Não tinha lido a notícia, pois foi no período que andei por fora, mas cheguei lá através de um post do Paulo. Então não é que os senhores directores – ou quem os representa – mal se reuniram com o secretário de Estado meteram logo a cauda entre o que sabemos e alijaram culpas para os mexilhões?
À saída do encontro, convocado de urgência, o presidente da associação, Adalmiro Botelho da Fonseca, manifestou-se convicto de que a lei foi cumprida.
“Analisámos todo o processo e ficou tudo esclarecido”, disse o dirigente, justificando: “Terão havido alguns equívocos na interpretação da lei, mas os normativos foram cumpridos” pelas escolas e pela Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação.
Os equívocos, prosseguiu, “foram da leitura da lei de quem concorreu e se sentiu lesado”.
Aldamiro Fonseca considerou que os professores “provavelmente não leram os normativos com a atenção devida”.
Pessoalmente sempre achei que algumas interpretações da nota da DGRHE estavam erradas mas a verdade é que quem começou logo a fazer mais alarido foram os próprios senhores directores e agora atiram as culpas para os outros, depois do MEC lhes ter dado um correctivo público?
Sim, senhores, belos exemplos de liderança e mobilização!
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Setembro 25, 2011 at 10:03 pm
Também reparei na forma desenvergonhada como passaram as culpas para os professores que não sabem ler os “normativos”. Argumentário digno dos piores tempos da sinistra. O que não nos deve espantar, pois o actual modelo de gestão e respectivos directores são criação sua…
Setembro 25, 2011 at 10:12 pm
Em relação às declarações do sr. presidente:
Será ignorância das regras de conjugação do verbo HAVER?
Será do Aborto Ortográfico?
Em vez de «terão havido», não será «terá havido»?
Setembro 25, 2011 at 10:12 pm
A lei foi cumprida, quem não vê isso deve ter falta de qq coisinha…cérebro???
Setembro 25, 2011 at 10:13 pm
#1: Continuam…2 of a kind…
Setembro 25, 2011 at 10:13 pm
#0:
Acho que te enviei uma série de links sobre a situação.
Deixa lá ver se os vou repescar para aqui.
Setembro 25, 2011 at 10:16 pm
ESTE ADALMIRO / É DO ESTILO: NÃO TENTEM COMPREENDER / É TUDO MUITO COMPLICADO E A ´PÉROLA: – Garantiram que não. A aplicação, disse o director-geral dos recursos humanos, funcionou como sempre.
Discurso directo
“A procura de docentes é agora muito menor”
Adalmiro Fonseca, Pres. Ass. Nac. Directores de Agrupamentos de Escolas Públicas, fala sobre colocação dos professores
* 24 Setembro 2011
* Nº de votos (2)
* Comentários (4)
Por:André Pereira
Correio da Manhã – Quais as conclusões da reunião de hoje [ontem] com o Ministério?
Adalmiro Fonseca – Explicaram como é que funciona a aplicação. É muito difícil entender todo o processo de selecção. Os professores, tal como nós, talvez nem desconfiem o funcionamento da aplicação. Como sempre foram colocados, acham que estão a ser prejudicados. Têm todo o direito de protestar.
– Houve problemas?
– Garantiram que não. A aplicação, disse o director-geral dos recursos humanos, funcionou como sempre.
– Como explica a diminuição do número de horários anuais na segunda bolsa de recrutamento, em relação a 2010?
– A procura de docentes é incomparavelmente menor do que no ano passado. São milhares que ficam sem emprego.
– Isso deve-se a quê?
– Às medidas de contenção, à organização no ano escolar. Há inúmeras razões, mas a principal é a contenção de custos que nos impede de ter tantos professores nas escolas como em outros anos
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/a-procura-de-docentes-e-agora-muito-menor
Setembro 25, 2011 at 10:18 pm
Não é aborto ortográfico, mas sim a evolução da língua portuguesa ahahah
Qt ao anibal…não votassem nele 4xs!
Setembro 25, 2011 at 10:19 pm
Em audio / Antena 1:
Educação
Diretores de escolas admitem que professores é que erraram nas colocações
A Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas admitiu esta tarde que a polémica em torno da colocação de professores terá surgido de erros de interpretação da lei dos próprios docentes. O presidente da associação, Adalmiro da Fonseca, chegou a esta conclusão depois de uma reunião no Ministério da Educação. A repórter Arlinda Brandão registou estas declarações.
2011-09-23 15:21:27
http://www.rtp.pt/noticias/?headline=46&visual=9&tm=93&t=Diretores-de-escolas-admitem-que-professores-e-que-erraram-nas-colocacoes.rtp&article=481828
Setembro 25, 2011 at 10:20 pm
Directores e ministério entenderam-se sobre colocação de professores
23.09.2011 – 14:54 Por Lusa
A Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas concluiu hoje, após uma reunião no Ministério da Educação, que a polémica em torno da colocação de professores terá surgido de “erros de interpretação” da lei.
À saída do encontro, convocado de urgência, o presidente da associação, Adalmiro Botelho da Fonseca, manifestou-se convicto de que a lei foi cumprida.
“Analisámos todo o processo e ficou tudo esclarecido”, disse o dirigente, justificando: “Terão havido alguns equívocos na interpretação da lei, mas os normativos foram cumpridos” pelas escolas e pela Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação.
Os equívocos, prosseguiu, “foram da leitura da lei de quem concorreu e se sentiu lesado”.
Aldamiro Fonseca considerou que os professores “provavelmente não leram os normativos com a atenção devida”.
No final da reunião, reiterou as explicações dadas pelo secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, segundo o qual os horários disponibilizados através da bolsa de recrutamento terão a duração das necessidades das escolas.
“O contrato é, no mínimo, de 30 dias e termina quando terminarem as necessidades das escolas”, afirmou.
O director disse ainda que não houve qualquer falha na aplicação informática usada para este efeito.
“Saímos daqui completamente esclarecidos e abertos para o trabalho que há a fazer”, declarou, acrescentando que o ministro, Nuno Crato, esteve presente em parte da reunião, da qual sairá “um comunicado conjunto”.
Casanova de Almeida falou igualmente aos jornalistas para dizer que o processo de colocação em causa decorre em dois momentos, através da bolsa de recrutamento e da contratação de escola, “nada tendo sido alterado” desde o ano passado.
Garantindo o “escrupuloso cumprimento” da lei, o governante prometeu colocar no sítio electrónico do ministério um esclarecimento sobre todas as fases do processo para que não restem dúvidas.
“Ninguém foi lesado nesta fase de contratação”, sustentou, considerando que a colocação de professores está a ser feita “com toda a tranquilidade”.
Questionado sobre a contestação agendada para hoje à tarde pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof), o secretário de Estado afirmou que o Ministério da Educação e Ciência “privilegia o diálogo”, mas não recebeu qualquer pedido de audiência.
“Conhecem as agendas, a do senhor ministro e a minha, e sabem que não seria possível organizar uma audiência em tão curto espaço de tempo”, disse.
A Fenprof prometeu permanecer na avenida 05 de Outubro até o problema que opõe sindicatos e ministério ser resolvido.
O secretário de Estado chamou às instalações do Palácio das Laranjeiras os dirigentes escolares, recebendo esta tarde o presidente do Conselho das Escolas, Manuel Esperança, e o presidente da Associação Nacional de Dirigentes de Escolas, Manuel Pereira.
http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/directores-e-ministerio-entenderamse-sobre-colocacao-de-professores–1513357
Setembro 25, 2011 at 10:22 pm
23.09.2011 15:12
Directores e Ministério da Educação alcançam entendimento sobre colocação de professores
A Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas concluiu hoje, após uma reunião no Ministério da Educação, que a polémica em torno da colocação de professores terá surgido de “erros de interpretação” da lei.
À saída do encontro, convocado de urgência, o presidente da associação, Adalmiro Botelho da Fonseca, manifestou-se convicto de que a lei foi cumprida.
“Analisámos todo o processo e ficou tudo esclarecido”, disse o dirigente, justificando: “Terão havido alguns equívocos na interpretação da lei, mas os normativos foram cumpridos” pelas escolas e pela Direção-Geral de Recursos Humanos da Educação.
Os equívocos, prosseguiu, “foram da leitura da lei de quem concorreu e se sentiu lesado”.
Aldamiro Fonseca considerou que os professores “provavelmente não leram os normativos com a atenção devida”.
No final da reunião, reiterou as explicações dadas pelo secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, segundo o qual os horários disponibilizados através da bolsa de recrutamento terão a duração das necessidades das escolas.
“O contrato é, no mínimo, de 30 dias e termina quando terminarem as necessidades das escolas”, afirmou.
O director disse ainda que não houve qualquer falha na aplicação informática usada para este efeito.
“Saímos daqui completamente esclarecidos e abertos para o trabalho que há a fazer”, declarou, acrescentando que o ministro, Nuno Crato, esteve presente em parte da reunião, da qual sairá “um comunicado conjunto”.
Casanova de Almeida falou igualmente aos jornalistas para dizer que o processo de colocação em causa decorre em dois momentos, através da bolsa de recrutamento e da contratação de escola, “nada tendo sido alterado” desde o ano passado.
Garantindo o “escrupuloso cumprimento” da lei, o governante prometeu colocar no sítio electrónico do ministério um esclarecimento sobre todas as fases do processo para que não restem dúvidas.
“Ninguém foi lesado nesta fase de contratação”, sustentou, considerando que a colocação de professores está a ser feita “com toda a tranquilidade”.
Questionado sobre a contestação realizada esta tarde pela Federação Nacional dos Professores (FENPROF), o secretário de Estado afirmou que o Ministério da Educação e Ciência “privilegia o diálogo”, mas não recebeu qualquer pedido de audiência.
“Conhecem as agendas, a do senhor ministro e a minha, e sabem que não seria possível organizar uma audiência em tão curto espaço de tempo”, disse.
A FENPROF prometeu permanecer na avenida 5 de Outubro até o problema que opõe sindicatos e Ministério ser resolvido.
O secretário de Estado chamou às instalações do Palácio das Laranjeiras os dirigentes escolares, recebendo esta tarde o presidente do Conselho das Escolas, Manuel Esperança, e o presidente da Associação Nacional de Dirigentes de Escolas, Manuel Pereira.
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2011/09/23/directores-e-ministerio-da-educacao-alcancam-entendimento-sobre-colocacao-de-professores
Setembro 25, 2011 at 10:26 pm
Homessa… nem todos lêem o Diabo como jornal de referência ou o crime ou ainda o Cloaca Defecante!!
QUANTO À EVOLUÇÃO A DITA É MAIS INVOLUÇÃO….
Setembro 25, 2011 at 10:26 pm
Terão havido, terão…. enquanto “houverem” muitos Directores como este artista a dominar os segredos da interpretação, “haverão” sempre muitos problemas para nos entendermos.
Abraços
Setembro 25, 2011 at 10:31 pm
Fui. Adeus Cromo. Cheiras mal. Só escolhes nicks mal cheirosos.
Setembro 25, 2011 at 10:33 pm
Apaguei acções e reacções.
Lamento, mas…
Setembro 25, 2011 at 10:34 pm
Giro Giro é o rameloso do Ramiro fazer um post a afirmar que depois deste entendimento, entre o calhau mor do ME e os pseudo directores, temos de lhe pedir desculpa pelas ofensas e lamber-lhe os pés.
Setembro 25, 2011 at 10:35 pm
Na boa…a casa é tua.
Um abraço.
Setembro 25, 2011 at 10:37 pm
#14,
O Newton não leva a mal…
Setembro 25, 2011 at 10:37 pm
Podes apagar o #15.
Na boa…já disse o que pensava.
Desta gente já não espero nada.
Setembro 25, 2011 at 10:38 pm
#17: Mesmo nada…
Setembro 25, 2011 at 10:39 pm
Fui.
Setembro 25, 2011 at 10:40 pm
#19,
😉
Setembro 25, 2011 at 10:42 pm
Eu sei que não perco a mania de atropelar trolls…tró la rós.
Setembro 25, 2011 at 10:46 pm
O Crato então não calaste este?
Diretor da Escola Secundária Eça de Queirós não se recorda de início de ano letivo com tanta falta de professores
O diretor da Escola Secundária Eça de Queirós, na Póvoa de Varzim, confessa à Antena1 que não se recorda de um início de ano letivo com tanta falta de professores. Neste estabelecimento de ensino faltam 14 professores com horários anuais e dois para substituições temporárias. José Eduardo Lemos admite que em determinados períodos do dia muitos alunos ficam sem aulas. Ouça estas declarações na reportagem da jornalista Rosa Azevedo no local.
2011-09-16 09:31:34
http://www.rtp.pt/noticias/?headline=46&visual=9&tm=93&t=Diretor-da-Escola-Secundaria-Eca-de-Queiros-nao-se-recorda-de-inicio-de-ano-letivo-com-tanta-falta-de-professores.rtp&article=479411
Setembro 25, 2011 at 10:47 pm
Falou a ave rara… FOI? :
Educação
Governo garante que única diferença este ano foi diminuição de contratos anuais assinados
A uma hora da concentração de professores junto ao Ministério da Educação, o Governo garante que nada mudou na colocação de docentes do ano passado para este. O secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, admite apenas que foram assinados menos contratos anuais.
2011-09-23 14:20:39
http://www.rtp.pt/noticias/?headline=46&visual=9&tm=93&t=Governo-garante-que-unica-diferenca-este-ano-foi-diminuicao-de-contratos-anuais-assinados.rtp&article=481799
Setembro 25, 2011 at 10:49 pm
Graças a Deus nunca pertenci a tais associações…
Setembro 25, 2011 at 10:49 pm
http://bulimunda.wordpress.com/2011/09/25/bruce-futureshorts-o-futuro-dos-videojogos/
Setembro 25, 2011 at 11:00 pm
#2 #12
Ainda hádem ouvir esses senhores a recordar que o acordo hortográfico é para cumprir, sendo isso muito importante para que póssamos cumprir a nossa nobre missão. E isso ficará-lhes muito bem. Haviam muitas mais coisas a dizer… mas não val a pena.
Pode parecer um pormenor. E é. Que faz toda a diferença.
Setembro 25, 2011 at 11:10 pm
As declarações do presidente da ANDAEP foram deploráveis, quer nos erros de regência do verbo haver quer na defesa dos seus sócios – recordo que o director-geral da DGRHE disse que o erro foi dos directores das escolas – quer ainda na análise do problema: ninguém de bom senso aceita que 50 mil candidatos a professores não saibam interpretar uma página de procedimentos concursais.
A ANDAEP não é, contudo, a única associação de dirigentes escolares. A associação homóloga, a ANDE, recebida também no MEC, responsabilizou a tuela pelos erros e tomou uma posição decente, séria e sensata.
Francisco Queirós
Setembro 25, 2011 at 11:12 pm
O senhor disse que os professores podem não ter lido os normativos com a atenção devida. Até pode ser verdade. É que os professores têm muita coisa para fazer, entre as quais se encontra ensinar alunos. O senhor director ou lá quem é ele só faz duas coisas: ler normativos e meter o rabo no cu. Está em vantagem.
Setembro 25, 2011 at 11:14 pm
Isto nem merece comentário.
Setembro 25, 2011 at 11:14 pm
#27 motta,
Ficará-lhe bem ,não ficarálle?
Setembro 25, 2011 at 11:20 pm
#31
Ficarão-lhe!
Setembro 25, 2011 at 11:24 pm
“Tomaide”…Dizia a Rapozinha no filme do Viscontti
Setembro 25, 2011 at 11:27 pm
#33 Verdadeira Serena,
Rapozinha perseguida é a mais apetecida.
Vá lá um Magalhães compreender isto…
Setembro 25, 2011 at 11:43 pm
Com todo o respeito, equívoca interpretadora da lei é a tia do senhor director.
Setembro 25, 2011 at 11:45 pm
Pois…a perseguida é sempre apetecida…
Setembro 25, 2011 at 11:52 pm
O sr. director interpreta os normativos com aquele toque criativo com que interpreta a língua portuguesa. Nada de muito grave. Afinal de contas é só um bocadinho ao lado…
Setembro 26, 2011 at 12:10 am
Bem, parece-me que vou ter de concluir à maneira do ramiro (cruzes 😦 )::
– O MEC (DGRHE) foi competente
– Os directores agiram de forma transparente e honesta ao lançar as vagas
– Os professores contratados não sabem interpretar
Setembro 26, 2011 at 12:46 am
# 27
O Malaca Casteleiro em vez de mandar a malta tirar hífenes que é bues de complicado, em respeito ao magno princípio da escrita fonética e da evolução deveria mesmo reformar o verbo haver com hades e hadem. Isso é que era obra de tomo!
As próximas gerações também não precisam do Aborto Ortográfico para nada: estão quase a comunicar por grunhidos e hão-de ou hadem desaprender de escrever (ao menos com as mãos; pode ser que consigam com os pés…)…
Setembro 26, 2011 at 9:13 am
Outra versão-a que mais me agrada- da coisa:
– O MEC alterou regras com a intenção de poupar (pelo menos no mês de agosto, caso os diretores não prolonguem o contrato mensal em julho, mas os governantes que são economistas,ou economicistas, hão de ter outra na manga);
– Os diretores não foram totalmente rigorosos, na sua ânsia de agradar à hierarquia;
– Alguns (talvez os mais honestos e confiantes) professores contratados foram, consequentemente, lesados.
Setembro 26, 2011 at 3:31 pm
#40 serena,
Sim senhor,Amen!
Foi preciso esperar pelo #40,para ter-mos um comentário À altura daquilo que mais agrada à serena – “da coisa “…
Apartir daí, já não se percebe nada do que quiz dizer.
Muita folgança no fim de semana…
Setembro 26, 2011 at 6:39 pm
Dois erros ortográficos “munta” graves, como dica p´ra continuar o paleio, espero eu…
Setembro 26, 2011 at 6:48 pm
#41 serena,
Fico tão nervoso…
Termos,termos,termos.
Quis,quis,quis.
É assim,há que saber reconhecer os seus erros.
Obrigado e bejinho.
Setembro 26, 2011 at 7:44 pm
#41 serena,
Já fiz o meu papel.
Dois erros ortográficos corrigidos!
Agora deve fazer o seu como educadora e motivar-me:Pronto Magalhães não fique triste,acontece aos melhores,vai ver que não se vai voltar a enganar,etc.
Setembro 26, 2011 at 10:34 pm
Só falta o MEC reconhecer que pode poupar pagando menos aos docentes das disciplinas “não estruturantes”.
Setembro 26, 2011 at 11:56 pm
#45 serena,
Falta de estrutura(16cm) é o seu real problema.
Podia ter aproveitado na Adraga…mas preferiu os montinhos de areia…
Quanto à Sua Madre Superiora não sei,não a conheço.
Reze duas Avé Marias e pense noutras coisas antes de adormecer.
Não pode ser tão monofocada,conte carneirinhos e esqueça esses maus pensamentos!
Vai ver que resulta e terá um soninho menos agitado.
Bejinho Magalhães