Are We Short-Changing our Future? The Economic Imperative of Attracting Great Teachers
Great teachers have the ability to transform and enrich the lives and living standards of Americans. According to recent research, a student’s kindergarten teacher has long-lasting influence on important lifetime outcomes, such as future earnings. These effects are so important that the difference between having an above-average kindergarten teacher and a below-average kindergarten teacher could translate into a difference of more than $300,000 in future earnings for a classroom of 20 students (Chetty et al. 2010). Therefore, continuing to attract and retain the most effective teachers is a necessary step in raising the achievement of American students. But attracting highly-effective teachers is an increasing challenge as today’s teachers are asked to do more than ever before and because the most salient form of teacher pay—salaries—has been in relative decline.
É muito complicado atraírem-se os melhores quando se lhes explica que a carreira é aos solavancos e que a avaliação para superar os estrangulamentos é arbitrária, os concursos se transformam em psicodramas na opinião dos que estão fora a observar e que defender os direitos dos professores a boas condições para trabalharem é algo corporativo e anacrónico.
Setembro 25, 2011 at 3:38 pm
E de preferência mortos…
Setembro 25, 2011 at 3:42 pm
Mais baratinhos e precários, pois estes são os melhor “adaptados” num “ambiente” altamente impositivo.
Setembro 25, 2011 at 4:09 pm
Os americanos, obviamente, são loucos (por acaso até são, mas às vezes acertam numas coisitas – depois da educação ecomesa-estatiquesa, lá descobriram isto).
Setembro 25, 2011 at 6:18 pm
Setembro 25, 2011 at 7:00 pm
Comentário no facebook :
“O governo ainda não cumpriu os 100 dias mas Crato já pode ser declarado o melhor ministro deste governo!
Em menos de três meses despachou um Mário Nogueira que derrubou uma ministra da Educação, humilhou outra e teve um papel de destaque no derrube do Governo de Sócrates. Aquele que era o grande líder comunista dos professores e com um peso crescente na Intersindical foi reduzido a um misto de marionete e de palhaço, acabando a liderar manifestações de uma dúzia de professores, precisamente os que foram despedidos na sequência de medidas que a Fenprof aprovou de forma quase subserviente…”
….
Setembro 25, 2011 at 7:05 pm
A falta de empregos e mais de 600 mil desempregados facilitam a vida a quem nos quer baratinhos, precários e mortos, para deixarmos a reforma. Hoje este cenário baralha completamente as regras do jogo e dificilmente, quer a chamada opinião pública, quer os que não têm emprego entenderiam uma luta séria pela defesa da escola e das condições de trabalho na escola. Atrevo-me a dizer que os professores no activo, e os outros profissionais também, são um pouco alvo de inveja e com alguma razão, por parte dos que não têm trabalho, mas o facto de estarem a trabalhar não siginifica que devam ser explorados e desrespeitados como têm sido. Pessoalmente, sinto uma dificuldade cada vez maior em encontrar a energia e a motivação necessárias para, à frente de duas ou três turmas diárias, cumprir as tarefas que há uns anos atrás fazia sem dificuldade, e acredito que o mesmo se passa com muitos, muitos outros professores, até porque cada aula são 90 minutos de constante entrega, durante os quais, ao contrário de muitas outras profissões, nem se pode desligar nem fazer uma pausa por mais que aperte o cansaço, mas ninguém parece dar-se conta disso: ao invés, cada vez mais se agrava a carga de tarefas exigidas ao professor e cada vez mais se anulam algumas benesses antes reconhecidas como necessárias. Gostava de ver o que acontecia se, por um feliz acaso, os professores tivessem a coragem de mostrar o seu verdadeiro valor e decidissem não trabalhar, por exemplo, por tempo indeterminado… Mas isto sou eu a sonhar… claro.
Setembro 25, 2011 at 7:13 pm
#5: Helena Maria: Não sei quem escreveu isso no Facebook, mas quem o fez é um narrador com um grau de conhecimento dos factos muito deficiente. Nós, as personagens participantes dessa narrativa sabemos muito melhor do que ele da natureza dos factos e sabemos não só quantas inverdades aí há, mas também os seus porquês. Há uma coisa com que concordo, esta “…foi reduzido a um misto de marionete e de palhaço, acabando a liderar manifestações de uma dúzia de professores, precisamente os que foram despedidos na sequência de medidas que a Fenprof aprovou de forma quase subserviente…” e tenho pena que tenha sido assim.
….
Setembro 25, 2011 at 8:18 pm
Nao se percebe. Os americanos so funcionam com “great teachers”?Estao assim tao insensibilizados que so reagem com casos extremos?
E os “great teachers”, ha-os assim aos pontapes? Qualquer escola para professor de musica nao aceita menos que um Leonard Bernstein ou um Antonio Vitorino de Almeida? E como e que e? Todas as escolas eventualmente arranjam um grande professor? Mas nesse caso, passam a ser a norma e deixam de ser grandes professores? Ou apenas as escolas com grandes professores e que contratam e todas as outras deixam de ter oferta?
Nao me parece que por tras desta conversa esteja apenas o motivo economico com o rabo de fora. Acho que ha aqui uma molestia de pensamento que se traduz por uma certa infantilizacao de raciocinio:” Eu so quero os melhores!”
Setembro 25, 2011 at 8:42 pm
Será que entendi bem o “amaricano”?…
Um aluno que teve no infantário uma educadora de infância acima da média ganhará ao longo da sua vida adulta, em média, mais 300 mil dólares do que outro aluno que teve uma educadora abaixo da média?…
Com citação bibliográfica e tudo? E como é que provam uma coisa destas? Faziam avaliação de desempenho nos jardins-de-infância, com notas quantitativas há 20, 30 ou 40 anos atrás, para poderem aferir os resultados com os adultos actuais? Ou trata-se de uma profissão de fé, coisa que tem sempre saída em terras do Tio Sam? Ou ainda – é o mais certo – a que aldrabice não especificada recorreram para este “estudo”?…
Setembro 25, 2011 at 11:37 pm
Os americanos inventam com cada estudo…
Onde é que está a objectividade disto?
Setembro 25, 2011 at 11:39 pm
…e caladinhos também.