Outra via, seria os multimilionários serem taxados com impostos adicionais, a exº do que está a acontecer nos EUA e França.
Há sempre a tendência de fazer crer que as classes mais baixas não são merecedoras daquilo que produzem e que, por isso, o estado entra em incumprimento.
Penso que seria legitimo publicar nos media o valor que algumas personalidades portuguesas pagam de imposto ao estado durante o ano, comparativam/ aos funcionários públicos Estou certo de que haveria muitas surpresas.
Este Sr. Mira Amaral garantiu mensalmente o vencimento de “n” aposentações. Uma delas tem valor superior a 15 mil euros.
No Jornal Económico (on line), os comentadores lembram-lhe estas façanhas. E lá iremos nós pagar o recheio do Banco que o Sr. Mira adquiriu recentemente.
“Eles comem tudo e não deixam nada”. É um impudor sem limite.
Se os portugueses emigrarem todos e trouxerem para cá 4 milhões de chineses a ganharem uma malga de arroz por dia, Portugal torna-se um país competitivo…
É o descalabro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Noticia do Publico:
Em declarações aos jornalistas esta noite, depois de uma reunião com a Federação Nacional de professores, o director-geral dos recursos humanos da educação, Mário Pereira, garantiu que a plataforma central informática onde são colocados os horários por preencher “não transforma coisíssima nenhuma e respeita em absoluto o que foi colocado pelas escolas”. Vários directores têm afirmado que os horários por preencher eram anuais, mas que foram validados na plataforma da Direcção-geral dos Recursos Humanos da Educação como temporários.
Segundo Mário Pereira, a DGRHE apenas colocou na plataforma o tempo mínimo de duração de contrato. Foi essa a razão pela qual foram acrescentados automaticamente aos horários por preencher apresentados pelas escolas, uma data de Outubro próximo, acrescentou o director-geral.
Questionado pelos jornalistas, o secretário de Estado da Educação e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, escusou-se a confirmar se foi a introdução desta data que poderá ter induzido os directores em erro. “Está explicado o que os vários agentes devem fazer. Se tinham uma necessidade anual, por certo colocaram anual.”.
Segundo Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores, na segunda a bolsa de recrutamento para responder a necessidades transitórias das escolas, que ontem fechou, 87,5 por cento dos horários disponibilizados eram temporários.
No ano passado esta percentagem era de 29 por cento. “Não vejo porque é que de um ano para outro tenha de existir relação entre horários anuais e transitórios”, contrapôs Casanova Almeida, acrescentando que “as escolas colocaram os horários que necessitaram”.
Durante o dia de hoje vários professores não colocados indicaram ao PÚBLICO que os agrupamentos de escolas lhes garantiram que tinham horários anuais, mas que não estavam a conseguir disponibilizá-los como tal na plataforma da DGRHE.
Um director de uma escola secundária confirma: o facto de terem sido centralmente introduzidas datas de validade de um mês, levou a que a aplicação informática ignorasse os professores que se tenham candidatado a horários anuais. Isto aconteceu mesmo quando as escolas indicaram, na plataforma, que se tratava de facto de horários anuais.
Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, não esconde a sua indignação e exortou o ministério a provar que foram os directores que se enganaram: “Não acredito que um director de uma escola que precisa de preencher um horário anual o ponha como temporário. Haja Deus! Isso não cabe na cabeça de ninguém”.
A Federação Nacional de Professores vai contactar nesta quarta-feira os directores para tentar apurar o que de facto se passou. Depois desta consulta, “e se os juristas descobrirem ilegalidades, admitimos recorrer aos tribunais administrativos, apresentando providências cautelares para suspender as listas de colocação”, disse Mário nogueira.
Os professores que entretanto foram colocados estão já assinar contratos com as escolas. Na lista de graduação dos concursos muitos deles estão colocados muitos números abaixo dos docentes que ficaram sem lugar. A lista de graduação ordena os professores em função do seu tempo de serviço, dos resultados de avaliação e da nota final da sua formação.
Os professores mais bem colocados habitualmente só concorrem a horários anuais, por isso, foram automaticamente preteridos uma vez que a maioria dos lugares por preencher estavam apresentados como temporários, apesar de em muitos casos se destinarem a preencher necessidades de docentes para todo o ano escolar. “A duração máxima dos contratos era aquela que decorre da necessidade”, confirmou Casanova Almeida.
Mal diagnosticado! A deficiência é ter um escalope demasiado desenvolvido,que não consegue controlar na sua cavidade bucal.Daí os inúmeros perdigotos e cuspos vários nos cantos bucais.
De resto só diz porcaria.
“Oengenheiro Mira Amaral exerce, desde Março, um cargo público remunerado. Mais concretamente, o ex-presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), instituição que deixou em Setembro, com direito a uma REFORMA de 18 MIL EUROS, aufere um salário de 2800 euros mensais enquanto membro vogal não executivo do Conselho de Administração da Agência Portuguesa para o Investimento (API). Durante um mês, o ex-ministro será ainda administrador da EDP.”
Isto em 2004… e uma reforma muito pobrezinha (coitado) da CGD (banco público ou será equívoco… deve ser…) depois de… depois de… depois de… consta que, depois de 2 (DOIS) longos e árduos anos de trabalho
Tenho cá a impressão que vão começar a chover processos em tribunal. É que esta cambada de desqualificados não vai merecer mais comentários para além de umas delicadezas: grandes filhos da ****, vão p’ró *******, não nos ***** o juízo.
Lamento baixar o nível dos comentários! Desculpa Paulo.
Esperem pelo começo das auditorias às contas das “autonomias à portuguesa”… (descentralizemos os níveis de análise… do central passar ao regional e local, parcerias público-privadas, institutos/ fundações/ comissões…
Setembro 20, 2011 at 10:08 pm
Mais um carapau de corrida! Até quando é que este Povo vai continuar a aguentar estes tirnoides sem reagir à altura?
Setembro 20, 2011 at 10:08 pm
Pode-se encaminhar, mas vai ficar em lista de espera devido aos cortes…
Setembro 20, 2011 at 10:09 pm
esse é muito amigo dos niger do alto volta…e tem canteas bic…
Setembro 20, 2011 at 10:09 pm
digo canetas…
Setembro 20, 2011 at 10:12 pm
Setembro 20, 2011 at 10:12 pm
Aliás, não pode nada. Já só tenho papéis para pedidos de avaliação psicológica.
Setembro 20, 2011 at 10:12 pm
Estou a ficar um bocado farto desta geração zé das socas. Disse.
Setembro 20, 2011 at 10:15 pm
Atenção aos carteiristas!
Setembro 20, 2011 at 10:17 pm
O Miga Amagal lança muitos perrdigotos quando fala e vai daí fica muito atrrapagado e trroca tudo e só diz disparrates.
Setembro 20, 2011 at 10:20 pm
Xxxi Paulo, acho muito abguedecido esse comentáguio… não se faz. E tu Justa Mas Não Tonta… também não se faz.
Setembro 20, 2011 at 10:20 pm
Outra via, seria os multimilionários serem taxados com impostos adicionais, a exº do que está a acontecer nos EUA e França.
Há sempre a tendência de fazer crer que as classes mais baixas não são merecedoras daquilo que produzem e que, por isso, o estado entra em incumprimento.
Penso que seria legitimo publicar nos media o valor que algumas personalidades portuguesas pagam de imposto ao estado durante o ano, comparativam/ aos funcionários públicos Estou certo de que haveria muitas surpresas.
Setembro 20, 2011 at 10:22 pm
#11
Esses são só e apenas meros trabalhadores, como um deles se autodenominou…
Setembro 20, 2011 at 10:23 pm
Vai tu!
Setembro 20, 2011 at 10:32 pm
Este Sr. Mira Amaral garantiu mensalmente o vencimento de “n” aposentações. Uma delas tem valor superior a 15 mil euros.
No Jornal Económico (on line), os comentadores lembram-lhe estas façanhas. E lá iremos nós pagar o recheio do Banco que o Sr. Mira adquiriu recentemente.
“Eles comem tudo e não deixam nada”. É um impudor sem limite.
Setembro 20, 2011 at 10:37 pm
Setembro 20, 2011 at 10:38 pm
A UE dá muito dinheiro a ganhar… a alguns…
Os outros que se lixem!
Se os portugueses emigrarem todos e trouxerem para cá 4 milhões de chineses a ganharem uma malga de arroz por dia, Portugal torna-se um país competitivo…
Setembro 20, 2011 at 10:46 pm
Vamos cortar nas reformas douradas dos pliticozecos! Se ele é uma só pessoa não deve ter direito a várias reformas!
É só gente sem vergonha…
Setembro 20, 2011 at 10:50 pm
… e o trabalho infantil e a escravatura? De certeza que tornavam a economia portuguesa muito mais competitiva
Setembro 20, 2011 at 10:54 pm
É o descalabro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Noticia do Publico:
Em declarações aos jornalistas esta noite, depois de uma reunião com a Federação Nacional de professores, o director-geral dos recursos humanos da educação, Mário Pereira, garantiu que a plataforma central informática onde são colocados os horários por preencher “não transforma coisíssima nenhuma e respeita em absoluto o que foi colocado pelas escolas”. Vários directores têm afirmado que os horários por preencher eram anuais, mas que foram validados na plataforma da Direcção-geral dos Recursos Humanos da Educação como temporários.
Segundo Mário Pereira, a DGRHE apenas colocou na plataforma o tempo mínimo de duração de contrato. Foi essa a razão pela qual foram acrescentados automaticamente aos horários por preencher apresentados pelas escolas, uma data de Outubro próximo, acrescentou o director-geral.
Questionado pelos jornalistas, o secretário de Estado da Educação e Administração Escolar, João Casanova de Almeida, escusou-se a confirmar se foi a introdução desta data que poderá ter induzido os directores em erro. “Está explicado o que os vários agentes devem fazer. Se tinham uma necessidade anual, por certo colocaram anual.”.
Segundo Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores, na segunda a bolsa de recrutamento para responder a necessidades transitórias das escolas, que ontem fechou, 87,5 por cento dos horários disponibilizados eram temporários.
No ano passado esta percentagem era de 29 por cento. “Não vejo porque é que de um ano para outro tenha de existir relação entre horários anuais e transitórios”, contrapôs Casanova Almeida, acrescentando que “as escolas colocaram os horários que necessitaram”.
Durante o dia de hoje vários professores não colocados indicaram ao PÚBLICO que os agrupamentos de escolas lhes garantiram que tinham horários anuais, mas que não estavam a conseguir disponibilizá-los como tal na plataforma da DGRHE.
Um director de uma escola secundária confirma: o facto de terem sido centralmente introduzidas datas de validade de um mês, levou a que a aplicação informática ignorasse os professores que se tenham candidatado a horários anuais. Isto aconteceu mesmo quando as escolas indicaram, na plataforma, que se tratava de facto de horários anuais.
Adalmiro Fonseca, presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, não esconde a sua indignação e exortou o ministério a provar que foram os directores que se enganaram: “Não acredito que um director de uma escola que precisa de preencher um horário anual o ponha como temporário. Haja Deus! Isso não cabe na cabeça de ninguém”.
A Federação Nacional de Professores vai contactar nesta quarta-feira os directores para tentar apurar o que de facto se passou. Depois desta consulta, “e se os juristas descobrirem ilegalidades, admitimos recorrer aos tribunais administrativos, apresentando providências cautelares para suspender as listas de colocação”, disse Mário nogueira.
Os professores que entretanto foram colocados estão já assinar contratos com as escolas. Na lista de graduação dos concursos muitos deles estão colocados muitos números abaixo dos docentes que ficaram sem lugar. A lista de graduação ordena os professores em função do seu tempo de serviço, dos resultados de avaliação e da nota final da sua formação.
Os professores mais bem colocados habitualmente só concorrem a horários anuais, por isso, foram automaticamente preteridos uma vez que a maioria dos lugares por preencher estavam apresentados como temporários, apesar de em muitos casos se destinarem a preencher necessidades de docentes para todo o ano escolar. “A duração máxima dos contratos era aquela que decorre da necessidade”, confirmou Casanova Almeida.
Setembro 20, 2011 at 10:54 pm
Macacos geneticamente modificados…pagavam em bananas…
Setembro 20, 2011 at 10:56 pm
TERAPIA DA FALA?
Mal diagnosticado! A deficiência é ter um escalope demasiado desenvolvido,que não consegue controlar na sua cavidade bucal.Daí os inúmeros perdigotos e cuspos vários nos cantos bucais.
De resto só diz porcaria.
Setembro 20, 2011 at 10:56 pm
a espuma aos cantos da boca do Mira Amaral é que não se aguenta. Ao menos ao Jerónimo já lhe disseram para ir limpando de vez em quando!
Setembro 20, 2011 at 10:56 pm
Como os que falam no comentário anterior sobre os concursos e dizem que pois coisa e tal…
Setembro 20, 2011 at 10:57 pm
Quem fala assim
http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=463106
“Oengenheiro Mira Amaral exerce, desde Março, um cargo público remunerado. Mais concretamente, o ex-presidente da Comissão Executiva da Caixa Geral de Depósitos (CGD), instituição que deixou em Setembro, com direito a uma REFORMA de 18 MIL EUROS, aufere um salário de 2800 euros mensais enquanto membro vogal não executivo do Conselho de Administração da Agência Portuguesa para o Investimento (API). Durante um mês, o ex-ministro será ainda administrador da EDP.”
Isto em 2004… e uma reforma muito pobrezinha (coitado) da CGD (banco público ou será equívoco… deve ser…) depois de… depois de… depois de… consta que, depois de 2 (DOIS) longos e árduos anos de trabalho
Setembro 20, 2011 at 10:57 pm
Tenho cá a impressão que vão começar a chover processos em tribunal. É que esta cambada de desqualificados não vai merecer mais comentários para além de umas delicadezas: grandes filhos da ****, vão p’ró *******, não nos ***** o juízo.
Lamento baixar o nível dos comentários! Desculpa Paulo.
Setembro 20, 2011 at 10:58 pm
Referia-me aos macacos genetimente modificados e os comentários referidos no 19 sobre os concursos dos contratados..os macacos fariam de certo melhor…
Setembro 20, 2011 at 10:58 pm
Digo..geneticamente….
Setembro 20, 2011 at 11:25 pm
Este gajo é um grande filho da mãe! Porque não cortam nos “salários”” dele?
Setembro 21, 2011 at 12:23 am
Diante da saraivada de perdigotos, até tive pena do microfone!…
Setembro 21, 2011 at 12:48 am
Esperem pelo começo das auditorias às contas das “autonomias à portuguesa”… (descentralizemos os níveis de análise… do central passar ao regional e local, parcerias público-privadas, institutos/ fundações/ comissões…
http://economico.sapo.pt/noticias/auditoria-confirma-dados-graves_127122.html
Pelo Instituto do Desporto:
“… Mestre confirmou que 635 estavam, a 9 de Agosto, por processar (as facturas) pela GesPública, perfazendo um total de 6,61 milhões de euros…”
Setembro 21, 2011 at 12:52 am
vcs falam das deficiencias fisicas do homem e ele come-vos os € todinhos
quem é o deficiente?
🙂