmente porque se estão a marimbar para ele. A dívida da Madeira não interessa a “ninguém”, (cinco ou seis mil milhões são uns trocos no panorama actual das dívidas mundiais) o alvo é Jardim, que se tem transformado numa espinha cravada nas gargantas maçónicas e uma vitória sua, com nova maioria absoluta, é mais uma bofetada de luva branca nas fuças dos bichanos do avental.
Jardim tem vindo, sobretudo desde 2007, a assumir-se como a única oposição real ao bloco central de interesses (PS e PSD) que tem conduzido o país e mostrado subserviência aos débeis de Bruxelas.
Breve cronologia:
Logo no início do ano (de 2007, não me recordo o mês exacto, talvez Fevereiro ou Março) instado a pronunciar-se sobre a lei da IVG disse: “O aborto? Continua a governar muito mal.” A afirmação caiu como uma bomba, nas principais Lojas.
Em Agosto do mesmo ano, a propósito do casamento dos homossexuais e (de novo) da IGV afirmou que “isso não são causas, são deboche e degradação”, “são direitos que se criam ofendendo outros, em nome de um Estado Absoluto”.
A 16 de Agosto de 2009 afirmou que “é necessário pôr em contenção indivíduos que têm afinidades com o funcionamento de certas sociedades secretas, as quais têm sido até agora o bloco central do regime e têm-no sustentado, quer com governos PS, quer com governos PSD.”
Em 14 de Julho de 2010, Jardim manda publicar (no Jornal Oficial da Madeira, que sai a 17) um despacho que (pasme-se?) “desrespeita” a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos que proíbe os crucifixos nas escolas considerando que se trata de um acto de “euroesclerose” atentatória dos valores que suportam a civilização europeia. Além de Jardim, só Berlusconi e os ortodoxos Russos e Gregos tiveram a coragem de bater o pé aos devaneios fundamentalistas do TEDH.
Em Novembro passado, Jardim insistiu: “Por muito armadilhado que esteja um sistema político, a partir de certo momento de degradação as rupturas são inevitáveis. E são tanto mais inevitáveis, quanto mais o sistema estiver rígida, estática e esclerosadamente armadilhado, e o Povo perceber que é enganado.”
Jardim está em rota de colisão com o regime, que vê nestas eleições a hora do tudo ou nada. Ou o regime se livra dele ou o desbocado do Alberto João continuará a dizer e a escrever em público (provavelmente com mais frequência) o que muitos milhares dizem em privado.